Escrito por Lineu Barretto (*), sob a nova ortografia.
Las Españolas
Eu sei que o eleitorado masculino tem a curiosidade de saber: e aí, como são as espanholas? Bem, como dizia o filosofo Jack “o estripador”. vamos por partes.
Primeiro vou falar da beleza exterior (rsss). Aqui existem muitas mulheres bonitas de rosto, a todos os lugares que você vá encontrará mulheres lindas. Porém, é uma beleza que não (há)bunda... Realmente, a maioria carece desse grande atributo que as brasileiras possuem em abundância. E quando elas, as espanholas, possuem um “backside” mais avantajado, é porque são gordinhas. Nada da proporcionalidade harmônica das nossas “chicas”.
Talvez pelo fato da maneira que elas caminham, como se estivessem marchando, não exercite a musculatura glútea. Em compensação, a panturrilha é bem exercitada.
Elas não possuem a malemolência, a sensualidade e a graça do caminhar das brasileiras, que parece uma cadeira de balanço (será que foi daí que veio o nome?), indo de um lado a outro.
Quanto ao outro lado (o lado interior, gente! Ou achavam que eu ia falar do “frontside”?), as espanholas são muito autoritárias e um tanto estressadas. Os espanhois não discutem com elas, porque é perda de tempo (creio que isso é universal). Você vai a uma loja ou a um supermercado, que geralmente são empresas familiares, onde os próprios donos trabalham, e de repente eles começam a reclamar uns com os outros (principalmente as mulheres), em voz alta e na frente de todos os clientes. Isso é normal na comunicação deles.
Por fim (lógico que esse assunto teria muita coisa a mais para falar, mas nosso querido editor chefe disse que eu não posso passar de uma lauda por artigo) [é isso aí], vamos falar da elegância das espanholas. Podemos dizer que existem 3 tipos:
As elegantes, que são charmosas, discretas, requintadas, principalmente em trajes de inverno. É bonito vê-las desfilando na Plaza Mayor (toda cidade tem uma, é uma espécie de Campo Grande. Que toda cidade de origem portuguesa, tem), com seus casacos, capas e sueteres. Calçando botas compridas.
As peruas (É, aqui também tem disso), essas se parecem com as nossas na extravagância de vestir, de se maquiar, ostentar joias e, principalmente, no penteado.
E as largadas ou despojadas: essas são as que, tanto em traje de inverno como de verão, não combinam nada com nada. Cabelo sempre despenteado e mal cortado – olha que elas (bem como as peruas) pagam caro nos salões para obterem esse surpreendente “look”.
¡Hasta la vista!
Primeiro vou falar da beleza exterior (rsss). Aqui existem muitas mulheres bonitas de rosto, a todos os lugares que você vá encontrará mulheres lindas. Porém, é uma beleza que não (há)bunda... Realmente, a maioria carece desse grande atributo que as brasileiras possuem em abundância. E quando elas, as espanholas, possuem um “backside” mais avantajado, é porque são gordinhas. Nada da proporcionalidade harmônica das nossas “chicas”.
Talvez pelo fato da maneira que elas caminham, como se estivessem marchando, não exercite a musculatura glútea. Em compensação, a panturrilha é bem exercitada.
Elas não possuem a malemolência, a sensualidade e a graça do caminhar das brasileiras, que parece uma cadeira de balanço (será que foi daí que veio o nome?), indo de um lado a outro.
Quanto ao outro lado (o lado interior, gente! Ou achavam que eu ia falar do “frontside”?), as espanholas são muito autoritárias e um tanto estressadas. Os espanhois não discutem com elas, porque é perda de tempo (creio que isso é universal). Você vai a uma loja ou a um supermercado, que geralmente são empresas familiares, onde os próprios donos trabalham, e de repente eles começam a reclamar uns com os outros (principalmente as mulheres), em voz alta e na frente de todos os clientes. Isso é normal na comunicação deles.
Por fim (lógico que esse assunto teria muita coisa a mais para falar, mas nosso querido editor chefe disse que eu não posso passar de uma lauda por artigo) [é isso aí], vamos falar da elegância das espanholas. Podemos dizer que existem 3 tipos:
As elegantes, que são charmosas, discretas, requintadas, principalmente em trajes de inverno. É bonito vê-las desfilando na Plaza Mayor (toda cidade tem uma, é uma espécie de Campo Grande. Que toda cidade de origem portuguesa, tem), com seus casacos, capas e sueteres. Calçando botas compridas.
As peruas (É, aqui também tem disso), essas se parecem com as nossas na extravagância de vestir, de se maquiar, ostentar joias e, principalmente, no penteado.
E as largadas ou despojadas: essas são as que, tanto em traje de inverno como de verão, não combinam nada com nada. Cabelo sempre despenteado e mal cortado – olha que elas (bem como as peruas) pagam caro nos salões para obterem esse surpreendente “look”.
¡Hasta la vista!
(*) Lineu Barretto é baiano de Salvador e atualmente reside em Salamanca/Espanha onde faz doutorado em Economía de la Empresa, na Universidad de Salamanca.