Se é para dizer do que mais gostava, digo que adorava vê-la sentar-se displicentemente defronte a mim, sem nem ao menos imaginar a tara que desencadeava ao cruzar e descruzar as pernas e deixar-me em riste, com meus olhos vidrados no vislumbre quase inexistente daquele minúsculo triângulo que se insinuava no túnel misterioso das suas coxas morenas, macias…
Podia ser branco, preto, vermelho, azul… Tantas cores, um mesmo sabor. Louca vontade de provar aquela maciez escancarada, tocar seus contornos sutis, sentir seu aroma que impregnava lentamente o ar e aconchegar-me no seu calor, ali onde os dois catetos se encontravam.
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