domingo, 5 de julho de 2009

TV e Futebol

Abaixo, leiam trechos de um artigo de Emerson Gonçalves em seu olhar crônico esportivo sobre "Direitos de TV na França, Inglaterra, e Brasil - uma comparação."
Recentemente, a LFP - Liga de Futebol Profissional Francesa - divulgou os valores referentes aos direitos de TV negociados para o triênio 2009/2010 a 2011/2012, chegando a 614 milhões de Euros por temporada. Valor equivalente hoje a cerca de 1,66 bilhão de reais, ou quatro vezes mais do que recebem os clubes da Série A brasileira.
Um pouco antes, a Premier League (Inglaterra) fechou os contratos de transmissão de TV para o mesmo triênio por 2,25 bilhões de reais por temporada, um valor astronômico sob quaisquer parâmetros, cinco vezes maior que o que recebem nossos clubes.
Diante de números dessa magnitude, é comum torcedores brasileiros ficarem espantados e sem entender o porquê de tamanha disparidade. Outros, simplesmente, optam pelo facilitário interpretativo e detonam as emissoras, acusando-as de pagar pouco pelo futebol e ganhar muito.
Por que a disparidade? A TV brasileira paga pouco, mesmo?
Antes de entrarmos em qualquer tentativa de análise, uma coisa tem que ficar clara: na prática, a TV é mera repassadora de valores entre seus anunciantes e assinantes e os clubes. Não é “dinheiro da TV” que paga o futebol. Este é pago pelo dinheiro das empresas que compram os patrocínios das transmissões e pelos espectadores que pagam assinatura da TV de sinal fechado e, cada vez mais, compram os pacotes PPV do Campeonato Brasileiro.
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