

via Bocaberta
Informação, cultura e entretenimento
É uma celebração alegre que pode chegar a ser muito perigosa se não houver muito cuidado. Qualquer deslize, a torre pode cair. É raro acontecer, mas já houve morte.
A mais recente foi em julho de 2006, quando uma menina de 12 anos, integrante do grupo Capgrossos de Mataró, faleceu depois de cair do sétimo andar e ficar onze dias em coma. Na época, a Coordenadora de Colles Castelleres, entidade que cuida dos interesses de todos os grupos, aprovou o uso de um capacete especialmente desenhado para os participantes, mas a falta de acordo entre eles (alguns queriam que só as crianças usassem) impossibilitou a implantação.
Lula da Silva não governa, e o argumento que demonstra este fato é simples e direto. Senão vejamos. Governar, segundo os dicionários, implica controlar e dirigir a formulação e a administração da política, exercer autoridade sobre o andamento de ações planejadas e outras tarefas que exigem raciocínio lúcido e disciplinado.
Ora, não se pode negar que o raciocínio eficaz não dispensa um bom vocabulário e o conhecimento aceitável de algum idioma. Pois bem, Lula da Silva conhece pouquíssimas palavras e não tem comando de linguagem. Não sabe falar, lê mal, e nunca se viu um documento que tenha sido, realmente, redigido por ele. É provável que nosso supremo mandatário seja incapaz de escrever uma única frase sem recair em barbarismos escancarados.
Além disso, a escassa habilidade cognitiva de um peão que não passou do bê-á-bá é evidência cabal — e a realidade mostra isso a cada malfadado improviso — de que a Lógica jamais seria a disciplina favorita de Lula da Silva que, ao abrir a boca, expõe a mente totalmente desarticulada de um capadócio presunçoso.
Portanto, a seqüência dialética é implacável: sem linguagem, não se raciocina; sem raciocínio, não se argumenta com retidão lógica; e sem linguagem, sem raciocínio e sem argumentação, qualquer tentativa de governar será inócua. Lula da Silva não governa mal nem bem; simplesmente não governa, absolutamente.
Lula da Silva não decide coisa alguma, e seria um milagre, se ele conseguisse despachar sem ajuda os documentos oficiais.
Quem acredita que ele seja capaz de ler e compreender o sumário de um plano de ação? Quem apostaria estar ele apto a realizar uma análise sensata do conjunto dos fenômenos sociais e culturais que ocorrem e se desenvolvem em nosso tempo?
Eis aí o mínimo de intelecto que se espera de um chefe de estado; e não um joguete, um boneco de ventríloquo com apelo e carisma em meio à plebe ignara, usado e manipulado por um politburo mal-intencionado e disposto a seguir a recomendação leninista de “dar dois passos à frente e um atrás”. Esperamos que este desígnio sinistro seja bruscamente interrompido nas próximas eleições.
Até aí, tudo bem, desde que se preserve o democratismo. É até engraçado assistir às fanfarronices de um incapaz que realmente acredita haver realizado a obra de um estadista. O que mais preocupa é o fato de Lula da Silva enxergar apenas preconceito nesta crítica. Eis suas palavras textuais:
"Eu espero que a minha passagem pela presidência tenha quebrado os preconceitos históricos que foram criados neste país; espero que ela quebre os tabus que foram criados neste país. Porque eu cansei. Foram três derrotas: o Lula não pode governar, porque ele não fala inglês, o Lula não pode governar, porque ele não tem um dedo; o Lula não pode governar porque ele é retirante nordestino; o Lula não pode governar porque ele é quase analfabeto; o Lula não pode governar porque não sei das quantas. Burro é quem confunde inteligência com anos de
escolaridade. Burro é quem pensa assim.”
Não entendi a história das três derrotas, tendo ele enunciado cinco alegações. Em todo caso, nada a contestar em relação à ignorância do inglês, à falta do dedo e ao fato de ter sido pau-de-arara. Qualquer insinuação nesse sentido seria, com efeito, preconceituosa. Quanto à triste realidade de ser ele quase analfabeto, não se trata de preconceito, mas, sim, de uma constatação que nos salta aos olhos. E este enorme fator de fraqueza impede Lula da Silva de governar.
Há dois anos está na Gazeta do Povo, onde a sua versatilidade colocou-o também no caminho das charges de motivação política e de cotidiano. Em 94 editou o livro Em Brasília Dezenove horas.
Extremamente inteligentes elas observam o comportamento dos abutres para saber onde encontrar aquela carcaça cadavérica já cheia de vermes, onde a hiena chega logo se fartando. Depois leva o máximo de comida que é capaz de engolir até o buraco onde cria os filhos e vomita tudo.
Elas também figuram com honras na categoria dos animais nojentos. Isso porque a hiena vive de comer restos. E restos nas savanas da África, envolvem fezes de outros animais, como a dos leões. As hienas também comem cadáveres putrefatos, porque são na maioria das vezes predadores oportunistas.
As hienas geralmente não são domesticáveis, permanecendo com instintos assassinos mesmo depois de criadas em cativeiro e se adaptando à presença humana. Em alguns lugares da África, como na Nigéria as pessoas usam hienas como se fossem cachorros.
A relação do homem com as hienas vem mudando com o tempo.
E aí?
Você teria esta coragem?"
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