Em uma entrevista ao jornal News of the World, a bela britânica Sarah Carmen, de 24 anos, conta que sofre de uma rara e prazeroza doença: o barulho de um trem, o som do secador de cabelo ou da máquina de xerox faz com que a moça se - ... oh oh oh ... yessss... - desmanche de prazer, chegue ao climax. Acreditem ou não, ela tem 200 orgasmos ao dia.
Sarah, que sofre da Síndrome de Excitação Sexual Persistente - disfunção que mantém um alto fluxo sanguíneo nos orgãos sexuais, teve 5 orgasmos durante a entrevista de 40 minutos. Ela diz que tudo começou quando lhe prescreveram um anti-depressivo aos 19 anos; seu namorado ficava pasmo com a quantidade de orgasmos que ela tinha durante a transa. Ele devia pensar:
- "Cara... que mulher mais louca!!!"
E cada vez mais foi aumentando a ponto de ela ter orgasmos infinitos só de lembrar dos momentos com o coitado do namorado extenuado.
- "Em seis meses eu já estava tendo 150 orgasmos por dia em média". É lógico, o antigo namorado não agüentou o fogo da moça e os atuais se esforçam para manter o ritmo de vontades da ninfa que é esteticista e trabalha em salões de beleza onde o barulho de secadores de cabelo abundam. Já imaginou?
- "Alguns de meus clientes regulares sabem meu problema. Mas com clientes novos é duro explicar. Daí disfarço com uma tossida e saio correndo, as meninas que já sabem, socorrem o cliente levando uma xícara de chá ou uma revista. É muito chato, às vezes gostaria de ter uma vida normal."
Sarah também teve momentos embaraçosos em público. Bares e ambientes muito barulhentos estão fora de questão, assim como bebidas alcoólicas.
- "Em seis meses eu já estava tendo 150 orgasmos por dia em média". É lógico, o antigo namorado não agüentou o fogo da moça e os atuais se esforçam para manter o ritmo de vontades da ninfa que é esteticista e trabalha em salões de beleza onde o barulho de secadores de cabelo abundam. Já imaginou?
- "Alguns de meus clientes regulares sabem meu problema. Mas com clientes novos é duro explicar. Daí disfarço com uma tossida e saio correndo, as meninas que já sabem, socorrem o cliente levando uma xícara de chá ou uma revista. É muito chato, às vezes gostaria de ter uma vida normal."
Sarah também teve momentos embaraçosos em público. Bares e ambientes muito barulhentos estão fora de questão, assim como bebidas alcoólicas.
- "Quando saio procuro ambientes bem quietos e agradáveis. Também não bebo porque senão fico "facinha facinha". Imagina o quão chato é ficar gemendo numa mesa de restaurante logo no primeiro encontro?!?
Ela conta que a situação mais embaraçosa que enfrentou, aconteceu quando respondia a um questionário de pesquisa de mercado e teve um orgasmo na frente do pesquisador.
- "Ela viu o que estava se passando e olhou para mim espantado. Eu tentei explicar mas acabei me complicando mais ainda, então resolvi sair dali."
Sarah diz ter frequentado até mesmo o SA (Sexólicos Anônimos):
- "No princípio quando o problema começou eu queria fazer sexo o tempo todo, então pensei que eu era uma ninfomaníaca, uma viciada. Mas quando eu dei uma olhada ao redor do grupo dos SA e ouvi as suas histórias, sobre como eles eram desesperados por sexo, eu percebi que ali não era meu lugar. Comigo, era um meio de libertar meu orgasmo e eu sabia que não necessitava fazer sexo para isso.
Segundo os médicos que acompanham o caso de Sarah, ainda não há uma explicação científica que explique claramente o problema dela. Assim ela terá que, por enquanto, viver com o problema.
- "As vezes quando tenho que evitar a todo custo uma situação eu penso em morte e coisas tristes, de vez em quando dá certo.
A pergunta que as mulheres do mundo todo fazem no momento é:
- "Qual teria sido o anti-depressivo tomado por Sarah?"