São 15, as partes do corpo humano que não necessitamos. Algumas são realmente incômodas, outras passam despercebidas, mas todas elas coincidem em algo: estão sobrando em nosso corpo. São os Órgãos Vestigiais - sobras evolutivas, marcas do passado.
Para esperança dos criacionistas (sou um evolucionista), no século XIX afirmava-se que no corpo humano havia aproximadamente 180 órgãos vestigiais, e ainda em 1971, a Encyclopaedia Britannica reivindicou mais de 100 órgãos que restavam como vestígio no ser humano, ou seja, nada é definitivo, pois a ciência pode vir a fazer novas descobertas.
Para esperança dos criacionistas (sou um evolucionista), no século XIX afirmava-se que no corpo humano havia aproximadamente 180 órgãos vestigiais, e ainda em 1971, a Encyclopaedia Britannica reivindicou mais de 100 órgãos que restavam como vestígio no ser humano, ou seja, nada é definitivo, pois a ciência pode vir a fazer novas descobertas.
XXV - Músculo eriçador do cabelo
Conjunto de fibras musculares lisas que permitem aos animais arrepiar sua pelagem para melhorar sua capacidade de isolamento ou para intimidar outros animais. Os humanos conservam esta habilidade mesmo perdendo a maior parte de sua pelagem. Arrepios formam-se na pele quando uma pessoa está com frio, medo, ou experimentar emoções fortes. O reflexo que provoca arrepios é conhecido como horripilação e ocorre em outros mamíferos também. Os arrepios são causados quando músculos individuais, na base de cada pelo, contrai-se fazendo o pelo erguer-se . Este reflexo está ligado ao sistema nervoso simpático, que é responsável pela maioria das nossas reações. Quando os seres humanos tem frio, a horripilação faz o cabelo levantar-se, mas os seres humanos em geral não têm muito cabelo no corpo. Para os animais com pêlo, bolsas de ar ficam presas entre os cabelos o que cria uma camada extra de isolamento. Em resposta ao medo ou raiva, cabelo levantado faria um animal parecer maior e mais intimidante. O melhor exemplo disto é o porco-espinho cujos os espinhos se levantam quando ele é ameaçado. Parece que é simplesmente um reflexo de horripilação deixado no processo evolutivo, um constante lembrete de que os seres humanos nem sempre foram como são agora.