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domingo, 24 de abril de 2016

Enquanto no Rio uma ciclovia despenca, na Noruega,,,


A Rodovia Atlanterhavsveien, na Noruega, é um exemplo de engenharia de construção que leva em conta as severas condições de choque entre a água do mar, a estrutura da estrada e suas pontes e a salinidade da água.

Virou atração turística e entre os locais a emoção é transitar quando a maré tá braba;





quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Um estabilizador baseado nos pescoços dos cisnes




Um estabilizador baseado nos pescoços dos cisnes
A capacidade das aves para manter a cabeça firme durante o voo é bem conhecida. No caso dos cisnes e gansos, numerosos estudos têm sido realizados observando esta habilidade quando estão em terra, mas pouco tem sido analisada quando eles voam.

O pesquisador Ashley Pete e sua equipe da Universidade de Stanford, têm usado imagens de vôos em alta velocidade  de cisnes bravos (Cygnus Cygnus) para desenvolver um modelo de suspensão passiva que pode dar grandes resultados nas câmaras de veículos autônomos e drones .


 Foto JKholer (Flickr CC)

O estudo, publicado na revista Journal of the Royal Society Interface demonstra um sistema de mola linear que mostra a maneira como os cisnes estabilizam o pescoço quando estão batendo no ar. 

A chave é a capacidade de neutralizar passivamente flutuações reajustando o pescoço. 


No caso dos cisnes, a análise anatômica e a imagem indicam que as vértebras e músculos respondem com flexibilidade ou rigidez necessária em todos os momentos para os movimentos das asas e até mesmo rajadas de vento. Usando estes dados, Pete desenvolveu um modelo de computador que segue os mesmos princípios. 

"Encontrar esse mecanismo simples é uma descoberta notável, dada a complexidade esmagadora da morfologia do pescoço da ave, com 20 vértebras e 200 músculos de cada lado", diz David Lentink, responsável-chefe do Projeto.

Fonte Voz populi

sábado, 7 de fevereiro de 2015

Túnel do arco-íris

Em Zengzhou, na China está sendo construído um túnel de 1.000 m de comprimento em todas as cores do arco-íris.



O objetivo? facilitar a vida dos motoristas ajustando sua visão na passagem da luz do dia para a iluminação artificial e vice-versa.





O túnel, na verdade uma rasa passagem subterrânea fica próximo ao deserto de Gobi o que acarreta maior intensidade de luz solar.






domingo, 14 de dezembro de 2014

Um elevador que movimenta-se horizontalmente



Elevadores estão prestes a evoluir: terão a capacidade de ir para o lado, graças à tecnologia de levitação magnética.




Mas onde buscar essa tecnologia? que tal na ficção científica? 


No filme Star Trek, os elevadores fornecem transportes verticais e horizontais para a tripulação entre seções principais de uma nave, as pequenas cápsulas maglev.


O gigante industrial alemão ThyssenKrupp inspirou-se nessa ideia e está fazendo isso acontecer com sua nova tecnologia MULTI.



A tecnologia MULTI será mais eficiente energeticamente do que os elevadores de cabos tradicionais e possibilitarão que várias cabines se desloquem numa velocidade de até  5 m por segundo.

Os elevadores maglev serão capazes de transportar 50 por cento mais pessoas ao mesmo tempo  e reduzir o tempo de espera para entre 15 e 30 segundos .

Os eixos em si também utilizarão menos espaço o que influenciará no tamanho dos poços de elevadores que dependem de cabos, o que significa mais espaço para os desenvolvedores colocarem algo útil, como ainda mais elevadores.

Veja o vídeo conceito 



A ThyssenKrupp afirma que eles estarão com um protótipo instalado em uma torre de 240 metros que está sendo construída em Rottweil, na Alemanha, e que será aberto ao público em 2016.

Aguardemos.

Fontes Dezeen / Discovery 




domingo, 10 de agosto de 2014

A sinfonia dos motores

Para um apaixonado por carros, certamente não há música melhor que o som de um poderoso motor. E se um já é demais, imagine 33? Esse foi o número de clássicos e supermáquinas que os entusiastas da Nitto Tire, empresa de pneus norte-americana, reuniu em um vídeo que faz uma verdadeira sinfonia com o ronco dessas máquinas.


Batizado de Getting Started, o vídeo reúne desde de máquinas lendárias como um Ford Mustang de 1965 até superesportivos moderníssimos como o McLaren P1 e seu invocado V8, que junto ao propulsor elétrico, faz com que a o carro despeje nada menos que 915 cv de potência. As icônicas escuderias italianas Ferrari e Lamborghini participam em peso, com carros como a F40 e o Aventador.


O trabalho foi feito pela produtora McCoy Film Production. Os caras conseguiram os carros diretamente com colecionadores e filmaram tudo nos Estados Unidos. Em algumas gravações, como a do McLaren P1, feita na Califórnia, o set de filmagem virou praticamente um encontro automotivo, reunindo uma multidão para apreciar o rugido dos esportivos. O vídeo já tem pouco mais de 1,9 milhão de visualizações. Assista:


sexta-feira, 20 de junho de 2014

Um Jaguar cortado ao meio

Cortaram um Jaguar F-Type Coupé ao meio! E veja o resultado sensacional: de um lado, os vincos atraentes e a cor vermelha pulsante do esportivo. De outro, a estrutura leve, em alumínio, que ressalta os discos de freio em carbono-cerâmica  e toda a tecnologia do cupê.
 
Fotos: Divulgação/Jaguar
 

 

O modelo foi feito pela Jaguar especialmente para uma exposição de arquitetura e design realizada pela revista norte-americana de Wallpaper, apoiada pela marca britânica, que terá início no próximo dia 17, em Nova York, nos Estados Unidos, durante a feira de arquitetura ICFF (International Contemporary Furniture Fair). 

  
 O F-Type Coupé acelera de zero a 100 km em apenas 4,2 segundos, de acordo com a Jaguar. É equipado com motor 3.0 V6 de 340 cv (e 380 cv no modelo V6 mais apimentado) e um 5.0 V8 de poderosos 550 cv de potência.

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Rotatória para pedestres

Eliminando semáforos



 Imagens do fotógrafo Viktor Lakics

Por e-mail, de Gilvan Q.

Quando muitas vias convergem para – ou partem de – um único ponto da cidade, o trânsito costuma ficar caótico. E a melhor solução que a engenharia apresentou para o problema até hoje foi a rotatória, um recurso que permite os cruzamentos, mas não elimina a bagunça. Pior, dificulta a vida do pedestre, o último a ser notado por motoristas mais preocupados em sair ilesos da roleta.



Mas não no bairro de Pudong, em Xangai, na China. Ali, os pedestres ganharam uma rotatória só para eles: a passarela circular Lujiazui, construída do lado leste do rio Huangpu, na zona econômica e financeira da cidade, cercada por arranha-céus onde não havia nada além de terra há 15 anos.



Suspensa quase 20 metros acima da rua, a ponte permite que os pedestres passem de um lado a outro da rotatória em segurança, desde que estejam dispostos a percorrer o mesmo trajeto circular dos automóveis. De brinde, eles ainda têm a chance de assistir de camarote às confusões em que os motoristas se metem logo abaixo.



A passarela dá acesso ao edifício Oriental Pearl Tower, conectando os prédios de escritórios do centro financeiro das redondezas a áreas de lazer e compras, como shoppings e cafés.



Com 5,5 metros de largura, a ponte permite que 15 pessoas caminhem lado a lado, facilita o acesso aos transportes públicos e ainda é toda iluminada à noite, o que dá um bonito efeito à região. 




Além disso, vãos longos entre colunas também proporcionam agradáveis experiências em relação ao nível da rua, de onde se pode ver a cidade um pouco mais do alto, tornando a rotatória ideal também para passeios turísticos. Estilo Xangai.

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Viadutos ecológicos

Viaduto de animais selvagens,
 Parque Nacional de Banff, Alberta, Canadá


Viadutos, pontes verdes e ecodutos, todos se referem às estruturas que foram construídas ao longo de estradas para permitir que os animais selvagens atravessem com segurança de um lado a outro da estrada.

As pontes são unicamente para os animais.  A maioria das estruturas tem entre 10 e 60 metros de largura. Eles normalmente têm o solo, areia e vegetação no topo para fornecer o habitat apropriado para uma variedade de diferentes espécies e grupos de espécies.

Ecoduto nos Países Baixos
A Holanda foi um dos primeiros países a implantar
 uma rede de cruzamentos dos  animais selvagens através da paisagem.


Estruturas maiores geralmente são destinadas para mamíferos de grandes porte como  cervos e alces e grandes carnívoroscomo ursos e lobos. Abaixo vejam mais fotos de algumas das mais belos e interessantes viadutos da vida selvagem pelo mundo.

 Grevesmühlen, Alemanha

Lago Elum, Washington, EUA


 Borkeld, Países Baixos


Viaduto incomum para caranguejos vermelhos passarem
por cima de um viaduto para atravessar uma estrada
 na ilha de Natal durante sua migração.
(Christmas Island National Park, Austrália)


Fonte: 2sleep


terça-feira, 5 de abril de 2011

O Monstro - uma máquina de triturar!

Você quer se desfazer de algo grande e não sabe como?
 O pessoal da reciclagem não tá nem aí para você?
 o vizinho está enchendo seu saco?

Veja o vídeo abaixo e
saiba como se livrar das aporrinhações!


Enviado por MauMau,  de Serra Preta a Miami.

quinta-feira, 17 de março de 2011

Porque não há (havia) alagamentos em Tóquio?

Esse post foi feito dias antes do terremoto no Japão. Inicialmente decidir suspender mas repensei e resolvi postar para mais uma vez comprovar a competência da engenharia japonesa.



Colaboração de Carlos Michelli

Anualmente uns 25 tufões assolam o território japonês. Desses, dois ou três atingem Tóquio em cheio, com chuvas fortíssimas durantre várias horas ou até um dia inteiro. Mas nem por isso ocorrem enchentes ou alagamentos na cidade.



O subsolo de Tóquio alberga uma fantástica infraestrutura cujo aspecto se assemelha ao cenário de um jogo de computador ou a um templo de uma civilização remota. Cinco poços de 32 m de diâmetro por 65 m de profundidade interligados por 64 Km de túneis formam um colossal sistema de drenagem de águas pluviais destinado a impedir a inundação da cidade durante a época das chuvas.




A dimensão deste complexo subterrâneo desafia toda a imaginação. É uma obra de engenharia sofisticadíssima realizada em betão, situada 50 m abaixo do solo, fato extraordinário num país constantemente sujeito a abalos sísmicos e onde quase todas as infraestruturas são aéreas.



A sua função é não apenas acumular as águas pluviais como também evacuá-las em direção a um rio, caso seja necessário. Para isso dispõe de 14.000 HP de turbinas capazes de bombear cerca de 200 t de água por segundo para o exterior.

Seriedade e comprometimento na administração pública, sem dúvida, geram bons resultados.

domingo, 9 de janeiro de 2011

Escadas rolantes sinuosas

Por mais de 100 anos, a escada rolante tradicionalmente viajou para cima e para baixo mas sempre em uma linha reta. Mas tudo isso vai mudar graças a um design novo e revolucionário que está sendo saudado como o futuro das viagens em escada rolante.

O Levytator, em homenagem a seu inventor, Jack Levy, professor de engenharia mecânica na City University em Londres, é a primeira escada rolante do mundo capaz de seguir as curvas de forma livre.



Ele já está sendo apelidado de 'Sushi-lator" por causa de seus módulos em curvas, que lembram as correias transportadoras usadas para entrega de alimentos em restaurantes da moda japonesa.

Essas etapas curvas permitem que torça, dobre e corra em torno de cantos em um loop contínuo, todos com passageiros a bordo.



Tudo isto significa que os arquitetos podem criar escadas rolantes em qualquer forma que eles querem, seja como uma correia transportadora em torno de uma loja de departamentos, um passeio em torno de um parque temático ou, mais simplesmente, colocado no topo de uma escadaria existente.

A popularidade do desenho imaginativo é claro. Um vídeo do YouTube mostrando como funciona o Levytator se tornou viral com mais de 230 mil visitas desde que foi publicado em setembro.




A escada rolante tradicional funciona ligando as etapas de cabeça para baixo e com o loop debaixo da escada para levá-los de volta ao começo. Metade das etapas são, portanto, escondida e nunca como "em uso".



Seu projeto já foi patenteado no Reino Unido, Europa, os EUA e na China e os Levytators poderão aparecer em prédios públicos e centros comerciais em meados de 2012.

The Independent / Daily Mail

domingo, 19 de setembro de 2010

A história da Mansão Winchester!

Especial O Melhor do Pilórdia
Publicado originalmente em 15.01.10


Em 1884, uma viúva rica chamada Sarah L. Winchester começou um projeto de construção de tal magnitude que viria a ocupar a vida de carpinteiros e artesãos até sua morte, trinta e oito anos mais tarde. A mansão vitoriana, projetada e construída pela herdeira dos Rifles Winchester, foi erguida com inexplicáveis estranhezas, que veio a ser conhecido como o Mistério de Winchester House.


Tudo começou no ano de 1862 quando uma jovem mulher de nome Sarah Pardee casa-se com William Wirt Winchester, dono  das fábricas de rifles Winchester. Com o passar do tempo, a fábrica de armas desenvolve um rifle que seria o mais rápido e mais usado da época, tornando a família Winchester dona de uma das maiores fortunas da América.



Nesse tempo nasce Anne Pardee Winchester, a filha de Sarah e William. Mas pouco tempo depois, uma doença mata a criança, deixando Sarah inconsolável. Passaram-se quase dez anos até que Sarah pudesse superar a tragédia e voltar a vida normal. Mas o casal jamais teve outro filho. Como se fosse por carma, em 7 de março de 1881, seu marido, William morre de tuberculose, e Sarah entra em total depressão e herda uma gigantesca fortuna.


Pouco tempo depois, certa noite, Sarah ouve barulhos, gritos horríveis e pancadas por toda a casa. E assim segue durante vários dias seguidos. Completamente desesperada, Sarah vai à uma médium espírita. Ela informa que o marido de Sarah se encontra ali, e que ele disse que os espíritos atormentados das pessoas mortas pelas armas Winchester, estão vagando perdidos com ódio. E que foram eles que mataram sua filha e o próprio William, e que ela seria a próxima.



A médium informa que Sarah deveria mudar de casa, que o seu marido a iria guiar e ela saberia qual nova casa comprar quando a visse. Essa casa deveria ser reformada para que os espíritos de luz pudessem ali ficar para protegê-la, e os maus espíritos se acalmassem.

Sarah vaga então pelos Estados Unidos até chegar em Santa Clara, onde vê uma casa de 6 cômodos ainda em obras e sente que é aquela casa que deve ser comprada. Então ela inicia suas obras, construindo novos quartos e cômodos na esperança de viver em paz, conforme orientado pela médium que visitou anteriormente.


No entanto, apesar dos seus esforços, sua obra não fez parar os tormentos que a acompanhavam. Vozes, aparições e sons são ouvidos constantemente na casa. Começa então um inusitado jogo macabro de Sarah. Quartos e mais quartos foram construídos.


Ela demolia e reconstruía cômodos incessantemente. Aumentava, diminuía, construía um quarto em torno de outro. Selava quartos, abria outros, construía escadas e mais escadas que não davam em lugar algum.



Várias portas que ao se abrirem davam para um vão vazio e quartos com passagens secretas, bem como também labirintos e armários que ao se abrirem mostravam só paredes.



Tudo isso ela fazia para confundir e desencorajar os maus espíritos que ali entrassem.As obras na casa nunca cessavam. Os trabalhadores se revezavam de maneira que 24h por dia se ouviam os martelos e ferramentas na construção.

Sarah nunca tinha um projeto ou planta, pois isso poderia ensinar e alertar os espíritos. O chefe de obras chegava pela manhã e Sarah dava as instruções do que queria para o dia. E no dia seguinte ela poderia demolir o que foi feito no dia anterior e reconstruir de outra forma. Assim os espíritos poderiam ficar mais e mais confusos.

Foi construída uma sala, chamada de quarto azul, onde ninguém jamais entrou enquanto Sarah ainda era viva. Somente ela entrava ali para suas sessões espíritas. Dizem que o quarto foi construído como uma passagem para o outro mundo, sendo que ali ela recebia os espíritos durante as sessões.



A casa já estava com sete andares, inúmeros cômodos, várias lareiras e incontáveis janelas, quando em 1906 um terremoto destruiu parte da casa e jogou os três últimos andares no chão.

Os cômodos destruídos, foram selados e novos quartos construídos em torno deles, pois ela achava que os espíritos que ali estavam no momento do terremoto, ficariam aprisionados para sempre.

As obras não paravam. Durante 36 anos, inúmeros carpinteiros e trabalhadores mudaram, aumentaram, destruíram e reconstruíram até que no ano de 1922, depois de uma sessão espírita no quarto azul, Sarah foi se deitar e morreu durante o sono aos 83 anos de idade, deixando uma casa com aproximadamente 160 cômodos, 47 lareiras, mais de 10.000 janelas, incontáveis escadas e portas, três elevadores de trabalho, aquecimento moderno e sistemas de esgotos, iluminação a gás obtida comprimindo um botão, lustres Tiffanys,

As obras finalmente foram interrompidas.

Tempos depois a casa foi vendida para um grupo de investidores que planejavam usar a casa como atração turística. Na primeira contagem, eles divulgaram que a casa possuía 148 cômodos. Numa segunda contagem o número foi para 160. Mas a cada contagem se chegava a um número diferente. O lugar era tão confuso e tão cheio de labirintos que os trabalhadores demoraram mais de 6 semanas para retirar a mobília da casa.


Contudo, ainda hoje, visitantes e funcionários afirmam ouvir vozes e presenciar aparições estranhas dentro da casa. Talvez, os espíritos que ali entraram, jamais conseguiram sair.


Fontes  winchester / além da imaginação