terça-feira, 24 de julho de 2012
segunda-feira, 23 de julho de 2012
sábado, 21 de julho de 2012
Brasil... mostra tua cara!
Por André Carvalho
em 10 de julho de 2012
BRASIL... MOSTRA TUA CARA.
Luiz Inácio Lula da Silva se considera, todos nós sabemos, um cidadão do mundo, adorado e reverenciado de norte a sul, leste a oeste. Em sendo assim, sua aliança à Paulo Salim Maluf, celebrada dias atrás na capital paulista, terá sido festejada, justificada ou comparada a outras tantas nos quatro quadrantes do planeta.
A propósito, me permito uma comparação recordando história contada, certa feita, por um velho conhecido. Disse-me ele que na segunda metade da década de 1950, num bordel situado na zona do baixo meretrício, em Salvador, duas velhas prostitutas, inimigas de salão e eternas adversárias na busca por clientes, cada qual a seu modo, resolveram se aliar para destituir a gerente da casa que não lhes franqueava a bebida nem os melhores cômodos do andar superior. Por maior dos males, nem fiado havia! Escolheram, indicaram e “nomearam” para o posto uma jovem garota, desgarrada há pouco da saia materna. Um “pitéu”, como diria Jorge Amado, porém, sem experiência na gestão de tão complicado empreendimento. Disse-me o cidadão, concluindo a história: “não demorou muito e aquilo lá virou uma zona”.
Não foi apenas o bordel soteropolitano que me veio à memória por conta do acordo “salinácio”. Lembrei também de Cazuza – 1958/1990 – que, com vinte anos de antecedência cantou o Brasil do século que se inicia: Brasil mostra a tua cara / quero ver quem paga / pra gente ficar assim / Brasil, qual o teu negócio? / o nome do teu sócio? / confia em mim...
O nojento conchavo estabelecido em São Paulo com direito a apertos de mão, tapinhas, afagos e fotos promocionais comprova que o Brasil não passa de um grande balcão de negócios, no qual uns poucos sócios repartem a conta para que todos os demais, otários contribuintes, paguemos silenciosamente.
São de Cazuza os versos abaixo, pinçados em duas conhecidas canções: grande pátria / desimportante / em nenhum instante / eu vou te trair / não, não vou te trair. Outros versos, também contundentes, dizem assim: tuas ideias não correspondem aos fatos / tua piscina está cheia de ratos / eu vejo o futuro repetir o passado.
Pois bem: eleito Presidente da República Inácio tratou a pátria com soberba “desimportância” frente ao seu projeto de vida sem jamais admitir que traiu aqueles que não esperavam a repetição de um passado sujo, claramente identificado nos conchavos com Sarney, Collor, Renan e companhia ilimitada. É triste perceber que o homem do povo negou sua origem e seu discurso e nunca correspondeu suas ideias aos fatos que protagonizou. Acabou por encher de ratos a sua história.
Vida que segue e ninguém, em sã consciência, pode negar que Maluf foi um exímio trabalhador. Se contarmos o dia a dia, a produtividade e o empenho de cada um, Maluf trabalhou mais e melhor que Lula, nada havendo de errado, portanto, no aconchego que agora lhe dá o Partido dos Trabalhadores.
Aliás, foi o PT quem procurou Salim, assim como tem feito a Interpol, tanto que o encontro ocorreu nos jardins de sua mansão. Paulo Maluf, bom anfitrião, deve ter buscado formas de agradar seus convivas sem desarrolhar qualquer vinho de sua famosa adega, pois que não havia paladar enológico entre eles.
Quem sabe, regado por valiosa cachaça, Maluf os tenha recebido entoando versos de Chico Buarque, tão querido no meio petista: olha aí! / Ai o meu guri, olha aí! / Olha aí! / É o meu guri e ele chega! / Chega suado e veloz do batente / traz sempre um presente / pra me encabular... eu consolo ele / ele me consola / boto ele no colo / pra ele me ninar / de repente acordo, olho pro lado / e o danado já foi trabalhar / olha aí, olha aí.
Impossível falar de música e política sem bisar Chico Buarque. O que nos serviu para defender uma causa, agora me serve como desabafo: Amanhã vai ser outro dia / hoje você é quem manda / falou, tá falado / não tem discussão, não / você que inventou o pecado / esqueceu-se de inventar o perdão.
Voltando a Cazuza: transformaram o país inteiro num puteiro, pois assim, se ganha mais dinheiro. Acontece que o tempo não para, não para não.
Seu dia Inácio, vai chegar!
A propósito, me permito uma comparação recordando história contada, certa feita, por um velho conhecido. Disse-me ele que na segunda metade da década de 1950, num bordel situado na zona do baixo meretrício, em Salvador, duas velhas prostitutas, inimigas de salão e eternas adversárias na busca por clientes, cada qual a seu modo, resolveram se aliar para destituir a gerente da casa que não lhes franqueava a bebida nem os melhores cômodos do andar superior. Por maior dos males, nem fiado havia! Escolheram, indicaram e “nomearam” para o posto uma jovem garota, desgarrada há pouco da saia materna. Um “pitéu”, como diria Jorge Amado, porém, sem experiência na gestão de tão complicado empreendimento. Disse-me o cidadão, concluindo a história: “não demorou muito e aquilo lá virou uma zona”.
Não foi apenas o bordel soteropolitano que me veio à memória por conta do acordo “salinácio”. Lembrei também de Cazuza – 1958/1990 – que, com vinte anos de antecedência cantou o Brasil do século que se inicia: Brasil mostra a tua cara / quero ver quem paga / pra gente ficar assim / Brasil, qual o teu negócio? / o nome do teu sócio? / confia em mim...
O nojento conchavo estabelecido em São Paulo com direito a apertos de mão, tapinhas, afagos e fotos promocionais comprova que o Brasil não passa de um grande balcão de negócios, no qual uns poucos sócios repartem a conta para que todos os demais, otários contribuintes, paguemos silenciosamente.
São de Cazuza os versos abaixo, pinçados em duas conhecidas canções: grande pátria / desimportante / em nenhum instante / eu vou te trair / não, não vou te trair. Outros versos, também contundentes, dizem assim: tuas ideias não correspondem aos fatos / tua piscina está cheia de ratos / eu vejo o futuro repetir o passado.
Pois bem: eleito Presidente da República Inácio tratou a pátria com soberba “desimportância” frente ao seu projeto de vida sem jamais admitir que traiu aqueles que não esperavam a repetição de um passado sujo, claramente identificado nos conchavos com Sarney, Collor, Renan e companhia ilimitada. É triste perceber que o homem do povo negou sua origem e seu discurso e nunca correspondeu suas ideias aos fatos que protagonizou. Acabou por encher de ratos a sua história.
Vida que segue e ninguém, em sã consciência, pode negar que Maluf foi um exímio trabalhador. Se contarmos o dia a dia, a produtividade e o empenho de cada um, Maluf trabalhou mais e melhor que Lula, nada havendo de errado, portanto, no aconchego que agora lhe dá o Partido dos Trabalhadores.
Aliás, foi o PT quem procurou Salim, assim como tem feito a Interpol, tanto que o encontro ocorreu nos jardins de sua mansão. Paulo Maluf, bom anfitrião, deve ter buscado formas de agradar seus convivas sem desarrolhar qualquer vinho de sua famosa adega, pois que não havia paladar enológico entre eles.
Quem sabe, regado por valiosa cachaça, Maluf os tenha recebido entoando versos de Chico Buarque, tão querido no meio petista: olha aí! / Ai o meu guri, olha aí! / Olha aí! / É o meu guri e ele chega! / Chega suado e veloz do batente / traz sempre um presente / pra me encabular... eu consolo ele / ele me consola / boto ele no colo / pra ele me ninar / de repente acordo, olho pro lado / e o danado já foi trabalhar / olha aí, olha aí.
Impossível falar de música e política sem bisar Chico Buarque. O que nos serviu para defender uma causa, agora me serve como desabafo: Amanhã vai ser outro dia / hoje você é quem manda / falou, tá falado / não tem discussão, não / você que inventou o pecado / esqueceu-se de inventar o perdão.
Voltando a Cazuza: transformaram o país inteiro num puteiro, pois assim, se ganha mais dinheiro. Acontece que o tempo não para, não para não.
Seu dia Inácio, vai chegar!
FHC - o reconhecimento a um democrata.
Por Mauro Pereira, recebido por e-mail
O Prêmio Klunge aprofunda o fosso que separa um estadista de um sucessor rancorosoAo receber do Congresso norte-americano o prêmio Klunge, versão alternativa do Nobel sueco, em reconhecimento à inquestionável obra intelectual e ao notável desempenho como chefe do Governo brasileiro, Fernando Henrique Cardoso não só esparge um pouco de luz sobre a embolorada intelectualidade do País do Carnaval como também desagrava a Presidência da República, instituição tão vilipendiada nos últimos nove anos.
Hoje, todos os brasileiros desprovidos de rancores rendem homenagens ao risonho octogenário que mudou a história política e social do Brasil pós-ditadura. A lamentar, apenas a pouca disposição da imprensa para compreender a importância do evento. As publicações que noticiaram o acontecimento não foram além de textos comprometidos pelo espaço acanhado e pelo laconismo. Todos se abstiveram de contar aos leitores o que levou os julgadores a considerar FHC o maior pensador da América Latina, e a premiá-lo com a soma de 1 milhão de dólares.
Democrata autêntico, avesso à retórica vazia e oportunista, Fernando Henrique retirou o Brasil da categoria de república terceiromundista para colocá-lo no patamar reservado às grandes nações. Sábio, ensinou que é possível fortalecer a sociedade sem fragilizar o estado. Hábil, restituiu aos cidadãos o poder de definir os rumos do país.
O sucesso irrefutável de sua administração transformadora fez com que aflorassem sentimentos pouco nobres, como o ciúme e a inveja. Incentivados pela omissão dos companheiros de partido do ex-presidente, adversários políticos afundados em rancores e na miséria ética colocaram em prática uma sórdida campanha cujo único propósito era a desconstrução impiedosa do grande legado administrativo, político e moral deixado pelo governante formidável.
Abandonado por correligionários pusilânimes e injustiçado por grande parte da imprensa, o maior presidente de nossa história travou praticamente sozinho a luta desigual em defesa das grandes conquistas de seu governo. Liderados por Lula, seus algozes tentaram consumar outro linchamento moral com uma violência jamais vista. Bilhões de reais foram torrados na tentativa de apagar da memória política nacional o líder que venceu a hiperinflação que vitimava sobretudo os mais pobres, estabeleceu os fundamentos do equilíbrio macroeconômico ─ preservados até hoje por seus detratores, ressalte-se ─, consolidou a democracia e fixou as diretrizes de programas sociais que, expropriados cinicamente pelo PT, desembocaram no Bolsa Família.
FHC saiu mais fortalecido da ofensiva permanentemente alimentada pelo ódio inexplicável do seu sucessor. Aos 80 anos, sereno e extraordinariamente lúcido, a vítima dos ataques virulentos coleciona demonstrações de admiração e respeito oferecidas por brasileiros decentes, pelas plateias das conferências que tem feito no exterior por leitores das obras que se espalham pelas bibliotecas das universidades de dezenas de países.
A conquista do Prêmio Klunge aprofunda o formidável fosso que separa Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva. O confronto das inumeráveis diferenças atesta que FHC, sem nunca ter reivindicado tal status, é o estadista que Lula imagina ser, porém jamais será. O prêmio concedido pela Biblioteca do Congresso norte-americano não deve ser visto como mais um exemplo de que “a justiça tarda mas não falha”. No caso de FHC, um dos intelectuais mais reverenciados do século XX, a justiça jamais tardou, tampouco falhou. Seus inimigos é que se divorciaram dela.
Hoje, todos os brasileiros desprovidos de rancores rendem homenagens ao risonho octogenário que mudou a história política e social do Brasil pós-ditadura. A lamentar, apenas a pouca disposição da imprensa para compreender a importância do evento. As publicações que noticiaram o acontecimento não foram além de textos comprometidos pelo espaço acanhado e pelo laconismo. Todos se abstiveram de contar aos leitores o que levou os julgadores a considerar FHC o maior pensador da América Latina, e a premiá-lo com a soma de 1 milhão de dólares.
Democrata autêntico, avesso à retórica vazia e oportunista, Fernando Henrique retirou o Brasil da categoria de república terceiromundista para colocá-lo no patamar reservado às grandes nações. Sábio, ensinou que é possível fortalecer a sociedade sem fragilizar o estado. Hábil, restituiu aos cidadãos o poder de definir os rumos do país.
O sucesso irrefutável de sua administração transformadora fez com que aflorassem sentimentos pouco nobres, como o ciúme e a inveja. Incentivados pela omissão dos companheiros de partido do ex-presidente, adversários políticos afundados em rancores e na miséria ética colocaram em prática uma sórdida campanha cujo único propósito era a desconstrução impiedosa do grande legado administrativo, político e moral deixado pelo governante formidável.
Abandonado por correligionários pusilânimes e injustiçado por grande parte da imprensa, o maior presidente de nossa história travou praticamente sozinho a luta desigual em defesa das grandes conquistas de seu governo. Liderados por Lula, seus algozes tentaram consumar outro linchamento moral com uma violência jamais vista. Bilhões de reais foram torrados na tentativa de apagar da memória política nacional o líder que venceu a hiperinflação que vitimava sobretudo os mais pobres, estabeleceu os fundamentos do equilíbrio macroeconômico ─ preservados até hoje por seus detratores, ressalte-se ─, consolidou a democracia e fixou as diretrizes de programas sociais que, expropriados cinicamente pelo PT, desembocaram no Bolsa Família.
FHC saiu mais fortalecido da ofensiva permanentemente alimentada pelo ódio inexplicável do seu sucessor. Aos 80 anos, sereno e extraordinariamente lúcido, a vítima dos ataques virulentos coleciona demonstrações de admiração e respeito oferecidas por brasileiros decentes, pelas plateias das conferências que tem feito no exterior por leitores das obras que se espalham pelas bibliotecas das universidades de dezenas de países.
A conquista do Prêmio Klunge aprofunda o formidável fosso que separa Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva. O confronto das inumeráveis diferenças atesta que FHC, sem nunca ter reivindicado tal status, é o estadista que Lula imagina ser, porém jamais será. O prêmio concedido pela Biblioteca do Congresso norte-americano não deve ser visto como mais um exemplo de que “a justiça tarda mas não falha”. No caso de FHC, um dos intelectuais mais reverenciados do século XX, a justiça jamais tardou, tampouco falhou. Seus inimigos é que se divorciaram dela.
segunda-feira, 16 de julho de 2012
LI - A Arte de Rob Mulholand
Esculturarte
LI - Escultura em Acrílico e Espelhos
Sucesso de público e crítica, a
instalação Vestige, idealizada pelo escultor escocês Rob Mulholland
mostra uma série de seis esculturas espelhadas com silhuetas humanas que se
camuflam no parque florestal Queen Elizabeth, na Escócia.
Criada para ser provisória, as
figuras masculinas e femininas, tres de cada e em tamanho real ganharam tanta popularidade que
se tornaram uma instalação permanente.
As esculturas foram feitas de perspex, uma espécie de acrílico, e, em
seguida, revestidas com um material espelhado. A proposta de Mulholland é fazer
as pessoas refletirem a respeito do impacto do homem sobre o ambiente.
Segundo Mulholland, esta região
florestal foi plantada pelo governo escocês após a Primeira Guerra Mundial,
devido a enorme escassez de madeira, desapropriando pequenas comunidades
agrícolas. O artista conta que sua intenção foi criar um vestígio das pessoas
que ocuparam e viveram neste espaço.
Rob Mulholland
Neste mes, julho, as imagens estarão na
8ª Godington House Sculpture, em Londres.
Fontes robmulholland / vidrado / bbc.co
sexta-feira, 13 de julho de 2012
quarta-feira, 11 de julho de 2012
O futuro do futebol passa pelos EUA?
Por Fabio Kadow, em seu Jogo de Negócios
O futuro do futebol passa pelos EUA?
O futuro do futebol passa pelos EUA?
A copa de 1994 acabou com duras críticas para a Fifa por ter escolhido os Estados Unidos como sede, já que na ocasião o país pouco se importava com o futebol e por isso não teve o envolvimento da população e mídia. Mas estava plantada ali uma semente que a cada anos que passa gera mais frutos.
A Major League Soccer foi criada, cresceu e hoje já tem média de 20 mil pessoas por rodada. As seleções masculina e feminina dos EUA passaram a ter uma boa performance nas Copas levantando a questão do patriotismo, sempre tão importante para eles.
Arte de Mordillo
Ano após ano os números de audiência e público só cresce, assim como o interesse das marcas patrocinadoras, que há alguns anos vêm promovendo torneios amistosos com grandes times europeus como Manchester United e Barcelona. Assim como jogos de seleções e a última turnê do Brasil foi significativa, batendo dois recordes de público para jogos de futebol nas partidas contra México e Argentina.
O interesse pelo mercado cresceu tanto que agora até os times franceses estão com o foco voltado para lá. Além de jogos de Chelsea, Paris Saint-Germain, Real Madrid, Milan, Celtic FC, Liverpool e Tottenham no mês de julho, a final da Supercopa da França, entre Montpellier e Lyon ocorrerá no dia 28, na Red Bull Arena de New Jersey. Vale lembrar a histórica rivalidade cultural que os franceses têm com os norte-americanos, esquecida na hora de fazer negócios.
No Brasil os times de futebol tem projetos que apoiam, cada um de uma forma, com uma instituição, quando na verdade seriam muito mais fortes juntos.
terça-feira, 10 de julho de 2012
FHC é homenageado pela biblioteca do congresso americano
Parabéns, Presidente!
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso recebeu nesta terça-feira o prêmio John W. Kluge, concedido a intelectuais da área de Ciências Humanas. A cerimônia foi realizada na Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos, em Washington. O vencedor do prêmio recebe US$ 1 milhão (hoje R$ 2,03 milhões).
FHC é o primeiro latino-americano a receber o prêmio e foi escolhido em consulta a cerca de 3 mil intelectuais e homens públicos. Quando a premiação foi anunciada, em maio, a instituição destacou a trajetória do ex-presidente como sociólogo, da academia para a política.
"A análise acadêmica das estruturas sociais do governo, da economia e das relações raciais no Brasil estabeleceram a estrutura intelectual de sua liderança como presidente na transformação do Brasil de uma ditadura militar com alta inflação em uma democracia vibrante, mais democrática e com forte crescimento econômico", informou a Biblioteca do Congresso, em comunicado.
O prêmio Kluge é concedido desde 2003 para destacar a produção de conhecimento em disciplinas que não são agraciadas pelo prêmio Nobel. Antes de FHC, foram premiados, entre outros, o historiador americano Jaroslav Pelikan, o filósofo francês Paul Ricoeur e o filósofo polonês Leskek Kolakowski.
Fonte Terra
Fonte Terra
A maldição do Codex Giga
Baú do Pilórdia - Postado em 13SET.2009

Tem seiscentas páginas, todas feitas de pele de jumento. Capa e contracapa, de madeira, são forradas de couro e adornadas com cantoneiras de metal entalhado. Como raríssima relíquia que é, seu valor gira em torno de 15 milhões de libras.


A identidade do autor é um mistério mas as análises caligráficas revelaram que todo o livro, texto e ilustrações foram produzidos por uma só pessoa que trabalhou sem dar sinais de fadiga - conclusão esta na ausência de mudanças significativas nos traços.
Depois da Bíblia, vem uma transcrição da Etymologiae enciclopédia de Isidore de Seville, que consiste em um resumo do conhecimento das ciências em geral incluindo a idéia da esfericidade da Terra.
... uma versão dos Hebrew Books [escrituras hebraicas] e uma cópia de Chronicle of Bohemia de Cosmas de Pragye [1045-1125], padre boêmio.

Sobre a origem do Codex Giga, diz a lenda que um dos monges, tendo cometido um terrível pecado, foi condenado a ser emparedado vivo em sua cela. Para escapar a tão lenta e terrível morte, o monge fez uma proposta aos seus superiores: ele escreveria o maior livro do mundo em apenas uma noite.
E não bastasse o mistério de sua origem, outro fato intriga os estudiosos: faltam sete páginas no volume. Páginas que, dizem, continham um segredo muito antigo.


A Maldição do Codex Giga ─ O Livro Gigante , assim está sendo chamado um misterioso livro medieval que possui quase um metro de comprimento e foi escrito por um monge beneditino sobre pele (pergaminho) de animal (asno) ilustrado com bizarras figuras demoníacas e contendo fórmulas de encantamentos.
Foram necessários dois homens para transportar este que já é considerado o maior manuscrito medieval do mundo. Ele pode ser visto na National Library, em Estocolmo ─ Suécia.



Datado no início do século XIII [anos 1200], foi encontrado no Monastério beneditino da Boêmia, próximo a Chrudim, República Tcheca.


A identidade do autor é um mistério mas as análises caligráficas revelaram que todo o livro, texto e ilustrações foram produzidos por uma só pessoa que trabalhou sem dar sinais de fadiga - conclusão esta na ausência de mudanças significativas nos traços.
Escrito em latim, o Livro Gigante contém uma versão completa do Antigo e do Novo Testamentos [excluindo os Atos Apostólos e o Apocalipse].

Também estão no Livro: uma cópia de Antiquities of The Jews [Antiguidades Judaicas] e Jewish Wars [Guerras Judaicas], escritos originalmente por Flavio Josefo nos anos 90 d.C. ...



Se conseguisse cumprir essa tarefa ser-lhe-ia permitido viver. O negócio foi aceito. Ao pôr-do-sol, o monge começou a trabalhar. À meia-noite, percebendo que jamais conseguiria cumprir o prometido, já desesperado, o infeliz resolveu pedir a ajuda do Diabo.
O Diabo veio e fez o serviço completo, incluindo um auto-retrato! O maior livro do livro do mundo ficou pronto em uma noite e o monge viveu. Amaldiçoado, infeliz, desafortunado, mas viveu.


Além disso, o Codex Giga tem fama de atrair má sorte para quem o possui, provocando infortúnio e morte. Por causa da vistosa imagem do Diabo que contém, o Codex Giga é chamado de Bíblia do Diabo.
A imagem é precedida por uma conjuração por meio do qual é possível comunicar-se com espíritos, entidades demoníacas e um encantamento para comandar essas criaturas.
segunda-feira, 9 de julho de 2012
Nova palavra da língua portuguesa
Os países de língua portuguesa, reunidos na Academia de Ciências de Lisboa, para dar consonância à reforma ortográfica do idioma que adotam, acabam de aprovar, por unanimidade, a criação de uma nova palavra que passa a figurar oficialmente em todos os dicionários dessas nações.
Lular: [Do analfabeto Lula]: Verbo totalmente irregular de estranha
conjugação;1. Ocultar ou encobrir com astúcia e safadeza; 2. Disfarçar
com a maior cara de pau e cinismo; 3. Não dar a perceber, apesar de
ululantes e genuínas evidências; 4. Mentir; 5. Fingir, simular
inocência angelical; 6. Usar de dissimulação; 7. Proceder com
fingimento; 8. hipocrisia; 9. Ocultar-se, esconder-se, fugir da
responsabilidade; 10. Tirar da reta, atingindo sempre o amigo mais
próximo, sem dó nem piedade (antes ele do que eu); 11. Encobrir,
disfarçar, negar sem olhar para as câmeras e nos olhos das pessoas;
12. Fraudar, iludir; 13. Afirmar coisa que sabe ser contrária à
verdade, acreditar que os fins justificam os meios; 14. Voar com
dinheiro alheio.
conjugação;1. Ocultar ou encobrir com astúcia e safadeza; 2. Disfarçar
com a maior cara de pau e cinismo; 3. Não dar a perceber, apesar de
ululantes e genuínas evidências; 4. Mentir; 5. Fingir, simular
inocência angelical; 6. Usar de dissimulação; 7. Proceder com
fingimento; 8. hipocrisia; 9. Ocultar-se, esconder-se, fugir da
responsabilidade; 10. Tirar da reta, atingindo sempre o amigo mais
próximo, sem dó nem piedade (antes ele do que eu); 11. Encobrir,
disfarçar, negar sem olhar para as câmeras e nos olhos das pessoas;
12. Fraudar, iludir; 13. Afirmar coisa que sabe ser contrária à
verdade, acreditar que os fins justificam os meios; 14. Voar com
dinheiro alheio.
A despedida do TREMA
Pilordianos, tenho recebido repetidas vezes o texto abaixo mas só agora decidi postá-lo, divirtam-se.
Crônica
Despedida
do TREMA
Estou indo embora. Não há mais lugar para mim. Eu sou o trema. Você pode nunca ter reparado em mim, mas eu estava sempre ali, na Anhangüera, nos aqüíferos, nas lingüiças e seus trocadilhos por mais de quatrocentos e cinqüenta anos.
Estou indo embora. Não há mais lugar para mim. Eu sou o trema. Você pode nunca ter reparado em mim, mas eu estava sempre ali, na Anhangüera, nos aqüíferos, nas lingüiças e seus trocadilhos por mais de quatrocentos e cinqüenta anos.
Mas os tempos mudaram. Inventaram uma tal de
reforma ortográfica e eu simplesmente tô fora. Fui expulso pra sempre do
dicionário. Seus ingratos! Isso é uma delinqüência de linguistas grandiloqüentes!...
O resto dos pontos e o alfabeto não me deram o menor apoio... A letra U se
disse aliviada porque vou finalmente sair de cima dela. Os dois pontos disse
que eu sou um preguiçoso que trabalha deitado enquanto ele fica em pé.
Até o cedilha foi a favor da minha expulsão, aquele C cagão que fica se
passando por S e nunca tem coragem de iniciar uma palavra. E também tem aquele
obeso do O e o anoréxico do I. Desesperado, tentei chamar o ponto final pra
trabalharmos juntos, fazendo um bico de reticências, mas ele negou, sempre
encerrando logo todas as discussões. Será que se deixar um topete moicano posso
me passar por aspas?... A verdade é que estou fora de moda. Quem está na moda
são os estrangeiros, é o K e o W, "Kkk" pra cá, "www" pra
lá.
Até o jogo da velha, que ninguém nunca ligou, virou celebridade nesse tal de
Twitter, que aliás, deveria se chamar TÜITER. Chega de argüição, mas estejam
certos, seus moderninhos: haverá conseqüências! Chega de piadinhas dizendo que
estou "tremendo" de medo. Tudo bem, vou-me embora da língua
portuguesa. Foi bom enquanto durou. Vou para o alemão, lá eles adoram os
tremas. E um dia vocês sentirão saudades. E não vão agüentar!...
Nós nos veremos nos livros antigos. Saio da língua para entrar na história.
Adeus,
Trema.
Nós nos veremos nos livros antigos. Saio da língua para entrar na história.
Adeus,
Trema.
domingo, 8 de julho de 2012
Esquecido 60 anos numa garagem.
Este é um raro Mercedes-Benz 1928 que ficou 60 anos esquecido em uma garagem, sem ver a luz do dia. A preciosidade, especula-se, deve alcançar a incrível marca de 1,5 milhões de libras (aproximadamentre R$ 4,8 milões), valor que deverá ser leiloada em setembro, em Bonhams Revival 'Goodwood, um dos eventos automotivos que ocorrem nesta cidade, no interior da Inglaterra.
Conhecido como o supercarro de sua geração, o modelo de 'S' Type foi um dos veículos mais rápidos do mundo quando saiu da linha de produção em 1928, atingindo facilmente velocidades superiores a 160 km/h.
Apesar de ter ficado fechado em uma garagem desde a década de 1950, a máquina está em perfeito estado de funcionamento.
A descoberta do veículo depois de tanto tempo é considerada incrível pelos apreciadores de carros antigos. Ainda não se sabe o motivo de ter ficado tanto tempo 'desaparecido', mas ele foi encontrado pela mesma família a qual pertencia, mas duas gerações atrás.
Uma plaqueta fixada no motor do Mercedes indica que o veículo foi vendido sob o número de ordem 38130 e comprado na concessionária autorizada da Mercedes britânica Ltd, em Londres, em maio de 1928. Mesmo com efeitos da ação do tempo, o estofado de couro ainda está intacto, assim como o motor e a carroceria.
A descoberta do veículo depois de tanto tempo é considerada incrível pelos apreciadores de carros antigos. Ainda não se sabe o motivo de ter ficado tanto tempo 'desaparecido', mas ele foi encontrado pela mesma família a qual pertencia, mas duas gerações atrás.
Uma plaqueta fixada no motor do Mercedes indica que o veículo foi vendido sob o número de ordem 38130 e comprado na concessionária autorizada da Mercedes britânica Ltd, em Londres, em maio de 1928. Mesmo com efeitos da ação do tempo, o estofado de couro ainda está intacto, assim como o motor e a carroceria.
Modelo levantou a marca da estrela de três pontas
O carro reestabeleceu a reputação de Mercedes 'para a construção de automóveis de alto luxo, rápidos e de qualidade reconhecida mundialmente.
sábado, 7 de julho de 2012
Pergunta sexual do dia
Pergunta:
- Você sabe a que velocidade máxima consegue um homem fazer amor sem se cansar?
Resposta:
- A 68 Km/h, porque se for a 69... já põe a língua de fora!!!
sexta-feira, 6 de julho de 2012
André Carvalho: Acreditem, foi por cortesia
ACREDITEM, FOI POR CORTESIA
Recuperado do câncer que o atormentava – certamente com a graça divina, as bênçãos do diabo e a intervenção do médium João de Deus – o ex-presidente Luiz Inácio da Silva ressurgiu na asquerosa política brasileira de forma assaz incomum. Deseducado na origem e estúpido por aptidão voltou fazendo visitas de cortesia aos Ministros do Supremo Tribunal Federal, segundo declarou.
Da Silva fazendo visita de cortesia? Não lembro de tamanha gentileza durante seus dois mandatos, menos ainda nos seus tempos de sapo barbudo, como dizia o falecido Brizola. Tão estranho quanto a repentina “finesse” foi a maneira silenciosa em que tais visitas ocorreram quando se sabe que o ex-presidente sempre buscou os holofotes, microfones, câmeras, manchetes, ou mesmo, um cantinho de página qualquer.
Até há pouco, os embarques e desembarques do indivíduo para as sessões de químio, fono e radioterapia eram espetaculosamente montados, à porta do hospital, para a devida cobertura da imprensa. Não entendo por que agora suas andanças são secretas, mesmo quando em direção aos Juízes do STF. Surpreendente, não?
Um dos ministros visitados, Gilmar Mendes, sentiu certo desconforto com as ofertas e conselhos recebidos em circunstâncias tão obscuras – o local, a época e a testemunha – que, entre perplexo e injuriado, comentou a inusitada visita, sua natureza, conteúdo e, corajosamente, seus meandros. Foi o suficiente para que a revista Veja, sempre atenta, publicasse em sua edição de nº. 2271, matéria esclarecedora sobre o cortês périplo lulista.
Da Silva, ora vejam, detestou aparecer nas páginas da revista e se disse indignado com o teor da matéria, como se este fosse inverídico. Não esperava que seu interlocutor confirmasse a prosa e, por extensão, a reportagem. Nelson Jobim, intermediário, testemunha e dono do escritório onde a visita se deu, e que sempre buscou o brilho das manchetes, calou-se covardemente, sujando de forma inconteste sua biografia, já maculada em outros muitos quesitos. Talvez o doutor Jobim estivesse providenciando um lanche ou uma bebidinha, enquanto Lula falava a Gilmar.
Mais uma vez flagrado no contrapé da decência, Inácio afirmou que “tem de tomar cuidado com pessoas que estão aí no pedaço e que não gostam dele”. Não percebe que são os seus desafetos que devem tomar cuidado com ele, o todo poderoso, o raivoso, o dono do pedaço, o visitador de ministros. Não o inverso!
Eu, por exemplo, devo tomar muito cuidado por não gostar do Lula e por conviver com pessoas que também não gostam. Já recebi fortes reprimendas de “cumpanheiros” aloprados, mas, espero ficar livre dos fatídicos dossiês por eles elaborados. Os exemplos são múltiplos!
Esclareço que não gosto do Inácio por conta de suas bravatas e de sua prepotência que, embaladas por uma consistente ignorância, estabeleceram enfrentamentos inúteis na frágil sociedade brasileira. Não gosto do timbre da sua voz tanto quanto não gosto do encadeamento de seu raciocínio, de sua fala. Das ideias, então, nem pensar, um horror! Da Silva confunde os sentimentos: declarou-se indignado com a matéria da Veja quando deveria se sentir e se confessar, envergonhado.
Não gostar faz parte da dinâmica do ser, da vida. O próprio Lula é um modelo vivo e acabado do não gostar. Silva detesta muitas pessoas e muitas coisas. Não gosta, por exemplo, daqueles que lhe negaram o voto, como também não gosta de Fernando Henrique Cardoso que o derrotou por duas vezes nem do Marconi Perillo que o confirmou como sabedor e avalista do mensalão. Certamente não morre de amores por Roberto Jefferson que denunciou, há sete anos, o esquema de “compra” de parlamentares. Será que Da Silva morre de amores por Roberto Civita ou pelo Procurador Geral da Republica? E o que dizer do jornalista Larry Rohter, de o The New York Times, que noticiou verdades sobre seu consumo abusivo de álcool? Destemperado, Inácio chegou ao cúmulo de ordenar sua expulsão do Brasil. Quem mesmo precisa tomar cuidado?
Na verdade, Lula deve tomar cuidado apenas consigo, porque se algum dia cair em si garanto que não gostará do resultado.
(*) André Carvalho não é jornalista, é "apenas" um cidadão que observa as coisas do dia-a-dia. Um free lancer. Ou segundo sua própria definição: um escrevinhador. Seus sempre saborosos textos circulam pela web via e-mails.
Da Silva fazendo visita de cortesia? Não lembro de tamanha gentileza durante seus dois mandatos, menos ainda nos seus tempos de sapo barbudo, como dizia o falecido Brizola. Tão estranho quanto a repentina “finesse” foi a maneira silenciosa em que tais visitas ocorreram quando se sabe que o ex-presidente sempre buscou os holofotes, microfones, câmeras, manchetes, ou mesmo, um cantinho de página qualquer.
Até há pouco, os embarques e desembarques do indivíduo para as sessões de químio, fono e radioterapia eram espetaculosamente montados, à porta do hospital, para a devida cobertura da imprensa. Não entendo por que agora suas andanças são secretas, mesmo quando em direção aos Juízes do STF. Surpreendente, não?
Um dos ministros visitados, Gilmar Mendes, sentiu certo desconforto com as ofertas e conselhos recebidos em circunstâncias tão obscuras – o local, a época e a testemunha – que, entre perplexo e injuriado, comentou a inusitada visita, sua natureza, conteúdo e, corajosamente, seus meandros. Foi o suficiente para que a revista Veja, sempre atenta, publicasse em sua edição de nº. 2271, matéria esclarecedora sobre o cortês périplo lulista.
Da Silva, ora vejam, detestou aparecer nas páginas da revista e se disse indignado com o teor da matéria, como se este fosse inverídico. Não esperava que seu interlocutor confirmasse a prosa e, por extensão, a reportagem. Nelson Jobim, intermediário, testemunha e dono do escritório onde a visita se deu, e que sempre buscou o brilho das manchetes, calou-se covardemente, sujando de forma inconteste sua biografia, já maculada em outros muitos quesitos. Talvez o doutor Jobim estivesse providenciando um lanche ou uma bebidinha, enquanto Lula falava a Gilmar.
Mais uma vez flagrado no contrapé da decência, Inácio afirmou que “tem de tomar cuidado com pessoas que estão aí no pedaço e que não gostam dele”. Não percebe que são os seus desafetos que devem tomar cuidado com ele, o todo poderoso, o raivoso, o dono do pedaço, o visitador de ministros. Não o inverso!
Eu, por exemplo, devo tomar muito cuidado por não gostar do Lula e por conviver com pessoas que também não gostam. Já recebi fortes reprimendas de “cumpanheiros” aloprados, mas, espero ficar livre dos fatídicos dossiês por eles elaborados. Os exemplos são múltiplos!
Esclareço que não gosto do Inácio por conta de suas bravatas e de sua prepotência que, embaladas por uma consistente ignorância, estabeleceram enfrentamentos inúteis na frágil sociedade brasileira. Não gosto do timbre da sua voz tanto quanto não gosto do encadeamento de seu raciocínio, de sua fala. Das ideias, então, nem pensar, um horror! Da Silva confunde os sentimentos: declarou-se indignado com a matéria da Veja quando deveria se sentir e se confessar, envergonhado.
Não gostar faz parte da dinâmica do ser, da vida. O próprio Lula é um modelo vivo e acabado do não gostar. Silva detesta muitas pessoas e muitas coisas. Não gosta, por exemplo, daqueles que lhe negaram o voto, como também não gosta de Fernando Henrique Cardoso que o derrotou por duas vezes nem do Marconi Perillo que o confirmou como sabedor e avalista do mensalão. Certamente não morre de amores por Roberto Jefferson que denunciou, há sete anos, o esquema de “compra” de parlamentares. Será que Da Silva morre de amores por Roberto Civita ou pelo Procurador Geral da Republica? E o que dizer do jornalista Larry Rohter, de o The New York Times, que noticiou verdades sobre seu consumo abusivo de álcool? Destemperado, Inácio chegou ao cúmulo de ordenar sua expulsão do Brasil. Quem mesmo precisa tomar cuidado?
Na verdade, Lula deve tomar cuidado apenas consigo, porque se algum dia cair em si garanto que não gostará do resultado.
(*) André Carvalho não é jornalista, é "apenas" um cidadão que observa as coisas do dia-a-dia. Um free lancer. Ou segundo sua própria definição: um escrevinhador. Seus sempre saborosos textos circulam pela web via e-mails.
quinta-feira, 5 de julho de 2012
XXX - A Arte de Chooo San
PinturArte
Fontes 2photo / bored panda
XXX - Pintura Corporal
A estudante de arte japonesa Chooo-San, de 19 anos, usa apenas tinta acrílica e seu incrível talento para se transformar em um mutante ou cyborg. Várias bocas, seis olhos ou até mesmo pilhas saindo de seus braços - estes são apenas alguns exemplos do que ela pode fazer com um corpo humano.
Ilusão de ótica transformando-se em realismo fantástico, isso tudo usando seu próprio corpo como tela..
Bizarro com certeza, mas melhor ainda - irreverente e criativo.
Fontes 2photo / bored panda
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