Saudemos Aquarius
Este início de terceiro milênio está bem ao gosto dos mais ferrenhos fundamentalistas e seguidores dos velhos evangelhos. Tsunamis, terremotos, que sempre existiram mas não com tamanha frequência e intensidade, e agora um fenômeno inédito, dentro da mais pura teoria marxista: o mundo passa a consumir mais alimentos, que experimentam repentina alta de preços, mas uma grande maioria não tem recursos para adquiri-los.
E para jogar mais lenha nessa fogueira amargedônica, a previsão de renomados cientistas é sombria para as perspectivas mundiais: a derrocada da economia americana seria uma questão de tempo, e sua queda levaria todo o mundo para o abismo.
Cáulculos indicam que, nesta fase, toda vez que o barril de petróleo tem alta de US$1, a economia americana tem baixa de 0,4 ponto percentual. E que, nesta década, os países considerados pobres teriam de gastar cerca de US$250 bilhões para adquirir os alimentos necessários às suas populações, contra cerca de US$160 bilhões na década passada. Fichinha, diante do que os Estados Unidos já gastaram e continuam gastando no Iraque.
Estaríamos caminhando para uma nova ordem mundial, envolvendo profundas transformações sociais, políticas, econômicas e religiosas?
Teorias orientais, entre elas a dos essênios, que segundo os espiritualistas iniciaram Yashua, o Cristo, prevêem que toda transformação vem precedida da destruição do velho, do já existente. Como a semente, que, para brotar, tem que romper dolorosamente seus invólucros. E como evoluir implica perder massa para ganhar energia, o planeta segue seu plano evolutivo, impulsionado por acidentes geológicos e meteorológicos de grande impacto. Enfim, caos na Natureza, na economia, na política e nas relações humanas de todos os matizes, inclusive familiares e religiosos. Só a ciência avança incólume.
Bobagem, muito pueril acreditar no inaceitável desperdício de fim do mundo. Acredito que o planeta evoluiu mais que a grande maioria de seus habitantes, mas que há homens capazes de criar uma nova ordem mundial nos quatro cantos do planeta. Como e quando? Com a presença dos malditos? Não creio. Mesmo usando todo o arsenal atômico de que dispõem, não conseguiriam destruir o planeta. Claro, as consequências seriam catastróficas, mas no final, como diziam os essênios, só a Natureza sairia vencedora.
Vejo a política e a diplomacia (em todas suas implicações e ramificações) como responsáveis por todas as desgraças de ontem, hoje e amanhã. Só nos falta chegar ao 1974, de Orwell, como se, no sistema atual, todos que não tiverem o colarinho branco pertencerão à casta dos párias. Sem dúvida, é o sonho norte-americano em relação aos demais países do mundo, principalmente os subdesenvolvidos. Felizmente, até agora, suas experiências só geraram pesadelos.
E para jogar mais lenha nessa fogueira amargedônica, a previsão de renomados cientistas é sombria para as perspectivas mundiais: a derrocada da economia americana seria uma questão de tempo, e sua queda levaria todo o mundo para o abismo.
Cáulculos indicam que, nesta fase, toda vez que o barril de petróleo tem alta de US$1, a economia americana tem baixa de 0,4 ponto percentual. E que, nesta década, os países considerados pobres teriam de gastar cerca de US$250 bilhões para adquirir os alimentos necessários às suas populações, contra cerca de US$160 bilhões na década passada. Fichinha, diante do que os Estados Unidos já gastaram e continuam gastando no Iraque.
Estaríamos caminhando para uma nova ordem mundial, envolvendo profundas transformações sociais, políticas, econômicas e religiosas?
Teorias orientais, entre elas a dos essênios, que segundo os espiritualistas iniciaram Yashua, o Cristo, prevêem que toda transformação vem precedida da destruição do velho, do já existente. Como a semente, que, para brotar, tem que romper dolorosamente seus invólucros. E como evoluir implica perder massa para ganhar energia, o planeta segue seu plano evolutivo, impulsionado por acidentes geológicos e meteorológicos de grande impacto. Enfim, caos na Natureza, na economia, na política e nas relações humanas de todos os matizes, inclusive familiares e religiosos. Só a ciência avança incólume.
Bobagem, muito pueril acreditar no inaceitável desperdício de fim do mundo. Acredito que o planeta evoluiu mais que a grande maioria de seus habitantes, mas que há homens capazes de criar uma nova ordem mundial nos quatro cantos do planeta. Como e quando? Com a presença dos malditos? Não creio. Mesmo usando todo o arsenal atômico de que dispõem, não conseguiriam destruir o planeta. Claro, as consequências seriam catastróficas, mas no final, como diziam os essênios, só a Natureza sairia vencedora.
Vejo a política e a diplomacia (em todas suas implicações e ramificações) como responsáveis por todas as desgraças de ontem, hoje e amanhã. Só nos falta chegar ao 1974, de Orwell, como se, no sistema atual, todos que não tiverem o colarinho branco pertencerão à casta dos párias. Sem dúvida, é o sonho norte-americano em relação aos demais países do mundo, principalmente os subdesenvolvidos. Felizmente, até agora, suas experiências só geraram pesadelos.