quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Feliz 2009, são os votos de ...

... duke e do Pilórdia

Feliz 2009

São os votos de Ar doTempo e do Pilórdia

Solidariedade humana

Em tempos de individualidade e egocentrismo, nada como um exemplo de solidariedade humana para reavivarmos o amor ao próximo. Que 2009 seja o ano da fraternidade.

Sugestão de Hamilton Ribeiro, via e-mail

Isso é que são votos de 2009 com sucesso.

A prisão de Leicester tem aparência
de um forte medieval

Um inglês criou um calendário inusitado para o ano de 2009. Cada mês vem ilustrado com a foto de um presídio da Inglaterra. Leia mais na BBCBrasil

A crise no mundo da velocidade


Segundo o site Grande Prêmio, a crise econômica pode ter causado mais uma baixa no esporte a motor. De acordo com informações do site italiano "Mediaset", a Kawasaki decidiu abandonar a MotoGP e não vai participar da temporada 2009 da categoria.
Desde 1971, a Kawasaki venceu 89 vezes nos campeonatos internacionais de motociclismo, mas nenhum êxito foi obtido na MotoGP, criada em 2002.
Caso a saída da escuderia seja confirmada, este será o quinto caso de uma montadora que encerra atividades em uma categoria do esporte a motor por conta da crise financeira global.
A primeira a sair foi a Honda na F-1. O efeito-dominó seguiu com o fim das atividades da Audi na Le Mans Series e na American Le Mans Series, e da Suzuki e da Subaru no Mundial de Rali. Das cinco fábricas, quatro são do Japão.
imagem do Blog no Noblat
Os cadáveres de cinco irmãs palestinas de 4 a 17 anos
mortas durante um bombardeio noturno israelense
a uma mesquita do campo de refugiados de Yabalia

Clóvis Rossi, escreve para a Folha de S. Paulo:

" O Ocidente tem imensa dificuldade em condenar Israel, mesmo quando merece. Só pode ser má consciência. Afinal, o Holocausto, um dos mais nefandos crimes que a história registra, não foi obra de árabes ou de fundamentalistas religiosos, mas de europeus arianos.
Mais difícil é entender o apoio cego de sucessivos governos norte-americanos a Israel, mesmo agora, quando o Estado judeu comete "crimes contra a humanidade", como disse Recep Tayyip Erdogan, primeiro-ministro da Turquia, um raro governante muçulmano que mantém (ou mantinha) boas relações com Israel.
A bem da verdade, Israel vem cometendo crimes contra os palestinos há muitíssimos anos, a começar do desrespeito à resolução da ONU que manda devolver os territórios palestinos ocupados em sucessivas guerras. Mas é na Faixa de Gaza que a violência atinge o pico.
Neste ano, Israel bloqueou os acessos a Gaza e transformou-a num gueto de 362 km 2 em que se amontoam 1,5 milhão de pessoas, 35% dos quais no desemprego, 35% em situação de pobreza absoluta.
Não se trata de desprezar os riscos que Israel corre, seja pelo terrorismo praticado pelos fundamentalistas, seja pelos ataques com foguetes disparados desde Gaza. Mas adotar punição coletiva é intolerável, além de ineficaz. Acaba apenas jogando mais jovens no desespero que é, em parte, a estufa em que se incubam terroristas.
Não adianta também tentar asfixiar o Hamas, que governa Gaza e é uma das raríssimas administrações no mundo árabe nascida de eleições que a comunidade internacional aceitou como justa e livre.
A menos que se acredite que o Hamas ganhou porque todos os palestinos de Gaza são terroristas. Quem acredita nessa hipótese vai acabar propondo a "solução final" para o gueto de Gaza.

terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Lulíadas, nº ....???


"O que está provado é que a ONU
não tem coragem de tomar uma decisão
de colocar a paz naquilo lá".
[PresiMente Lula, ao falar sobre o conflito na Faixa de Gaza]

E tenho dito ...

"Com o exílio de Paulo Lacerda em Lisboa,
vai para além-mar a caixa-preta
de todos os escândalos do primeiro mandato de Lula.”
[Deputado José Carlos Aleluia (DEM-BA)]
Noblat

Um cameramen em ação.




Por Jânio de Freitas, para a Folha de S. Paulo
A cena completa
Satiagraha, dada como de autoria da Polícia Federal em um restaurante paulistano, ao ser reexaminada na nova investigação do caso, proporcionou uma revelação surpreendente e cômica. Algo como as velhas anedotas de polícia secreta em certo país na beira da Europa.
A tentativa, como descrita no inquérito e no processo da operação, envolve quatro pessoas: os delegados Protógenes Queiroz e, como aparente negociador pela PF, Victor Hugo Ferreira; pelo lado de Daniel Dantas, apontado como ofertante de US$ 1 milhão, Humberto Braz, ex-diretor da Brasil Telecom, e Hugo Chicaroni, ambos presos em razão do episódio.
A revisão do vídeo, porém, mostrou o inesperado e da maneira mais inesperada: em vez de câmera instalada pela PF, houve um cameraman em ação, nem sequer mencionado nos relatórios e autos.
O início verdadeiro do vídeo não é o citado no inquérito, que vem a ser o mesmo exibido, inúmeras vezes, na TV. Como qualquer espectador, os que precisaram examinar o original, em busca de pormenores talvez informativos, esperavam que fosse. O que encontraram foi uma cena também original, mas em outro sentido.
Antes do que viria a ser o flagrante do encontro de intermediários e policiais, o cameraman quis testar seu equipamento. E o fez no toalete do restaurante. Em frente ao espelho. Ótimo, equipamento OK - portanto, com a gravação do próprio cameraman refletido no espelho.
A confissão atestada de um participante deliberadamente omitido. E até agora identificado como da equipe da TV Globo ou prestador de serviço à TV Globo. Faz parte das investigações sobre a Satiagraha a descoberta (seu valor é apenas interno na PF) de quem e como vazou, para a reportagem da TV Globo, a ida de policiais à casa de Celso Pitta para prendê-lo.
Pelo que ficou então, tratou-se do aproveitamento jornalístico de uma informação policial, o que, em condições normais, não implica desvio ético no jornalismo. É claro que constituiu privilégio à Globo, mas quem o concedeu não foi a própria Globo, foi a Polícia Federal.
Incorporar-se a uma ação de polícia, no entanto, seja como repórter, fotógrafo ou o que for, é diferente: é agir como polícia, não pior nem melhor do que o jornalista como função, mas em incompatibilidade com o jornalismo.

Período de festas e a Lei Seca

espetacular charge de Angeli
Méritos para o tintachina

E tenho dito

[Milton Berle]


Infância dos famosos

O Imagens & Letras pesquisou e montou uma galeria enorme de imagens da infância dos famosos. São fotografias surpreendentes, que trazem a tona a criança que ainda habita no âmago de cada um. Relembre sua fase infantil nestes semblantes despretenciosos.









Quer ver mais, clique aqui

Arte em detalhes

Pintura de Ludwig Deutsch,
pintor austríaco naturalizado francês
O Guarda do Palácio, 1892
Óleo sobre tela, 132.4 x 83.8 cm
Coleção privada
Este quadro foi leiloado pela Christie's em New York
em 1 de Novembro de 1999 for 3 192 500 dólares.

(clique nas imagens para ampliá-las.
Terão melhor efeito visual)


(em detalhe)

Tirinha de Adão Iturrusgarai

(clique na tirinha para ampliar)

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Sapato vira celebridade


Por Lucas Mendes, para a BBC Brasil

O saco do Papai Noel
Coitado do velho. Neste Natal, para usar uma expressão do presidente Lula, ele "sifu". O saco está cheio de sapatos de curto, médio e longo alcance.

Os americanos encomendaram 18 mil pares, os europeus 95 mil e até os iraquianos, que não acreditam em Papai Noel, encomendaram 15 mil pares do modelo até então conhecido como Ducati 271, e agora rebatizado de "modelo Bush", mais famoso que os sapatos da Imelda Marcos, mais mágicos do que o sapatinho da Cinderela.

Há críticas a Muntadar al-Zaidi, que abusou de sua condição de jornalista, mas Conan O'Brien disse que ele vai ser recebido no céu por setenta e duas não só virgens, mas também pedicures.


Para ler o artigo completo, clique aqui

O Brasil vai a guerra?


Por Carlos Brickmann, em sua coluna

"Brasil já vai à Guerra"
O sucesso de Juca Chaves já tem quase 50 anos, mas se repete periodicamente. De lá para cá, já compramos uma tremenda sucata da Marinha francesa, o porta-aviões Foch, produzido há meio século, que em vez de ir para o ferro-velho veio para o Brasil. E, equipado com caças Skyhawk, que pararam de ser fabricados há 30 anos, transformou-se no São Paulo.
E agora, com a negociação do sugestivo número de 51 helicópteros, mais quatro submarinos, mais a tecnologia para acelerar a construção pela Marinha de um submarino nuclear, tudo acertado com o presidente francês Sarkozy, as coisas irão mudar?
Depende: não há verbas previstas no Orçamento militar do ano que vem.
Os atuais navios e aviões da Marinha brasileira, pela falta de recursos para peças, combustíveis e munições, não podem se movimentar muito. As verbas militares são pequenas, pouco superiores ao necessário para pagar o pessoal. E o acordo com a França prevê o gasto de €$ 8,6 bilhões.
Detalhe importante: não basta construir os helicópteros e submarinos, nem equipá-los convenientemente. É essencial ter recursos para treinar os pilotos, manter o equipamento em atividade, gastar mísseis em exercícios de tiro.
Tudo aponta para mais um factóide – uma história bonita, mas que não se torna real por falta de dinheiro. Talvez seja melhor assim: há 50 anos, nos tempos do “Brasil já vai à guerra”, o sucesso de Juca Chaves, o Brasil gastou 82 bilhões de cruzeiros. Hoje seriam uns 13 bilhões de dólares, só para começar a conversa.


Marolona

Gente de fora do Governo, mas próxima ao presidente Lula, está convencida de que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, venceu a batalha: se não há sentido em fazer conviver juros altos e uma política frouxa de gastos oficiais, que se mantenha alta a despesa do Governo e caiam os juros – o que, na opinião de Lula, que coincide com a de Mantega, é essencial para combater a crise econômica.
Em princípio, isso significa que o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, será pressionado para baixar – substancialmente, rapidamente – os juros, e tendo seu cargo em jogo.
Na prática, pode ser diferente: Lula já esteve irritado com Meirelles, mas acabou considerando que mantê-lo a seu lado é melhor do que perdê-lo. Sua saída pode ser mal interpretada nos mercados mundiais.

Em tempos de Lei Seca

Nani

Museu do Prêmio Nobel

Logo na entrada, o jovem museu (fundado em 2001, cem anos após o início da premiação) revela um caráter hi-tech, que se espalha pelo resto do espaço. Quase tudo vai exposto numa plataforma digital ou luminosa, o que é destacado pela ambientação escura.

Aquilo que não está sobre bases translúcidas sobrevoa a cabeça dos visitantes: ao olhar para cima, fotografias dos vencedores do Nobel com seus respectivos nomes cumprem um circuito suspensas, como numa espécie de bondinho.



Fachada do Museu Nobel,
instalado em uma construção do século 18
e localizado no centro velho de Estocolmo


Localizado no centro velho de Estocolmo, próximo ao Palácio Real Sueco, o Museu Nobel exibe curiosas instalações em homenagem a centenas de mentes premiadas no último século.




O Museu Nobel recebe em média 130 mil pessoas por ano, mas, a partir de outubro, quando os vencedores são anunciados, cresce o interesse turístico.



Nas diferentes salas, há vídeos explicando o universo por trás da grife Nobel --de bastidores da cerimônia de premiação ao funcionamento das descobertas premiadas. É possível ouvir discurso de dezenas de "nobéis", bem como observar instrumentos históricos que fizeram parte de seus trabalhos.


Em sua cafeteria voce pode experimentar o famoso Nobelbankettglass. O prato nasce da mistura de sorvete italiano de baunilha com groselha-negra (fruta silvestre encontrada sobretudo em países de clima severamente gelado).


O "Nobelbankettglass" é servido aos líderes mundiais durante a cerimônia de premiação que acontece todo fim de ano, na Prefeitura de Estocolmo, ou para quem paga 40 coroas suecas (R$ 12) no museu.

Máscara feita a partir do rosto de Alfred Nobel
(1833-1896) é exibida com testamento


Antes de ir para a saída e se quiser levar um souvenir deve-se passar pela loja do museu, onde pode-se levar a medalha do prêmio Nobel feita de chocolate (10 coroas suecas ou R$ 3).
E caso queria saboreá-la sentado no café, observando a praça mais velha da capital sueca (Stortorget), aproveite para conferir o que está escrito debaixo da sua cadeira.
Você pode estar sentado no assento autografado pelo escritor português José Saramago (Nobel de Literatura em 1998) ou pelo ex-vice-presidente dos EUA Al Gore (Nobel da Paz em 2007), além de outros 200 "nobéis"que autografaram as cadeiras deste ambiente. Para achar a assinatura, vire-as ao contrário.
Fonte principal: FolhaOnLine

Mariah Carey falta a aula de álgebra

Capa do disco 'E=MC²',
da cantora Mariah Carey.
(Foto: Divulgação)

O site G1 revela que...

... professores de matemática ingleses não estão nada satisfeitos com a versão que Mariah Carey resolveu dar para uma equação de Albert Einstein.
A cantora batizou seu álbum de “E=MC²”, a teoria de equivalência de massa e energia, mas que, segundo a moça, significa “emancipação é igual Mariah Carey vezes dois”.

Em entrevista a BBC no último sábado (27), o matemático David Leslie afirmou que a cantora fez uma “leitura errônea da álgebra”. “O 2’ da equação significa ‘ao quadrado’ e não ‘vezes 2’”, explicou o especialista.

A cantora não se pronunciou sobre o tema. Segundo a entidade Sense About Science, Mariah não está só. Ela é apenas uma das várias celebridades que fazem afirmações equivocadas sobre a ciência.

Tabu no Líbano

Uma revista que explora temas tabus na sociedade árabe chegou às bancas nesta segunda-feira no Líbano em meio a muita controvérsia.
A revista intitulada Jasad (Corpo, em árabe) é uma das raras publicações a explorar temas eróticos no país. A capa da primeira edição mostra uma mulher nua envolta em um pano de seda.
Saiba mais clicando aqui

domingo, 28 de dezembro de 2008

Viagra na espionagem

A CIA usa diversos incentivos para obter a colaboração de chefes tribais afegãos na luta contra o Taleban, incluindo a distribuição de pílulas de Viagra, informa o jornal The Washington Post.
O jornal indicou que seus informantes, funcionários dos serviços de inteligência não identificados, explicaram que os agentes da CIA "usaram vários serviços pessoais para ganhar o favor dos chefes e caudilhos guerreiros, cujas lealdades mudam notoriamente".
O artigo descreve o caso de "um chefe afegão que parecia muito mais velho que seus 60 anos, cujo rosto barbudo mostrava os sulcos de um homem cheio de obrigações como patriarca tribal e esposo de quatro mulheres mais jovens".
"Seu visitante, um agente da CIA, viu uma oportunidade e buscou em sua mochila um pequeno presente", acrescentou o artigo. "Quatro pílulas azuis. Viagra".
"Tome uma destas. Ficará encantado", disse o agente ao chefe tribal, segundo o jornal.

"O agente que descreveu o encontro retornou quatro dias depois e teve uma recepção entusiasmada", continuou. "O chefe, sorridente, ofereceu muitas informações sobre os movimentos e rotas de abastecimento dos talebans, e pediu mais pílulas".


Entre outros presentes que a CIA distribui em troca de informação - segundo o jornal - estão canivetes, remédios, instrumentos cirúrgicos, brinquedos e objetos escolares, extrações de dentes e vistos para viagens.


Noblat

Fotografias de 2008

mulher do MST em fuga,
em Manaus/Amazonas
REUTERS / Luiz Vasconcelos-A Crítica / AE

Demonstração anti-terrorismo
da Polícia Armada da China
(AP Photo/Xinhua/Fan Changguo)

veja outras fotos clicando

dicas do ótimo karapanã

A Semana


sábado, 27 de dezembro de 2008

F1: do encalhe ao sucesso.

O blog a mil por hora escreve:
"Ano passado, choveram críticas e piadas quando foi lançado o livro “My Story”, a biografia de Lewis Hamilton editada pela Harper Collins.

Afinal de contas, o piloto britânico não foi, como um dos capítulos dizia, campeão mundial nem aqui, muito menos na China (embora nos escritos dissessem que a taça fora conquistada… no Japão!).
Galhofas e excesso de pretensão à parte, todo mundo sabe que a coisa mudou de figura em 2008. A muito custo, Hamilton enfim tornou-se campeão mundial de Fórmula 1 e o livro, que estava curtindo um encalhe daqueles, deslanchou nas vendas.
De novembro até antes do Natal, já com a edição atualizada do livro biográfico, foram vendidos mais de 12 mil exemplares, o que inclusive surpreendeu: afinal de contas, foi a publicação mais vendida da área esportiva, superando os livros de Jamie Carragher, antigo jogador do Liverpool e de ninguém menos que Sir Bobby Charlton, astro do English Team campeão mundial de 1966.
Não foi só isto: o livro entrou na lista do Sunday Times em 13º lugar entre os 20 mais vendidos na categoria “Não-ficção”.

Mary, a elefanta que morreu na forca


A elefanta Mary, anunciada durante anos por seus proprietários como "a maior criatura viva sobre a terra", foi enforcada na tarde de 13 de setembro de 1916 ante a presença de mais de 2.500 pessoas. Numa das poucas fotografias que se conservam da época, vemos à elefanta suspensa a cinco metros de altura, pendurada pelo pescoço.
À tarde em que executaram Mary, uma multidão foi até os arredores da estação de Erwin (Tennessee), desejosos de ver como enforcariam a "elefanta assassina".
A crônica da época descreve o animal rodeado de correntes e elevado por um guindaste da ferrovia. Como se não fosse bastante, numa primeira tentativa as correntes romperam-se e a elefanta caiu. Algumas testemunhas descreveram o som dos ossos de Mary partindo-se em pedaços. Uma vez no ar, a elefanta morreu em poucos minutos.
Até o dia de sua execução, a elefanta Mary era uma das principais atrações do circo dos Irmãos Sparks. A noite anterior, enquanto faziam o habitual espetáculo num povoado próximo, Mary distraiu-se e foi comer os restos de uma melancia que alguém tinha deixado sobre o solo. Walter "Red" Eldridge, que estreara há poucos dias como domador da aliá, tratou de corrigir sua conduta golpeando-a com um pau nas orelhas. Foi sua última atuação circense.
A elefanta sentiu-se ameaçada e fez o domador voar vários metros pelo ar. Uma vez no solo, Mary aproximou-se dele e pisou em sua cabeça como se tratasse de outra melancia. Os espectadores do circo correram então aterrorizados. Muitos pediam a gritos que matassem àquela besta. Os agentes locais descarregaram suas armas contra a elefanta mas a pele do velho paquiderme era muito dura.
Naquela mesma noite, e uma vez que conseguiram tranqüilizar o animal, o xerife da cidade prendeu à elefanta e os donos do circo tomaram uma das decisões, segundo eles, mais difíceis de suas vidas naquele estado.

A questão era então como acabar com um elefante de oito toneladas. Pensaram em várias possibilidades. Em 1903, Thomas Edison tinha executado uma elefanta em Coney Island, mas a eletricidade ali não era o suficiente para uma execução semelhante.
Pensaram em amarrar a aliá a dois vagões para depois desmembrá-la, ou em esmagar seu corpo entre duas locomotivas. Ambas alternativas foram eliminadas por serem demasiado cruéis.
Após a meia-noite os irmãos Sparks tomaram a decisão e a velha Mary, que tinha trabalhado durante mais de 20 anos para eles, converteu-se na primeira (e possivelmente única) elefanta da história a ser enforcada.



Quem paga a conta?

Do Opinião & Notícia

Chávez manda parar construção de um shopping em Caracas
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, mandou paralisar a construção de um shopping center na capital do país e anunciou que o imóvel de alto valor deve ser desapropriado, após se chocar com o desenvolvimento de um "monstro" na região.
Chávez afirmou que ao passar pelo centro de Caracas ficou chocado com um enorme e quase pronto shopping entre os escritórios e apartamentos.
"Eles já construíram um monstro lá, eu passei recentemente na região e disse 'o que é isso'?", disse o líder venezuelano.
O presidente ordenou que o prefeito parasse a obra e sugeriu que o local fosse melhor utilizado com novos hospitais e universidades. Outra reclamação de Hugo Chávez foi que o shopping atrairia mais carros (e hospitais e universidades, não?) e, logo, problemas de engarrafamento a uma área onde isto já acontece.
O Sambil Mall abriria no início do ano que vem, com 273 lojas, cinemas e escritórios.

As últimas do Bonitão

Mugabe: O Zimbábue é meu!

Alegando problemas financeiros,
Holyfield encara o gigante russo Nicolai Valuev
Chavez anuncia descoberta de plano
para assassinar Evo Morales.

Um vídeo inédito de John Lennon drogado
será leiloado neste domingo em Los Angeles.

O papa Bento 16 disse que "salvar" a humanidade do comportamento homossexual ou transexual é tão importante quanto salvar as florestas do desmatamento.