Mostrando postagens com marcador Mundo Animal. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Mundo Animal. Mostrar todas as postagens

domingo, 24 de abril de 2016

Terror no mundo animal

Fonte Mundo Gump.

Na Tailândia foi descoberta uma mosca que decapita formigas e é a menor mosca já descoberta.




A pequena mosca, Euryplatea nanaknihali, é um parasita horrível que vive dentro das cabeças dos formigas, crescendo em tamanho até que a cabeça da vítima caia!

Elas colocam seus ovos dentro de suas vítimas. Quando as larvas eclodem, elas se movem em direção a cabeça da formiga, onde irão devorar o cérebro e outros tecidos. A formiga começa a andar loucamente, e então capota e fica paralisada. Literalmente, sem sentidos até que a conexão entre a sua cabeça e seu corpo sejam dissolvidos por uma enzima liberada a partir do verme. A cabeça cai e dali as moscas adultas vão sair. 



Praticamente um filme de terror! 

A mosquinha tem 0,4 milímetros de comprimento. Seu único parente conhecido também é um parasita das formigas na Guiné Equatorial.

domingo, 17 de janeiro de 2016

O alce que brilha no escuro

BBC

Na Finlândia ocorrem anualmente cerca de 5.000 atropelamentos de renas nas estradas durante à noite. Para tentar reduzir este índice, os pastores de renas da Lapônia   desenvolveram uma estratégia visando alertar os motoristas que os cervos estão nas proximidades. 

Eles começaram a aplicar pintura reflexiva nas galhadas dos bichos que então passam a servir como balizas brilhantes nos faróis dos carros quando se aproximam.



Na maioria das subespécies de rena, tanto os machos e as fêmeas carregam galhadas de grande porte.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Uma águia que parece ser petista

A ÁGUIA DO PT!


Tem olho grande,
é agressiva,
sedenta,
desdenha os demais e
não mede as consequências...


... por isso se arrebenta toda!



quarta-feira, 11 de novembro de 2015

A melancolia nos animais que vivem em zoológicos

Magos da Fotografia

XLIII - A solidão e a tristeza dos animais em zoo


Gaston Lacombe, um fotógrafo canadense, viajou pelos cinco continentes para retratar a solidão e a tristeza dos animais que vivem reclusos em zoológicos. Por meio de sua câmera, ele flagrou não apenas a melancolia dos bichos, mas inúmeros abusos, como pássaros vivendo em lugares fechados e sem luz natural, leões em jaulas de cimento e gorilas trancados em casas com árvores pintadas nas paredes.







De acordo com Lacombe, os animais presos são explorados e só contribuem para o enriquecimento dos donos dos parques, que não investem no tratamento adequado aos bichos, além de alimentação balanceada e reprodução das mínimas condições de seu habitat. 







Eu vi animais vivendo em gaiolas em que eles não podiam nem sequer se sentar ou ter acesso a água limpa. Nesses momentos, eu me sinto culpado por apoiar um sistema que trata os animais cruelmente, e nesses momentos, eu tiro fotos', 








domingo, 27 de setembro de 2015

O tamanho dos animais e seus filhotes

As diferenças de proporção entre as espécies e seus descendentes ainda tem um certo mistério para biólogos. Enquanto um panda gigante é 900 vezes maior do que seu bebê recém-nascido, um bebê girafa recém-nascido tem um corpo apenas 10 vezes menor do que a de sua mãe.

Rachel A. Becker aborda o assunto em um artigo para a National Geographic acompanhado por um pequeno gráfico em que as diferenças entre algumas espécies são direcionados. O caso mais extremo é o canguru vermelho, cuja cria é 100.000 vezes menor, apesar de ser um marsupial. 



Se um animal tem bebês grandes ou pequenos depende de como auto-suficientes os bebês precisam estar no nascimento. Os bebês que precisam de muitos cuidados são chamados altriciais, e animais que nascem mais desenvolvidos são chamados precocial. Ambos os pandas e as pessoas caem firmemente no final altricial do espectro.

Em geral, os animais como girafas, gazelas, zebras e gnus - como observado - devem estar preparados para em poucos minutos estarem prontos para andar ainda que de modo desajeitado, enquanto outros como os leões podem se dar ao luxo de ter nascido mais "impotente", pois tem quem os protejam. 

Filhote de Panda recém-nascido


Filhotes da panda dependem de suas mães para tudo, calor, comida, e até mesmo ajudá-los em suas necessidades básicas. 

Uma razão que muito do seu desenvolvimento ocorre fora do útero pode ser que o leite materno é melhor na transmissão de nutrientes para o filhote de panda do que a placenta, diz Megan Owen, diretora associado de ecologia aplicada em animais no jardim zoológico de San Diego. Mas seu pequeno tamanho em relação à mãe coloca-los em risco de ser esmagado enquanto a mãe estar a  cuidar deles. 

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Um estabilizador baseado nos pescoços dos cisnes




Um estabilizador baseado nos pescoços dos cisnes
A capacidade das aves para manter a cabeça firme durante o voo é bem conhecida. No caso dos cisnes e gansos, numerosos estudos têm sido realizados observando esta habilidade quando estão em terra, mas pouco tem sido analisada quando eles voam.

O pesquisador Ashley Pete e sua equipe da Universidade de Stanford, têm usado imagens de vôos em alta velocidade  de cisnes bravos (Cygnus Cygnus) para desenvolver um modelo de suspensão passiva que pode dar grandes resultados nas câmaras de veículos autônomos e drones .


 Foto JKholer (Flickr CC)

O estudo, publicado na revista Journal of the Royal Society Interface demonstra um sistema de mola linear que mostra a maneira como os cisnes estabilizam o pescoço quando estão batendo no ar. 

A chave é a capacidade de neutralizar passivamente flutuações reajustando o pescoço. 


No caso dos cisnes, a análise anatômica e a imagem indicam que as vértebras e músculos respondem com flexibilidade ou rigidez necessária em todos os momentos para os movimentos das asas e até mesmo rajadas de vento. Usando estes dados, Pete desenvolveu um modelo de computador que segue os mesmos princípios. 

"Encontrar esse mecanismo simples é uma descoberta notável, dada a complexidade esmagadora da morfologia do pescoço da ave, com 20 vértebras e 200 músculos de cada lado", diz David Lentink, responsável-chefe do Projeto.

Fonte Voz populi

quinta-feira, 30 de julho de 2015

David Coimbra e o mundo animal

Por David Coimbra, em seu blog

Crônicas

O passarinho desconhecido
Queria saber mais dos bichos, e não sei. De todas as minhas vastas ignorâncias, essa me aborrece em especial. Agora mesmo, veio um passarinho e pousou na mureta da sacada. Passarinhos são importantes para cronistas que, vez em quando, pretendam ser líricos. O que seria do Rubem Braga sem os passarinhos? Então, olho para esse belo espécime que pia, trina e gorjeia a um braço de distância, decerto um tipo que só bate asas pela América do Norte, exótico aos leitores brasileiros, perfeito para um parnasianismo de meio de semana, e penso: vou dar uma poetada. Mas que raio de passarinho é esse? Não faço ideia. Que tristeza.

Sei alguma coisa dos grandes gatos. O rugir do leão pode ser ouvido a 20 quilômetros de distância, na noite da savana. Ele, às vezes, devora os filhotes para que a leoa entre novamente no cio. Quando isso acontece, o jovem macho pode se repoltrear no sexo 50, 60, cem vezes num único dia. Um campeão.

Mas tenho mais admiração pelos tigres. O tigre é como o detetive Philip Marlowe: um predador solitário. Ele gosta de atacar a presa pelas costas, quando ela está desprevenida. É quase impossível fugir do tigre: ele é capaz de escalar as árvores mais altas e nadar até no mar com velocidade cinco vezes maior do que a de Michael Phelps em dia de medalha olímpica. Só não é tão rápido quanto outro grande gato, o jaguar, que seria multado na maioria de nossas estradas, já que atinge 110 km/h.

Os africanos, obviamente, sabem muito sobre os bichos. Vi cenas de indígenas africanos roubando a carne da caça de um bando de leões. Foi impressionante. Tratava-se de uma zebra ou um gnu. Os leões o devoravam, cinco ou seis rosnando sobre o corpo inerte, quando os africanos chegaram com seus arcos e flechas. Os leões levantaram as cabeças e se afastaram, prudentemente. Os homens puxaram de facões, retalharam o pedaço de carne que queriam, jogaram-no nas costas e foram embora. Os leões voltaram para comer os restos.

Num outro filme, vi um africano enrolar a perna direita num pedaço de pano. Em seguida, ele enfiou a perna num grande buraco no chão. Ficou lá por alguns segundos. Aí, agitou-se, sentindo um repelão. Os amigos o puxaram, e a perna veio da terra abocanhada por uma cobra negra e gigantesca, de uns seis metros de comprimento. Os homens empunharam facas e a retalharam com paciência e método. O africano serviu de isca!

E agora, dias atrás, explodiram em toda parte dois filmes sobre tubarões. Num, os cientistas conseguiram colocar uma câmera dentro da cratera de um vulcão e viram que ela estava cheia de tubarões nadando. Quer dizer: cair dentro de uma cratera de vulcão já é ruim, imagine dentro de uma com tubarões.

Noutro filme, um surfista foi atacado não por um, mas por dois tubarões, e safou-se ileso dando chutes nos focinhos deles. Aí está: esse surfista sabe tanto sobre os bichos do mar quanto os africanos sobre os bichos da terra. Conhecimento útil para todos eles, que depararam com feras assassinas e saíram inteiros. Já eu, que quero apenas traçar algumas frases acerca de um inofensivo passarinho, nada sei, além do pouco que aprendi sobre canarinhos e pintassilgos de gaiola, pardais de calçada e vulgares pombas de praça. Como escrever a respeito do desconhecido? A ignorância, de fato, dói.

sábado, 20 de junho de 2015

Flagrante de um ataque aéreo


Foto registra momento em que águia 
olha nos olhos de sua presa em pleno voo 

(Foto: Phil Lanoue/Caters News)

domingo, 17 de maio de 2015

Cher Ami, um pombo herói de guerra

Curiosidades em Guerra


XVIII - A História de Cher Ami, o pombo herói


Cher Ami em francês quer dizer “querido amigo”. Este pombo voou nada mais nada menos que 12 missões levando informações fundamentais para o apoio das tropas entrincheiradas no campo de batalha.

Mas a missão mais importante do pombo certamente aconteceu dia 4 de outubro de 1918.

Dias antes o major Charles Whittlesey, liderando a 77ª Divisão, havia furado uma parte da linha alemã em Verdun, mas a outra divisão norte-americana e a divisão francesa que deveriam furar suas linhas nos flancos à direita e à esquerda não acompanharam o movimento ordenado pelo comando da missão.



Whittlesey e cerca de 500 homens acabaram cercados pelos alemães. Sabendo que a ajuda demoraria a chegar e com alemães cada vez mais próximos, os superiores de Whittlesey ordenaram um bombardeio onde – esperava-se – estariam os soldados alemães. Se o cálculo dos tiros foi mal feito ou os norte-americanos estavam além da posição, não se sabe ao certo. A verdade é que as bombas que deveriam cair do lado alemão começaram a cair em cima dos soldados norte-americanos.

E é aí que entra o feito heróico de Cher Ami.

pombos equipados com máquinas fotográficas 
para dedurar tropas inimigas


As comunicações estavam cortadas. Mandar algum soldado de volta para a base era uma tarefa impensável no momento – ou os soldados estavam se perdendo no caminho ou eram mortos pelo alemães, pois Whittlesey não recebia resposta quando mandava alguém – então o jeito foi mandar um bilhete pelo único pombo-correio que restava, já que os outros foram abatidos pelos soldados alemães assim que levantaram voo nos dias anteriores.

E não pensem que Cher Ami voou em um “céu de brigadeiro”… ele foi alvejado assim que iniciou seu voo e, segundo relatos, mesmo sob vários tiros, conseguiu não ser acertado mortalmente e ainda voou até o QG, entregando a mensagem de Whittlesey que dizia:

“We are along the road parallel to 276.4.
Our own artillery is dropping a barrage directly on us.
For heaven’s sake, stop it.”

Estamos ao longo da estrada paralela a 276,4. 
Nossa própria artilharia está atirando
 diretamente sobre nós. 
Pelo amor de Deus, parem com isso.

Mesmo ferido, o pombo completou sua missão. Ao chegar no quartel com a mensagem, Cher Ami acabou salvando 194 soldados norte-americanos que ainda estavam vivos e deu-lhes a oportunidade de continuar lutando contra os alemães naquela posição em Verdun. 

Veículo utilizado para transportar 
as centenas de pombos durante a guerra.

A guerra acabaria em poucas semanas e os franceses, quando souberam do feito do pombo, condecoraram o animal com a Cruz de Guerra – uma das maiores honrarias do país – pelo feito heróico.

Mesmo muito ferido, cego de um olho e sem uma das patas, os médicos do front conseguiram manter o pombo vivo. Quando teve condições de viajar, Cher Ami foi levado de volta para os EUA, onde foi recebido como herói pelos militares norte-americanos – não, esta parte não é brincadeira! Se sua vida dependesse de uma mensagem em uma perna de um pombo você também pensaria assim – e viveu como mascote da 77ª Divisão até junho de 1919 em Fort Monmouth, New Jersey, quando faleceu.



E hoje Cher Ami desfruta da “imortalidade” no Museu de História Natural Smithsonian, nos EUA.

Fontes historiazine

Se puderem, assistam o filme “O Último Batalhão”, que conta exatamente esta história da 77ª Divisão. O Cher Ami é “coadjuvante”, mas o filme vale a pipoca!

domingo, 19 de abril de 2015

Morcegos, uma arma na 2a Guerra

Curiosidades em Guerra



XIV - Bombas-Morcegos


Os mamíferos voadores tornaram-se parte de um experimento durante a Segunda Guerra Mundial. O cirurgião-dentista americano Lytle S. Adams propôs anexar minúsculas bombas incendiárias a morcegos que seriam utilizados contra o Japão.





O projeto - BAT-BOMB ou Bombas-Morcegos - foi apresentado à Casa Branca no início de 1942 sendo aprovado posteriormente pelo presidente Roosevelt.

Estas bombas consistiam em uma caixa (no formato de uma bomba) com vários compartimentos em seu interior. Cada compartimento abrigava um morcego mexicano de cauda livre que apesar do nome são encontrados em abundância no estado americano do Texas. 



Cada morcego tinha um pequeno dispositivo incendiário ligado a ele. As caixas foram refrigeradas a fim de baixar a temperatura do corpo do morcego e forçá-los à hibernação até que fossem lançados de um avião pouco antes do amanhecer. Um pára-quedas iria desacelerar a descida e, eventualmente, a cobertura da caixa seria acionada para abrir e liberar os morcegos.

Com a luz do sol, os morcegos iriam procurar abrigos em locais escuros como sótãos ou telhados das casas quando fossem liberados. A esperança era que, com as bombas incendiárias programadas para explodir ao mesmo tempo, isso iria dificultar o combate a incêndios em lugares que eram de difícil acesso. 



E como no Japão os edifícios eram feitos em grande parte de madeira e papel, esperava-se que os estragos provocados por centenas de milhares desses morcegos incendiários nas principais cidades japonesas resultariam em perdas muito menores de vida destruindo a infra-estrutura e minimizando as baixas civis.


4 pontos levaram os EUA a decidir-se pelo projeto:
  • morcegos estão disponíveis em grande número (apenas quatro cavernas no Novo México eram o lar de milhões de morcegos);
  • morcegos podem transportar mais do que o seu próprio peso em vôo (até três vezes o seu peso); 
  • morcegos podem hibernar por longos períodos sem a necessidade de comida ou água;
  • morcegos voam no escuro para encontrar lugares isolados para se esconder ao nascer do sol.
Foram testados cerca de 6.000 morcegos com esses dispositivos incendiários, alguns simplesmente caíram ao chão como pedras, outros escaparam para lugares não previstos resultando em perda de uma grande parte da base de que eles estavam sendo testados, de certa forma comprovando a eficácia de seu uso. 



Apesar disso os resultados dos testes controlados também foram promissores e parecia que realmente funcionariam bem. De fato, estima-se que, enquanto bombas incendiárias padrão, provavelmente, começariam cerca de 167-400 incêndios por carga de bombas em uma grande cidade japonesa, com base em testes, as bombas morcego provavelmente produzir cerca de 3.625-4.748 incêndios por carga. 

Além disso, apenas dez bombardeiros B-24 poderiam transportar até 1.040.000 morcegos amarrados com os dispositivos incendiários pesando em média, 17-28 gramas cada.



No entanto, o programa foi cancelado pois estimou-se que os morcegos não estariam prontos para a implantação até meados de 1945. Apesar dos resultados promissores em testes, o programa foi considerado lento em sua evolução, e, com uma estimativa de 2.000 mil dólares investidos nele (cerca de 25,7 milhões dólares hoje), muito caro. 

Em vez disso, decidiu-se pela implantação do Projeto Manhattan - que levaria à bomba nuclear - que foi considerado um meio mais provável para pôr fim da guerra.



Fontes

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Os horrores da natureza

Por David Coimbra.
Publicado em sua página em 02FEV2015
Crônica


Os horrores da natureza


O mundo pode ser estranho.

Há meses venho pensando naquela notícia de que as focas andam currando pinguins numa ilha da Patagônia. Vi as cenas _ o horror, o horror, diria Conrad. As focas, no caso, focas machos (focos?) são bem maiores do que os pinguins. É a proporção de um pastor alemão para um chiuaua. Então, é fácil para as focas submeter os pequenos e delicados pinguins. A foca brutamontes chega à praia como um pistoleiro abrindo as portinholas do saloon, escolhe um pinguim sabe-se lá por qual critério, imobiliza-o e… vai para cima.

Li que, por alguma deliberação misteriosa da Natureza, o pinguim não tem genitália externa, só cloaca. E é a cloaca que a foca quer. Ela penetra brutalmente a cloaca do pinguim e fica se repoltreando por cinco minutos. Vai gostar de cloaca de pinguim assim lá na Patagônia!

O pinguim, coitado, mal consegue se debater. Às vezes ele gira o pescoço e olha para a foca de um jeito aflito, comovente mesmo. Os outros pinguins, em volta, não reagem. Nenhuma solidariedade, nenhum grasnar, nada. Nada…

Não ia escrever sobre assunto tão horrendo, pouco compatível a um jornal de família, mas meu filho viu esse vídeo da sevícia do pinguim pela TV, dia desses. Não deveriam permitir, sobretudo em horário vespertino. Pensei em mudar de canal, mas, quando ia alcançar o controle remoto, era tarde demais. A coisa toda já estava acontecendo bem diante de seus inocentes olhos de primeira infância.

Ele olhou aquilo até o fim, sem nem virar o rosto para o lado em repulsa, como me deu vontade de fazer. Depois olhou para mim. Terei visto perplexidade em seu rosto? Escândalo, talvez? Temi que fosse perguntar algo. O que eu poderia dizer sobre aquela violência literalmente animalesca?

Ele está acostumado a ver os bichos sem maldade, e ninguém vai me dizer que aquelas focas não são más. São más, sim! São cruéis! Prevalecidas! Ora, onde se viu pegar um pinguim frágil e sem malícia, um pinguim quase quebradiço, e violentá-lo daquela forma selvagem?

Felizmente, meu filho não perguntou nada. Voltou a olhar para a TV, pensativo.

Começou a passar algo sobre os ursos panda.

Era um chinês que se disfarçava de panda para se aproximar dos pandas de verdade na floresta. Ele entrou numa roupa igualzinha a um panda, preta e branca e tal. Botou sobre os ombros uma enorme cabeça de panda. E foi para o mato. Um panda o viu e começou a se achegar. Veio e veio e veio e, quando estava bem perto… mudei de canal. Não sabia se podia confiar num chinês travestido de panda, não sabia o que aquele chinês queria com os pandas e, francamente, não pretendia mais expor meu filho aos exotismos do mundo animal.

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

A super-ovelha

Ovelhas costumam substituir sua pelagem anualmente e de forma natural se não houver tosa exceto os de algumas raças específicas como essa da raça MERINO nascida após cruzamentos visando a criação de lã e carne, na Nova Zelândia.



Essa em especial chamada de SHREK fugiu antes de sua primeira tosa e refugiou-se nas cavernas existentes na região onde ficou por 6 anos.

 Ela possuía lã suficiente para produzir 20 blusas para homens. Em cada ano que passou foragida, Shrek continuou a crescer a quantidade normal de pelo para uma ovelha Merino. Isso é: o pelo não perdeu o ritmo de crescimento. O equivalente a 6 vezes a quantidade de pelo normal encontrada em um ovelha dessa espécie tem um peso total de cerca de 30 kg! Olha como ela estava quando encontrada:


Dave Thomas, um especialista em ovinos da Universidade de Wisconsin, nos Estados Unidos, disse que essa lógica é válida para ovelhas Merino mas não é recomendado que a lã fique grande desse tamanho porque isso pode acabar se tornando um problema de saúde e segurança para os animais, especialmente para aqueles que vivem em condições muito quentes.

Muitos pelos só aumentam o estresse causado pelo calor e isso pode se tornar um problema real. Além disso, se a lã de uma ovelha se torna muito grande, pode acabar comprometendo seus movimentos, até ela ser incapaz de se levantar.



A ovelha Shrek pouco se parecia como uma ovelha, de tanto pelo que tinha em volta dela. Quando ela foi finalmente tosada, esse momento se transformou em um evento, transmitido pela televisão local.

Depois de tosado, todo o pelo da ovelha Shrek foi leiloado para apoiar instituições de caridade médicas que cuidam de crianças.

Fonte: hypescience

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Lagosta azul

Jovem captura lagosta azul raríssima no litoral dos EUA
Terra
Um fato quase inédito aconteceu no último sábado, quando uma jovem americana capturou uma lagosta azul na praia, em frente a sua casa, em Scarboorough, Maine, nos Estados Unidos. 



Geralmente vermelhas, as lagostas azuis são animais raros – acontecendo uma vez em cada 2 milhões de casos. Meghan LaPlante encontrou o animal a quem chamou de Skyler, seu nome favorito. 

Por causa de sua raridade, Skyler foi poupada da panela e doada para o Aquário Maine State.

Vi na ISTO É

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Um cavalo motorizado...

... nas ruas de Fortaleza!

Para quem não viu



Uma motorista flagou um Del Rey com um cavalo no banco de trás em uma avenida de Fortaleza no Ceará.