segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Logomarca do dia


O balançar na tacada de golf forma a cabeleira
 dos elmos dos guerreiros e seu corpo forma o rosto do mesmo.

domingo, 20 de novembro de 2011

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Logomarca do dia

Marca genérica de Doritos,
reparem nos dois Ts alegres e o molho entre eles.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Logomarca do dia

As penas coloridas do logo da emissora americana
representam seus 6 departamentos,
 a cabeça do pavão representa o telespectador.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Logomarca do dia

Clássico sempre dá as caras aos domingos,
o espaço entre o F e as linhas de velocidade que formam o 1 forma outro 1.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Logomarca do dia

A seta amarela não é só um sorriso,
sugere que na Amazon você acha tudo de A a Z.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Logomarca do dia

Parece só o nome da empresa escrito de forma estilosa, mas o VA na verdade significa o sinal analógico e o IO significa a linguagem binária dos computadores.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

domingo, 6 de novembro de 2011

Logomarca do dia

Colaboração de Otoniel Costa

A arte de fazer um logo é expressar suas idéias, valores, produtos, etc, nas menores linhas possíveis, usando sempre cores simples.




Começando com o clássico logo do Carrefour, que depois de muitas teorias sobre saci azul, alienígena de gorro e gorda de biquíni, vemos que é um simples C vazado.

Que viagem ...

 

Por André Carvalho (*)
em 17 de ouubro de 2011 - 
QUE VIAGEM ...
O mais razoável, nesta semana, seria comentar sobre o esporte nada olímpico do senhor Orlando Silva, a bola da vez ministerial, caso sejam observadas as regras do “jogo” da moralidade pública. Entretanto, necessito considerar um episódio recente envolvendo o Pedrinho, um maranhense longevo e arretado, que desembarcou no posto de Ministro do Turismo do terceiro governo petista, sem saber como, muito menos, para quê. Depois de breve estada pegou sua passagem de volta para o grande albergue da política brasileira, a Câmara dos Deputados, onde a tolerância é absoluta. 

Tratar o agora ex-ministro Pedro Novais por Pedrinho não é uma questão de intimidade e sim de estatura. Possuidor de escassos metro e cinquenta, ele é o terror dos fotógrafos que cobrem os “subterrâneos” da capital federal. Por ser pequenininho é difícil fotografá-lo se houver alguém à sua volta. Ou cortam a cabeça e o peito do acompanhante ou Pedrinho vira um 3X4, por vezes, parecendo até um chaveiro.

Penso que o provecto foi retirado do cargo por não honrar a classe a que pertence. Um político que se preza, principalmente se for da base aliada ao governo, não pode surrupiar o Estado de forma tão medíocre, inocente até. Ninguém viu o dito cujo recebendo a mesada gorda dos “mensaleiros” no primeiro mandato de Lula. Também não se viu o maranhense recebendo grana viva, como receberam Maurício Marinho – aquele dos Correios – Arruda e Jaqueline Roriz. Menos ainda soube-se dele levando uma bolada na garagem do ministério. 

O corró – assim se diz aqui no nordeste – jamais foi flagrado viajando em jatinho particular como o foi, Sergio Cabral, governador do Rio de Janeiro; o ainda ministro das comunicações; aquele outro ministro, se não me engano, o dos transportes, e por aí vai. Certamente não se tem notícia de que o senhor Pedro Novais voe no helicóptero da polícia maranhense, em busca de sua ilha dos sonhos, tal e qual o senador José Sarney. 

Nada disso!!! Pedrinho é fazedor de desvios chinfrins, coisa de pouco ou nenhum valor para um mundo político tão vasto e caro. Atitudes que não dignificam a classe. O pêmêdêbê não pode manter em cargos representativos correligionários dessa espécie. Um gatinho num rol de gatunos. Desculpe, gatões! 

Vejam as principais migalhas do Pedrinho:

Sua mulher servia-se de um motorista pago com dinheiro público e contratado pelo gabinete de um parlamentar do mesmo partido e estado. Até que se configura formação de quadrilha, mas, convenhamos, o que representa um desviozinho de dois mil, três mil reais mês, dos cofres públicos?

Sua residência, nos últimos sete anos, foi governada por Doralice, uma funcionária paga com verba de representação do seu gabinete. A lei não permite, mas, sem governo, não há casa que se mantenha de pé. Novamente, o que representa um rombo de dois mil, três mil reais, mês?

Ah! Tem aquela história da festa na suíte de um motel da capital maranhense, que o Pedroca (falou em motel, vira intimidade) patrocinou com o dinheiro público. Para ser preciso, rasteiros dois mil, cento e sessenta e cinco reais. Não sei se no motel estavam o motorista e a governanta, o que não faz tanta diferença, porque lá, a quadrilha tinha outros contornos, outros interesses. 

Se Pedroca tem bom gosto musical deve estar cantarolando João Gilberto:
“Doralice, eu bem que te disse
Olha essa embrulhada em que vou me meter,
Agora amor, Doralice meu bem,
Como é que nós vamos fazer...”

A presidente Dilma, de bate pronto, escolheu um novo ministro para o turismo, como haverá de escolher para o esporte. Sua origem, o partido e o nome são uma brincadeira de mau gosto com os brasileiros que pagam a conta: Gastão, do pêmêdêbê de Sarney do Maranhão.

Sabe o nome do motorista que servia à mulher do Pedroca? Adão. Isso mesmo, Adão! Um autêntico paraíso.

(*) André Carvalho não é jornalista, é "apenas" um cidadão que observa as coisas do dia-a-dia. Um free lancer. Ou segundo sua própria definição: um escrevinhador. Seus sempre saborosos textos circulam pela web via e-mails.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Orlando e Aldo - os melhores do PCdoB?

Por André Carvalho (*)
Em 28 de outubro de 2011
EXDRÚXULOS E INDESTRUTÍVEIS
Dois dias antes de ser induzido ou forçado a pedir exoneração do cargo de Ministro do Esporte, o senhor Orlando Silva, buscando inspiração no poeta chileno Pablo Neruda, se disse indestrutível. Acreditei! Afinal, mesmo após o fim da União Soviética, do cada vez mais capitalista leste europeu, da China mercantilista e da queda do muro de Berlim, os comunistas do Brasil continuam sobrevivendo, indestrutíveis e poderosos, como ocorre em Cuba ou na Coréia do Norte.
 
Consumada sua queda, fruto de inúmeros escorregões, fiquei em dúvida quanto à inabalável indestrutibilidade do Orlando e varri a memória em busca de outro adjetivo que melhor o classificasse. Encontrei esdrúxulo. É o que se pode dizer do seu comportamento ao receber dinheiro “vivo” nos subterrâneos do ministério, ao posicionar-se como vítima quando nem mesmo em sua desavergonhada fisionomia isso transparecia e ao declarar-se indestrutível quando toda a nação – a Fifa também – já apreciava sua morte política e moral, apesar de sabermos que, na atual política brasileira, o ressuscitar é fato.
 
Curioso é que o cidadão Silva, com cara de desvalido, olhar de peixe morto e fala mansa, fraudou a opinião pública brasileira durante os cinco anos e seis meses em que esteve à frente do Ministério. Que coisa hein rapaz? Que “figuraça”! Engabelou a mulheres e homens, ricos e pobres, cultos e incultos. Você Orlando, só não enganou à verdade. Agora, adeus! Porém o vejo, num futuro próximo, impune e rico, prestando consultoria de gestão a perigosas organizações não governamentais ou refestelado frente à televisão assistindo a Copa do Mundo e rindo das inúmeras denúncias de superfaturamento que, à época, pipocarão.
 
De bate pronto Dona Dilma nomeou para a vaga outro indestrutível, o comunista Aldo Rebelo, do PCdoB. Diga-se que nunca antes na história deste país um presidente nomeou ou exonerou tantos ministros pro rata dia. O novo titular da pasta do esporte tem fama de honesto e devemos, todo o povo brasileiro, nos contentar, pura e simplesmente, com a fama por que é ela que mais importa na sociedade contemporânea.
 
O novo ministro é um homem testado e já ocupou cargos importantes, inclusive durante o governo Lula, prestando relevantes serviços à nação. Enquanto deputado apresentou um projeto de lei proibindo o uso de estrangeirismos na língua portuguesa e outro propondo o dia nacional do Saci Pererê. Em sendo assim Ministro, desculpe meu latinismo no pro rata lá de cima.
 
Acredito que Aldo, com suas ideias nacionalistas, vai revolucionar o esporte brasileiro. O tênis e o vôlei, por exemplo, não terão mais set e sim pedaços. Match point no tie break então, nem pensar! O iatismo reinventará as classes laser, star, optimist e snipe. No basquete o jump, quem sabe, passa a ser arremesso com pulo e o uppercut vira golpe baixo no boxe.
 
Galvão Bueno terá que reprogramar suas falas porque o penalty será proibido por lei e o cockpit dos bólidos da Fórmula Um considerado um palavrão capaz de dar processo. O Double Skiff do remo levará o pronunciante à cadeia por hediondo desrespeito pátrio.
 
Numa de suas primeiras entrevistas, antes da posse, o ministro mostrou-se adepto do empate, o mais sem graça dos resultados possíveis no esporte. Exemplo? Vamos lá: sobre a exoneração do antecessor declarou que "não há demissão justa ou injusta”. Quer empate maior que este? Sobre a brigalhada com a Fifa Rebelo foi taxativo: "De César o que é de César e de Deus o que é de Deus. Da Fifa o que é da Fifa e do governo brasileiro o que é do governo brasileiro". Vá empatar assim no raio que o parta.
 
Esdrúxulo – também – não é mesmo?
 
(*) André Carvalho não é jornalista, é "apenas" um cidadão que observa as coisas do dia-a-dia. Um free lancer. Ou segundo sua própria definição: um escrevinhador. Seus sempre saborosos textos circulam pela web via e-mails.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Seria bom o leão subir...

Escrito por Marcos Carneiro, do BBMP

Seria bom o leão subir
O leão é um animal irracional. Em certos momentos, torcedor também é. Eu mesmo sou demais, penso muito com o coração e deixo a razão de lado. Mas hoje fiz um esforcinho pra poder escrever por que seria bom o rubro-negro subir, mesmo eu não gostando deles e com toda a rivalidade histórica.

Aliás, nem sei o motivo deles se intitularem rubro-negros se vivem colocando amarelo no uniforme, deve ser pra simbolizar o que eles costumam fazer em finais… Admito que não gosto da torcidinha deles, os caras se acham, mas pra mim não passam de um time de médio porte. O Bahia é muito maior em títulos, torcida, tudo!

Bom, vou parar de humilhar, senão o texto perde o sentido. Pra ser mais objetivo, colocarei em tópicos bons motivos pra eles voltarem pra elite:

1- eles são fregueses do Bahia. Pode olha o histórico dos confrontos. Seja na nossa casa ou na deles o Baêaço domina! Isso seria ótimo num campeonato de pontos corridos, pra garantirmos logo 6 pontos.

2- ter um jogo a mais sem precisar viajar pro sudeste ou sul, contando com mais apoio da nossa massa e evitando o desgaste de uma viagem tão longa. Ou você acha que é bom um time sair de Salvador pra ir jogar em Florianópolis?

3- ter um time a menos na disputa pelo título. Afinal, nunca na história deste país eles paparam a série A. Isso tudo, somado aos 2 tópicos anteriores facilitaria a conquista do nosso tri!

Porém, a caminhada deles não será fácil, precisam ganhar quase todos os jogos, sendo que pegarão vários times que estão na parte de cima da tabela como o Náutico, o Boa e o Americana. Sábado mesmo eles jogam em casa, provavelmente a última esperança do ano. Sei que é difícil, mas vou tentar não secar.

Sinceramente, acho quase impossível que eles subam este ano, pra mim de nordestino mesmo conquistando o acesso só o Náutico tem chances. Portanto, é bom que o leão rubro-negro pernambucano já pense em 2012, pois fregueses na série A sempre são bem-vindos e nas 2 conquistas nacionais que tivemos atropelamos o Sport Recife…

ST!

P.s: e o vicetória, Marcão? Ah, este eu quero mais é que se lasque! BBMP!

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Cabrais: das caravelas ao helicoptero... e a Bahia no meio!

Por André Carvalho (*)
Em 04 de agosto de 2011
 
 
 DE PEDRO A SÉRGIO, UM RECORTE NA HISTÓRIA DOS “CABRAIS”.
A história é cíclica, sabe-se, mas circunstancia-se ao tempo e lugar, ao desenvolvimento tecnológico, às mudanças culturais e às idiossincrasias de seus personagens. Em sendo assim, até parece nada haver de cíclico exceto quando dois “Cabrais” entram em cena, guardadas, evidentemente, as particularidades supraditas e outras tantas que me fogem ao raciocínio.

Há quinhentos e onze anos, um Cabral português, doravante também chamado de Pedro ou Pedro Álvares, financiado por um império ultramarinho regido por D. Manoel a quem representava, servia e rastejava, veio de muito longe embarcado numa “tosca” caravela, para, sem querer e após uma calmaria atlântica, aportar abaixo da linha do equador, onde, garante Chico Buarque de Hollanda, não existe pecado. Pedro Álvares e sua comitiva desembarcaram numa praia ao sul do hoje denominado Estado da Bahia.

Poderoso, apesar de faminto, cercado por um séquito de “compadres” alquebrados porém trajados como nunca dantes visto por ali, Cabral engabelou os nativos nuelos com presentes baratos e salamaleques europeus tomando–lhes, rapidamente, tudo o que possuíam inclusive as mulheres. À resultante deste episódio, chamamos Brasil.

Passados os primeiros momentos de desconfiança com o desembarque dos forasteiros a praia virou uma grande festa com a celebração de uma missa católica, rezada numa língua diferente e engraçada, a qual, nossos antepassados, nativos desse tal de Brasil, não compreendiam. Também não havia por que compreender coisa alguma, se estavam todos, ao largo do altar e dos ritos, lugar e forma reservadas aos letrados e espertos e não aos silvícolas “animalescos” de antes nem aos cidadãos comuns de agora mormente os alfabetizados nas escolas públicas.

Quinhentos e onze anos depois, outro Cabral, doravante referenciado também por Sérgio, carioca de nascimento, mas com tez e neurônios do tipo lusitano, surgiu por aquelas mesmas bandas vindo não de tão longe assim, mas igualmente embarcado, agora numa aeronave movida por turbinas que a elevam à condição de jato. O aparelho que transportou Sérgio, tal e qual a caravela de Pedro, é propriedade de outro império ultramarino, cujo soberano chama-se Eike Batista e que não existiriam – ele e seu império – se o Cabral das caravelas houvesse sido expulso daquela belíssima praia, meio milênio atrás, por nossos antigos compatriotas. Ainda não sabemos, ao certo, se o Cabral carioca representa, serve ou rasteja o soberano Batista. Falta-nos a luma, desculpe, o lume.

Ao desembarcar, o Cabral contemporâneo não foi a nenhuma missa, nem festa alguma aconteceu no local porque o seu destino, final e secreto, era um rega-bofe patrocinado por outro poderoso, que aqui também não viveria se nossos antepassados silvícolas – sempre eles, coitados – houvessem expulsado os forasteiros capitaneados pelo Cabral de antanho.

Vejam como uma coisa puxa a outra e surgem correlatividades, não é mesmo? O primeiro dos “Cabrais”, o Pedro, foi com sua patuléia, das caravelas à praia, a bordo de pequenos botes enquanto que o segundo Cabral, o Sérgio, iria com sua patota, da aeronave ao rega-bofe, num pequeno helicóptero que, visto sob o prisma do caráter cíclico tecnológico da história, nada mais é do que o correspondente ao velho e pequeno bote de mil e quinhentos d.C..

Devo registrar a bem da verdade que, em função da evolução cultural e das idiossincrasias dos personagens, algo difere, totalmente, a patuléia de Pedro da patota do Sérgio: as roupas. Lá, muitas, aqui pouquíssimas. Ainda no interesse histórico da preservação da verdade devo admitir que, chegando ao sul da Bahia, a patota do Sérgio não tomou de assalto as mulheres nativas, agora razoavelmente vestidas. Eles, os cariocas poderosos, trouxeram suas próprias mulheres, seminuas e não necessariamente legítimas.

Para desespero de tantos e alegria de alguns, o helicóptero/bote enfrentou um vendaval inverso à calmaria de 1500, caindo e afundando no mar, assim como afundaram, dizem os maldosos espanhóis, vários botes da caravana marítima portuguesa. Uma pena! Namoradas legítimas e companheiras ilegítimas compuseram o rol das vítimas fatais do desastre aéreo. Dos botes afundados no século dezesseis não se tem aferição dos desaparecidos, apenas dos estragos causados, pelos sobreviventes, nessa terra chamada Brasil.

Após as ocorrências mais recentes soube-se que a esposa do Cabral vivente pediu divórcio. Não sei como agiu a mulher do homônimo, àquela época. Sinal dos tempos e das mudanças culturais. Ou, não somente isso.


(*) André Carvalho não é jornalista, é "apenas" um cidadão que observa as coisas do dia-a-dia. Um free lancer. Ou segundo sua própria definição: um escrevinhador. Seus sempre saborosos textos circulam pela web via e-mails.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

O Voto Distrital é um sistema eleitoral que permite fiscalizar de perto o político eleito e assim podemos realizar as mudanças que desejamos ver no Brasil. É o cidadão com mais poder de decisão. Conheça. Assine. Mobilize.

domingo, 11 de setembro de 2011

Reis da pesca? Seria montagem?

NOTA - Publiquei essas  fotos com boas intenções pois foram enviadas por um amigo.  Mas observando melhor os detalhes dessas imagens percebo serem meio forçadas, fotomontagem talvez?


O pretenso pescador segura os peixes que aparentam não serem leves com muita facilidade além de carregar na mão esquerda uma lata de cerjeja o que dificultaria qualquer possível desenvoltura.

Tirem suas proprias conclusões



 

Vidal, o divulgador da façanha?
ou
O responsável pela montagem?


Se as fotos são verdadeiras ou não,
não tenho certeza mas que o local não é fraude, não é!

Mas sabem onde é essa beleza de lugar?

Jaguaripe/BA

Que além da belo tem um povo sabido que só...
pois sabem o que é essa imagem logo abaixo?
Esse casarão graaande?


É a Câmara e a Cadeia juntas!
Bem apropriado, concordam?

Querem conhecer?
Procurem Vidal - aquele barbudo lá de cima:
na Pousada Porto Jaguaripe.

Como chegar lá?
 Procurem no google.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Catharina, o Pilórdia a saúda!

Por André Carvalho (*)
Em 29 de agosto de 2011



BEM – VINDA, CATHARINA
Alvíssaras! Busco emprestado um refrão composto por Chico Buarque de Hollanda para, adaptando-o sutilmente, celebrar a beleza dessa hora:

“Ah, que bom que você veio
E você chegou tão linda
Eu não cantei em vão,
Bem-vinda, bem-vinda, bem-vinda,
No meu coração”.

Bem-vinda, Catharina, a este inexplicável mundo louco, ainda assim, melhor e mais arejado do que o admirável mundo novo imaginado e registrado, num clássico da literatura, por Aldous Huxley no início dos anos mil novecentos e trinta. Seja muito bem-vinda porque vale a pena estar aqui, no planeta Terra!

Não sabemos por quanto tempo ainda valerá, o que não vem ao caso agora, pois é muito cedo para falarmos do bem e do mal, do bom e do mau. O que mais interessa é que todos nós, ligados por laços de sangue, parentesco ou amizade, a amamos incondicionalmente.

Espero que você traga, impresso em doses maciças no DNA, a fleuma do seu pai e a determinação de sua mãe, e que tenha, ao longo da vida, a capacidade de usá-las de forma substitutiva ou complementar, agindo sempre, com “impetuoso” bom senso.

Saiba que veio ao mundo carregando uma enorme responsabilidade: transformou-me em avô, ora veja! Por sua conta, Cath, sou objeto de júbilo e também motivo de “chacota” pelos muitos e bons amigos que tenho. Um dia, bem próximo, se considerada a incomensurabilidade do tempo, conversaremos sobre e gargalharemos juntos.

Existe um outro dado interessante: você chegou usufruindo de uma circunstância negada à maioria dos seus semelhantes. Uma “bisavó” cem anos e dois meses mais velha que você. Desejo então, que sua passagem entre os seres humanos se estenda por período equivalente.

Também teve a sorte de nascer, fruto do amor de um casal íntegro, no ser e no conviver, longe dos vícios corriqueiros deste inexplicável mundo louco em que, agora, você habita. Siga cada um dos conselhos de seus pais, mas contrargumente, com sensatez, em prol do seu aprendizado e crescimento.

Opte sempre pelo que há de melhor – daí haver iniciado esse amontoado de emoções com Chico Buarque – ouça muita música; devore poemas; leia uma infindável pilha de livros; comemore cada alegria vivida por menor que seja e chore de emoção, tristeza ou felicidade sempre que quiser, sem vergonha dos demais e menos ainda dos seus sentimentos.

E não esqueça, Catharina, dos amigos. Somente você será capaz de construí-los. Mas o faça, antes de tudo, com honestidade e afeto, presteza e condescendência, sem jamais abrir mão dos princípios e valores herdados de seus pais. Siga-os sem medo, lute por eles, advogue, propague, convença.

Só mais uma coisinha: Quando completar quinze anos reserve um tempinho da sua adolescência e leia, pausadamente, o poema “Se” de Rudyard Kipling. Lá e então, você entenderá melhor essas minhas boas vindas. Só para atiçar a curiosidade, o poema termina assim:

“Se és capaz de dar, segundo por segundo,
Ao minuto fatal, todo valor e brilho,
Tua é a Terra com tudo o que existe no mundo,
E - o que ainda é muito mais - és um Homem, meu filho!

É hora de fazer um reparo para as minhas adoráveis filhas Mariana e Fernanda. Quando vocês nasceram, eu não sabia que era capaz de escrever algo. Sintam-se incluídas aqui, mesmo que tardiamente.

Meu primeiro beijo pra você, minha netinha!


(*) O vovô André Carvalho não é jornalista, é "apenas" um cidadão que observa as coisas do dia-a-dia. Um free lancer. Ou segundo sua própria definição: um escrevinhador. Seus sempre saborosos textos circulam pela web via e-mails.

Emagreça com prazer: siga a Dieta do SEXO

Prescrição do nosso especialista, Gilvan Q


Dieta com Sexo Uma Dieta Muito Boa
Sexo é maneira mais eficiente de perder peso,
porque se trata de exercícios com muito prazer.

Veja quantas calorias você pode perder durante uma transa.






TIRANDO A ROUPA
Com consentimento dela........ ......... ......... ..... 10 calorias
Sem consentimento dela........ ......... ......... ....190 calorias



ABRINDO O SUTIÃ
Com as duas mãos....... ......... .......... ......... .... 8 calorias
Com uma mão.......... .... .......... ......... ......... 32 calorias



COLOCANDO A CAMISINHA
Com ereção........... ..... .......... ......... ......... ....6 calorias
Sem ereção........ ......... .......... ......... ......... 644 calorias



NA HORA DA TRANSA
Tentando encontrar o clitóris... ........ ......... ......12 calorias
Tentando encontrar o ponto G......... ......... .......13 calorias
Tentando fazer ela virar a bunda. ......... ......... 348 calorias



POSIÇÕES
Papai e Mamãe... ....... ..... .... ............. ........12 calorias
Frango assado...... ......... ......... ............... ...20 calorias
Peão de boiadeiro... ........ ......... ......... ......... 89 calorias
Cata cavaco na bunda........ ...... .................. 310 calorias
69 deitado..... ..... ......... ......... ....... ........... 10 calorias
69 em pé..(é dureza)...... .... ......... ......... .. 912 calorias





APÓS O ORGASMO
Ficar na cama abraçadinho.. .. ......... ......... ... 18 calorias
Virar de lado........ ......... ..... ....... ......... ... .. 36 calorias
Explicar pra ela por que virou de lado..............814 calorias



TENTANDO DAR A SEGUNDA
Se você tem de 16 a 19 anos.............. ......... .. 12 calorias
Se você tem de 20 a 29 anos..... ......... ......... .. 38 calorias

Se você tem de 30 a 39 anos....... ........ ......... 112 calorias
Se você tem de 40 a 49 anos..... .......... ......... 326 calorias

Se você tem de 50 a 59 anos....... ........ ......... 973 calorias
Se você tem 60 anos ou mais...... .......... ......2.926 calorias



COLOCANDO A ROUPA
Colocando a roupa calmamente.. .... .......... .. 32 calorias
Com pressa de se mandar...... ..... ....... ........ 96 calorias
Com namorado dela batendo a porta... ..  2.438.000 calorias


sábado, 3 de setembro de 2011

Gato baiano procurando rato!

Valeu, !Marcão!

Aqui na Bahia é assim!
Nós gatos,
 caçamos de camarote!


Correr dá uma preguiiiiiiiiiiiiça...

domingo, 21 de agosto de 2011

Artigo nº 100, de André Carvalho, aqui no Pilordia!

Por André Carvalho  (*)      
                                                   
Em 08 de agosto de 2011

VATICÍNIO E AGOURO
O vaticínio jamais esteve dentre os meus dons, se é que eles existem, nem é prática especulativa na minha vida, o que a torna, ela, a vida, mais amena se comparada a outras, cujos titulares exercem o dom ou hábito de prenunciar algo. Digo assim, mais amena, por acreditar na existência de uma estreita relação entre o vaticínio e o agouro, crença reforçada por verbetes encontrados no imprescindível dicionário Aurélio. Desde pequeno escuto dizer que agouro é coisa do mau, o que me deixou gravada a certeza de que o “demo” está sempre presente quando prenunciamos, vaticinamos, pressagiamos ou prognosticamos algo, mesmo que pensando num bem.

Neste universo, assistir aos seres humanos conjeturando sobre os enredos da vida deve ser o maior divertimento do demônio, quem sabe, sua atividade mais ardilosa em benefício do bel prazer. Você já percebeu que as grandes fofocas – aquelas que arrasam reputações – por mais que apoiadas em verdades descobertas ou redescobertas, trazem em si uma carga considerável de suposições, hipóteses, aventamentos e prognósticos? Prognóstico do tipo “agora lenhou”, para não usar da terceira pessoa do pretérito perfeito daquele verbo chulo, de segunda conjugação, iniciado por “f“.

O pior é que sem querer e mesmo agindo com o máximo cuidado, todos nós, os escribas, os pessimistas e, majoritariamente, os ignorantes, acabamos por prognosticar, aqui e ali, como se estivéssemos apenas emitindo uma reles opinião. Neste sem querer a coisa acaba indo longe. Exemplo característico e recente ocorreu com a queda de um helicóptero no sul da Bahia. Um caso verídico que gerou suposições sobre o passado e o futuro do Governador do Estado do Rio de Janeiro.

Uma fofoca dos diabos!!!

Eu mesmo, reconhecendo-me agora dentre uma das três categorias citadas acima – escriba, pessimista ou ignorante – conjeturei sobre a morte política do eminente governador, sem sequer perceber que, no Brasil de hoje, algo semelhante jamais acontecerá. Mais um vaticínio besta, daqueles que alegra o capeta mesmo entristecendo toda a nação brasileira. Toda a nação brasileira também não: outro aventamento besta! Entristecendo, na verdade, uma pequeníssima parcela dos cidadãos de bem, nascidos neste país.

Entretanto, e é exatamente aí que desejo chegar, em artigo datado de 15 de junho passado, comentei sobre a beleza das trocas ministeriais – Hoffman no lugar de Palocci e Ideli no lugar de Luis Sérgio – e, por extensão, pressagiei a possibilidade de termos um governo “boliche”, com a derrubada de um “pino” após o outro. Finalizei o texto me dizendo curioso com a bola da vez.

Não demorou muito e a queda de dezessete ou dezoito “pinos” do Ministério dos Transportes matou minha curiosidade mostrando que, pela primeira vez na vida, mesmo sem o dom e sem o hábito, prognostiquei algo crível. Temos, indubitavelmente, um governo boliche!!!

Preferiria acertar a “mega sena”. Paciência!

Em se tratando do governo Dilma da Silva, acabo por acreditar que o demônio está de parceria comigo. Senão vejamos: semana passada, como previ, mais um “pino” graúdo foi para o beleléu! Caiu o Ministro da Defesa, professor doutor Nelson Jobim e em seu lugar assumiu o “espetado” Celso Amorim. Jobim por Amorim é uma das piores rimas que a maltratada língua portuguesa possibilita, além de ser uma das mais ignóbeis trocas que a nação brasileira suportará. Novamente, haja paciência.

Posso até vaticinar bem, mas Amorim na Defesa não é agouro meu, é coisa do capeta. E como boliche combina com cerveja, com tantos “strikes” corro o risco de me embriagar.


Neste espaço André Carvalho estreou em 25 de setembro de 2007, e sabem qual foi o título? TREM BALA. Quem quiser reler basta clicar  aqui . E para os outros 98 artigos, basta clicar em seu nome, na seção Articulistas.

(*) André Carvalho não é jornalista, é "apenas" um cidadão que observa as coisas do dia-a-dia. Um free lancer. Ou segundo sua própria definição: um escrevinhador. Seus sempre saborosos textos circulam pela web via e-mails.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

A dor da traição!


Como diria o Magri:
cachorro também é ser humano!

Então, quando a "dor de corno" ataca os neurônios...
DAS DUAS UMA...

Ou entrega-se 'a bebida...


... ou ao suicídio!



Propaganda dos Pneus Brigestone

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

André Carvalho, parcos comentárrios...



   

Por André Carvalho (*)
Em 18 de julho de 2011

PARCOS COMENTÁRIOS
Assunto não me falta: corrupção quilométrica no Ministério dos Transportes e adjacências; sigilo nas licitações e contratos das obras da Copa do Mundo de maneira a facilitar, mais que qualquer outra circunstância, o superfaturamento; aeroportos, quem diria, privatizados por um governo petista sindical; empreiteiros fugindo dos trinta bilhões do trem bala como os anjos fogem do diabo e a seleção de Mano Meneses jogando pedra nos santos e nos orixás.
Indo de encontro ao senso comum, o macabro que lhes escreve opta por conversar sobre mortes. Não aquelas de concidadãos comuns, ocorridas nas filas dos hospitais, nos desmoronamentos e enchentes, por balas perdidas ou disparadas por homicidas, por drogas ou suicídio. Estas, somadas, acontecem aos milhares e não mais acarretam a preocupação do poder público ou do público despudorado.

Quero comentar sobre três ocorrências pontuais, nem todas, contudo, objeto de morte física.

A primeira delas, o passamento do ex-ministro Paulo Renato de Souza, exige comparações porque traz a baila o resultado de seus oito anos à frente do Ministério da Educação, em comparação aos quase nove anos de gestão do Partido dos Trabalhadores na mesma pasta. Migramos da implantação do FUNDEF por Paulo Renato para a implantação do KIT GAY do Fernando Haddad; da implantação do ENEM para a incapacidade de sua correta e lícita aplicação, sem falar da mobilização trazida pelo programa bolsa escola versus o incentivo para o nois pode e nois vai. Paulo Renato morreu ainda jovem, vítima de um ataque cardíaco, o que até faz sentido, posto ser, o desgosto, axioma mortal.

O falecimento de Itamar Franco, segunda das minhas ocorrências, requer outra espécie de análise. Numa geração de grandes corruptos e bandidos poderosos, o ex-presidente da república pousou de anjo. É verdade que nada se questiona sobre desvios de conduta, quando o assunto é dinheiro. Porém, isso não é tudo! Será que o falecido foi mesmo o cidadão íntegro que tanto se propaga? O que pensa o Senador Collor sobre a atuação do Franco por ocasião de seu processo de impeachment? Será que o presidente afastado acha que seu vice foi um exemplo de ética e solidariedade ou, a boca pequena, conspirou para o desfecho que todos conhecemos?

Anos após deixar a Presidência da Republica o político mineiro tentou, desesperadamente, atribuir a si todo o sucesso do Plano Real. Chegou a declarar que Fernando Henrique Cardoso não existiria sem ele, Itamar. Não seria o inverso? Quem reuniu e comandou a equipe de grandes economistas que desenhou e implantou o Plano Real? Sem a estabilização econômica, o que teria sido o Governo de Itamar Franco? Perguntar não ofende!

A terceira das ocorrências a que me reporto, aconteceu ao sul do Estado da Bahia, lá pelas bandas de Porto Seguro e Trancoso, terra de gente bonita, rica e poderosa, mas, nem sempre, acima de quaisquer suspeitas ou vicissitudes.

Apesar das sete vítimas fatais na queda de um helicóptero que voava a sorrelfa, a morte do Governador do Rio de Janeiro, Sr. Sergio Cabral, merece incontidas comemorações. Não estranhe a morte do governador: ela ocorreu sim! Não a morte do corpo físico, aquela que costumamos chorar. O que morreu foi sua alma! Sua alma política! Suja, leviana, desonesta, marcada por acordos espúrios com empreiteiros e engalanada por uma riqueza infame.

A alma política de Sérgio Cabral poderá ressuscitar como já ocorreu com as almas de Delúbio, Genoino, João Paulo e companhia ilimitada. Todavia, ao ressuscitar da alma, o corpo físico de Cabral não terá mais aquela imagem pura do Arcanjo Gabriel. Certamente Cabral voltará com traços do demônio Sarney, outro que teve a morte de sua alma política festejada e que o todo poderoso Lula, necessitado de discípulos fiéis, ressuscitou.

Benza Deus.

(*) André Carvalho não é jornalista, é "apenas" um cidadão que observa as coisas do dia-a-dia. Um free lancer. Ou segundo sua própria definição: um escrevinhador. Seus sempre saborosos textos circulam pela web via e-mails.

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