domingo, 30 de novembro de 2008
sábado, 29 de novembro de 2008
Tecnologia americana 1 X 1 Tecnologia Japonesa

Segundo o fabricante, muitos tipos de tecido permitem a passagem de luz. Ao atingir a pele, essa luz é refletida de volta através da roupa em forma de luz normal e infravermelha, mas só percebemos a primeira a olho nu. Esta lente filtra a luz e usa a infravermelha para tornar o tecido "translúcido". Os tecidos que melhor respondem a esse filtro são a seda, materiais sintéticos em geral e roupas de banho. Para disfarçar o principal propósito do dispositivo - satisfazer os curiosos -, o site recomenda seu uso por policiais e equipes de vigilância. O acessório custa US$ 199, equivalente a R$ 460. (RedaçãoTerra)
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A peça bloqueia raios infravermelhos que transpõem tecidos das calcinhas e mostram as partes íntimas das mulheres.
A medida pode não fazer muito sentido, mas, de acordo com o site da revista Wired, alguns garotos espertos modificaram a visão noturna de suas câmeras de vídeo para poderem ver através de tecidos e revelar o que há por trás deles.
O tecido de náilon e poliuretano da calcinha criado pela Cramer Japan impede que esses raios passem através do tecido. A empresa japonesa é a pioneira nesse tipo de roupa.
A calcinha foi manufaturada pela empresa Toyobo e é vendida no atacado pela Toyoshima por aproximadamente US$ 17 cada, apenas na cor bege.
Segundo a Wired, o próximo passo da empresa deve ser a criação de um sutiã resistente às pessoas que tentam se aproveitar dos avanços da tecnologia.
Redação Terra - (RedaçãoTerra)
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
Ponto de Vista

A perigosa diplomacia das empreiteiras
F1: tipo de pontuação afeta resultado final.

E tenho dito.
Uma piscina de vinho frances

Acredita-se que o vinho funcione como um hidratante para a pele e que melhore a circulação sanguínea.O Beaujolais Nouveau é fabricado no Leste da França a partir das uvas Gamay.
A cada ano, o vinho é posto à venda na terceira terça-feira de novembro, provocando uma correria às lojas.
O spa também oferece piscinas e banheiras de cerveja japonesa, champanhe (foto abaixo) e até saquê. O estabelecimento diz que as bebidas rejuvenescem a pele. Para quem não bebe álcool, há outras opções: café e chá.

Fonte: FernandoMoreira
Photoshop Jornalístico
quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Voyeur em Brasília

O tarado colecionava em seu computador do trabalho vídeos com mulheres utilizando o vaso sanitário. Ele foi demitido e a polícia legislativa abriu inquérito para apurar o caso. O nome e cargo do voyeur só serão revelados após a conclusão das investigações.
Tenha um infarto feliz!
via e-mail
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
A última do "Pato Manco"

Faltando dois meses para o final de seu mandato, Bush tem se mostrado clemente, oferecendo perdão tanto a humanos como a animais.
São 16 os perdões que ele já ofereceu neste final de ano (se incluídos os dois perus). Entre eles, estão desde ex-traficantes a fraudadores.
Líderes americanos em final de mandato podem oferecer perdão para autores de delitos de diferentes naturezas.
Fonte: BBCBrasil

Entre as fraturas no sistema financeiro e a crise de confiança instaurada nos mercados, o mundo vai mal. E por incrível que pareça, por mais insanos e complexos que possam ser os seus efeitos, a crise é basicamente simples: o estouro da bolha imobiliária, nos EUA, gerou severos prejuízos para aqueles que adquiriram títulos lastreados em hipotecas.
Esses prejuízos geraram endividamento excessivo em importantes instituições financeiras que acabaram desprovidas do capital necessário para fornecer o crédito que a economia normalmente necessita para seguir o seu curso.
Deu-se, então, uma congestão no sistema financeiro e o recrudescimento da crise econômica. As instituições, em dramáticas dificuldades, tentaram saldar seus compromissos e buscar capital por meio da venda de ativos. Estratégia que acabou resultando na queda de seus preços e, conseqüentemente, na diminuição ainda maior do capital. E, dos EUA, os problemas se expandiram para outros países e regiões do mundo.
Como conter a crise? O mais sensato seria seguir a experiência do passado e tentar resolver o problema por meio da injeção de capital feita pelos governos em suas próprias instituições, em troca de participação acionária naquelas beneficiadas.
Ao rejeitar esse caminho, aparentemente óbvio, apontado pelos mais célebres economistas, o Secretário do Tesouro norte-americano, Henry Paulson, anunciou o pacote de ajuda de US$ 700 bilhões para a compra de títulos podres lastreados por hipotecas, haja vista que ele não via "perigo de quebras" nos EUA.
E o cenário ficou ainda mais patético, até que alternativas consistentes começaram a aparecer longe de Washington – do outro lado do Atlântico.
Os europeus subiram na ribalta e uma reviravolta inesperada aconteceu quando o Primeiro Ministro britânico, Gordon Brown, combinando clareza e precisão, foi direto ao cerne do problema e anunciou um plano para grandes injeções de capital nos bancos britânicos (e sabe-se que o primeiro expressivo desembolso já foi feito). Ademais, o governo britânico conclamou aos demais países ricos que busquem soluções comuns em suas tentativas locais de salvar o sistema financeiro.
A melhor alternativa de superar os problemas veio, sem dúvida, da Europa e não de Washington. Tanto é verdade que acabamos de ver os norte-americanos, abatidos e constrangidos, admitirem a necessidade de rever seu plano inicial e reconhecerem a necessidade de usar dinheiro público para comprar ações de bancos privados – torrando, de imediato, US$ 250 bilhões.
Mas por que o melhor caminho foi indicado pela Europa e não por Washington – como tradicionalmente? Porque a realidade mudou. Os EUA não são mais o centro econômico do planeta e, mais do que isto, no final do governo Bush, os profissionais mais experientes já deixaram a Casa Branca.
A desordem "d'outre-Atlantique", faz com que a Europa assuma a liderança na definição de uma real e efetiva governança bancária e financeira mundial. Daí que caberia a ela a iniciativa de liderar o processo de retomada da credibilidade e da confiança nos mercados podendo, inclusive, convocar "um novo Bretton Woods", diferente da conferência original do pós-guerra (1944-45) – que tantos benefícios trouxeram à consolidação da, então, "nova ordem econômica internacional".
Frente aos desafios em busca de uma "novíssima ordem econômica internacional", um novo Bretton Woods financeiro teria a vantagem de reunir todos os países do mundo, de recompor as rupturas nas relações tanto econômicas como financeiras, e de instaurar uma nova realidade baseada nas novas relações de força internacionais.
Também, um novo Bretton Woods, teria a função de redefinir o papel do FMI que, sabe-se, não tem mais clientes na medida em que eles já voaram com suas próprias asas.
O FMI deveria assumir um novo papel e avançar em direção a prevenção e ao estímulo à co-gestão de crises bancárias e financeiras de natureza sistêmica.
Respeitadas as competências de cada um, é fundamental que os governos, os bancos centrais e o Fundo trabalhem conjuntamente. A resistência dos Estados em nome da soberania nacional (ou daquilo que efetivamente resta dela) deve ceder o passo à idéia de co-gestão de crises internacionais.
A complexidade e gravidade da situação exigem um novo entendimento internacional que rapidamente consiga um melhor funcionamento dos agentes financeiros e traga mais prudência, alargando, ao mesmo tempo, o perímetro da regulamentação.
Convocado pela Europa, um novo Bretton Woods financeiro, não apenas deixará o continente reforçado, como dotará as relações econômicas e financeiras internas e internacionais de mais coerência e segurança.
Até lá, devem-se evitar decisões políticas que não têm por base uma visão clara quanto ao que deve ser feito e do impacto daquilo que for levado a efeito.
Separando a clara da gema.
O "separador" é um vulgar caneco de barro com o aspecto de uma cabeça de olhar melancólico e um enorme nariz. E não se pense que esta parte é dispensável. Vejam como funciona.

F1 - Red Bull compra a Toro Rosso


Pelo time de Faenza, Sebastian Vettel venceu o GP da Itália; enquanto isso, o melhor resultado da equipe austríaca foi o terceiro lugar de David Coulthard no Canadá.
No início da última temporada, a Red Bull apareceu como a quarta melhor equipe do grid. Porém, a partir de Mônaco, quando a Toro Rosso recebeu o novo chassi da equipe austríaca, seu desempenho melhorou. Conforme a equipe foi melhorando, Mateschitz foi mudando de idéia sobre a venda.
Após a vitória de Vettel em Monza, ele admitiu que poderia não mais fazer o negócio. A FIA pretende extinguir as equipes-clientes para 2010, mas não é um assunto totalmente resolvido. A Toro Rosso, inclusive, já tinha feito um plano para contratar funcionários para construir um carro próprio.
via Tazio
Triciclos
Mudanças nos postos.

Pois a Romênia já tem uma versão picante: uma espécie de "gostosa do posto". O criador da boneca inflável sexy é Cristi Birgu.
As "prostitutas" em tamanho natural enfeitam a entrada da sua loja de gnomos de jardim em Bacau. E outros estabelecimentos já estão interessados nas meninas de vida fácil de plástico.
Mas os conservadores moradores de Bacau estão pês da vida com as moças de Cristi. Primeiro, porque elas distraem os motoristas, podendo causar acidentes. Segundo (mas não menos importante): as crianças não podem ficar vendo esse tipo de coisa. Ai, ai, ai!
Informação do FernandoMoreira
terça-feira, 25 de novembro de 2008
Michele Obama

Cartum
Esses inventores e suas ...
Mapas de pulso
Pequenos pergaminhos com rotas de estradas eram encaixados na base do que seria o visor. Ao girá-los, o caminho a ser percorrido aparecia em sequência, direcionando o motorista pela rota correta.
Sozinho, um motorista corria sérios riscos de causar ou sofrer acidentes tentando se situar. A invenção foi um fracasso e pouquíssimas pessoas se interessaram.


Massageador elétrico ('abaixo a esquerda)

A intenção era das melhores, mas adaptar duas lâmpadas na armação de um óculos já não parece nada agradável e tampouco prático. Mas se além de tudo, fios elétricos saíssem da sua cabeça em direção as baterias que ficavam nos seus bolsos, a idéia devia soar ainda mais aterrorizante.
Em tempos de crise...economize.

Nas Opções de Energia do Windows (Painel de Controle > Sistema e Manutenção, no Vista; ou Desempenho e Manutenção, no XP), você pode configurar o sistema para deixá-lo em estado de espera quando ficar inativo.
2) Desative a impressora
Desligue os dispositivos que não estão em uso. Se o periférico está ocioso e não é necessário mantê-lo ativo, desligue-o. O exemplo mais comum é o da impressora.
Uma jato de tinta, em repouso, consome 4,5 watts, ou 3,24 KWh num mês, energia suficiente para manter acesa uma lâmpada de 60 watts por 54 horas.
Portanto, não faz sentido deixar a impressora ligada e passar dias sem imprimir uma só página. O mesmo vale para o scanner, HDs externos e o sistema de alto-falantes. Desativar esses equipamentos é um procedimento que obviamente ajuda a poupar energia.
3) Desligue o monitor
No capítulo consumo de energia no micro, o monitor costuma ser um dos principais suspeitos. Em micros menos recentes, os modelos CRT respondiam por mais da metade da energia gasta pelo computador.
Nos vídeos LCD o consumo é mais moderado, mas é possível economizar ainda mais. Basicamente, mantenha os ajustes do Windows para fazer o monitor dormir. Um LCD de 17 polegadas, ativo, gasta cerca de 30 watts. Em estado de dormir, o consumo cai para apenas 1 watt. Para zerar essa conta, desligue o monitor quando sair por um tempo longo.
via Info
Praia coreana
