domingo, 30 de novembro de 2008

a Semana.

marco jacobsen

marco jacobsen
duke

ique
duke

humberto

duke

duke

clayton
duke
aroeira

Fontes
Josias Souza
Solda
e-mail
osias de






















sábado, 29 de novembro de 2008

Tecnologia americana 1 X 1 Tecnologia Japonesa


A norte-americana David Steele colocou à venda um filtro infravermelho para lentes de câmeras de vídeo que, garante, permite ao aparelho "ver" através de roupas, vidros escuros e óculos de sol.

Segundo o fabricante, muitos tipos de tecido permitem a passagem de luz. Ao atingir a pele, essa luz é refletida de volta através da roupa em forma de luz normal e infravermelha, mas só percebemos a primeira a olho nu. Esta lente filtra a luz e usa a infravermelha para tornar o tecido "translúcido".
Os tecidos que melhor respondem a esse filtro são a seda, materiais sintéticos em geral e roupas de banho. Para disfarçar o principal propósito do dispositivo - satisfazer os curiosos -, o site recomenda seu uso por policiais e equipes de vigilância. O acessório custa US$ 199, equivalente a R$ 460. (RedaçãoTerra)


X
A empresa japonesa de equipamentos esportivos Cramer Japan lançou recentemente uma calcinha chamada ShotGuard Inner Shorts.

A peça bloqueia raios infravermelhos que transpõem tecidos das calcinhas e mostram as partes íntimas das mulheres.

A medida pode não fazer muito sentido, mas, de acordo com o site da revista Wired, alguns garotos espertos modificaram a visão noturna de suas câmeras de vídeo para poderem ver através de tecidos e revelar o que há por trás deles.

O tecido de náilon e poliuretano da calcinha criado pela Cramer Japan impede que esses raios passem através do tecido. A empresa japonesa é a pioneira nesse tipo de roupa.

A calcinha foi manufaturada pela empresa Toyobo e é vendida no atacado pela Toyoshima por aproximadamente US$ 17 cada, apenas na cor bege.

Segundo a Wired, o próximo passo da empresa deve ser a criação de um sutiã resistente às pessoas que tentam se aproveitar dos avanços da tecnologia.

Redação Terra - (RedaçãoTerra)

O coroa não é bobo não!

Enquanto isso, na Venezuela ...

charge de Clayton, para o jornal O Povo/CE


peguei no recém-descoberto BlogdoRizzolo

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Ponto de Vista



Por Elio Gaspari, para o Folha de SP


A perigosa diplomacia das empreiteiras
A transformação de um litígio comercial do governo do Equador com a construtora Odebrecht numa crise diplomática com o Brasil expõe os riscos da privatização do Itamaraty.
A briga relaciona-se com a construção da hidrelétrica de San Francisco, responsável pela produção de 12% da energia consumida pelo Equador. Um pedaço da usina desabou, seu funcionamento foi temporariamente interrompido e a construtora foi expulsa do país.
Houve lances de truculência do companheiro-presidente Rafael Correa e há um debate técnico em torno da encrenca. A Odebrecht sustenta que o desabamento foi provocado pela erupção de um vulcão próximo.
Como ela está no consórcio Via Amarela, o da cratera do metrô de São Paulo, e a tragédia foi atribuída ao movimento de uma rocha de 15 mil toneladas, tudo é possível. Até mesmo que a empreiteira esteja perseguida por uma urucubaca geológica.
Em setembro, quando começou o litígio, a ministra Dilma Rousseff colocou as coisas no seu lugar, circunscrevendo-o às relações da Odebrecht com o governo equatoriano.
O BNDES respaldou financeiramente a obra com empréstimo de US$ 243 milhões, mas isso não pode significar que o Equador esteja condenado a quitar com dinheiro de primeira uma mercadoria de segunda.
Nosso Guia aborreceu-se porque o presidente Rafael Correa recorreu à Corte Internacional de Arbitragem da Câmara de Comércio Internacional para discutir a fatura da empreiteira. Pois foi exatamente a essa instância que o consórcio Via Amarela aceitou submeter um litígio com o Metrô de São Paulo. O que vale para o Metrô não vale para o Equador?
É comum que o Itamaraty seja colocado a reboque das empreiteiras. Quando isso acontece, o governo brasileiro sai emprestando dinheiro pelo Terceiro Mundo afora, toma calotes e deixa para a nova administração a tarefa de esquecer dívidas.
Nosso Guia já perdoou cerca de US$ 1 bilhão de compromissos de Nigéria, Congo, Gabão e outras cleptocracias africanas. Tudo em nome de novas obras e de futuros calotes, bem como de alianças que acabam em traições, como no caso do apoio à pretensão brasileira de entrar para o Conselho de Segurança da ONU.
A diplomacia das empreiteiras fez coisas do arco da velha no Iraque. Basta dizer que em certa ocasião o próprio Saddam Hussein reclamou de um empresário paulista que lhe oferecia material para construir uma bomba atômica.
A aventura iraquiana levou à bancarrota uma das maiores construtoras do país, a Mendes Junior.
Em 1980 a Odebrecht meteu-se num tortuoso fornecimento da hidrelétrica chilena de Colbun-Machicura. Nesse episódio alguns amigos do general Pinochet perderam suas esperanças graças ao desassombro do embaixador do Brasil em Santiago, Raul de Vincenzi. Ele narrou a armação num telegrama ao Itamaraty e detonou a trama.
A agenda dos empresários é uma coisa e a política externa de um país é outra coisa. Quando as empresas arrastam a diplomacia, reescreve-se a crônica de desastres das donatarias americanas na América Latina durante o século passado.
No início do governo de Lula os americanos da concessionária de energia AES encrencaram-se com uma dívida de US$ 1,2 bilhão com o BNDES. Em vez de enrolar o litígio nas bandeiras dos dois países, diplomatas, companheiros e empresários acertaram um perdão dos juros do calote (US$ 193 milhões).
Graças ao trabalho dos profissionais, George Bush e Nosso Guia tornaram-se amigos de infância.

Cartum

Cartum de Orlando Pedroso,
do livro "O Sexo depois do Viagra",
de Silvia Campolim, Prestígio Editorial.
Dica do solda

F1: tipo de pontuação afeta resultado final.

*Na F1, volta e meia é levantada a questão sobre quem seria o verdadeiro campeão da temporada: o que tivesse maior nímero de pontos ou o que tivesse obtido o maior número de vitórias. Leia abaixo o artigo do blog do Tazio, e tire suas conclusões.
charge do duke



[Se adotado desde o início da F-1, o quadro de medalhas, alternativa proposta por Bernie Ecclestone ao atual sistema de pontos, teria determinado um campeão diferente em nada menos que 13 temporadas.
Pela proposta do chefão da F-1, o campeão seria aquele que somasse mais vitórias _ ou medalhas de ouro _ ao longo do campeonato.
Se este sistema funcionasse desde sempre, a história das temporadas 1958, 1964, 1967, 1977, 1979, 1981, 1982, 1983, 1984, 1986, 1987, 1989 e 2008 teria sido outra.
Neste ano, Hamilton levou o título, mas se o sistema de medalhas estivesse valendo, Felipe Massa teria sido o campeão, pois teve seis vitórias contra apenas cinco de seu rival inglês.
Em outros casos, os grandes beneficiados teriam sido Nigel Mansell e Jim Clark, que teriam conquistado dois campeonatos a mais. Por outro lado, o maior prejudicado seria Nelson Piquet, que não haveria conquistado nenhum de seus três títulos.
Alain Prost seria envolvido em cinco casos. Em dois teria perdido os campeonatos, mas em compensação levaria outros três títulos e, com isto, somaria um troféu a mais aos quatro mundiais que conquistou.
O caso mais emblemático envolvendo o francês é a temporada de 1981. Pelo sistema de pontos, Prost foi apenas o quinto colocado, mas teria sido campeão caso o quadro de medalhas vigorasse.
Por outro lado, por esse mesmo critério, Keke Rosberg não só teria perdido o título de 1982 como também teria terminado o ano na sexta posição.]

E tenho dito.

"Não perdemos a esperança na polícia.
É uma pessoa que tem certa periculosidade.
Precisa de ajuda pra capturar ele."
[Roberta Pitta do Nascimento, filha do ex-prefeito de SP Celso Pitta, ao justificar a oferta de recompensa para obter informações sobre o paradeiro do pai, foragido da polícia depois de não pagar pensão.]
BahiaNotícias

E Mickey aniversariou ...

Desenho de Henrique Monteiro

Uma piscina de vinho frances

Um spa do Japão resolveu fazer uma parceria com o Beaujolais Nouveau e criou uma piscina de vinho francês. A atração do Hakone Yunessun, nos arredores de Tóquio, tem feito grande sucesso.
Acredita-se que o vinho funcione como um hidratante para a pele e que melhore a circulação sanguínea.O Beaujolais Nouveau é fabricado no Leste da França a partir das uvas Gamay.
A cada ano, o vinho é posto à venda na terceira terça-feira de novembro, provocando uma correria às lojas.
O spa também oferece piscinas e banheiras de cerveja japonesa, champanhe (foto abaixo) e até saquê. O estabelecimento diz que as bebidas rejuvenescem a pele. Para quem não bebe álcool, há outras opções: café e chá.
Fonte: FernandoMoreira

Tirinha do Laerte

Clique na imagem para ampliar

Photoshop Jornalístico

charge de Quinho


por Carlos Brickmann, em seu site


Lá e cá
E falavam dos jornais soviéticos, tadinhos! Só porque, a cada mudança nos humores do poder, o Pravda e o Izvestia modificavam as fotos antigas, tirando gente que tinha deixado de ser conveniente.
E falam dos jornais e revistas brasileiros, que também falsificam fotos, mas em geral para ocultar imperfeições femininas.
Pois isso acontece também na França: o tradicionalíssimo Le Fígaro apagou um belíssimo anel de ouro e brilhantes da ministra da Justiça, Rachida Dati.
Pelo que dizem, o anel custa algo como R$ 50 mil – e a ministra se apresenta como oriunda de família pobre. Como o dono do Fígaro é Serge Dassault, dono também de boa parte da indústria bélica francesa (e que, portanto, precisa manter boas relações com o poder), o anel foi extirpado.
Le Fígaro assumiu a modificação da foto: “não queríamos provocar polêmica em torno deste anel”. Quem desmontou a farsa foi a revista L’Express, que publicou a foto original, com anel e tudo. E o jornal Liberation bateu duro: “Pravda, o retorno”.

Froidisplika

"Todo mundo precisa crer em algo.
Creio que vou tomar uma cerveja".
[Groucho Marx]

bombou na web

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

clique na imagem para ampliar

Por Carlos Brickmann, em seu site
1 – A Assembléia Legislativa de Brasília (que, na verdade, é uma Câmara de Vereadores com outro nome) elevou a verba de gabinete dos nobres parlamentares para R$ 99.800,00 mensais. É para pagar assessores, sabe? Suas Excelências precisam!
E Brasília, como capital, pode gastar mais, imagina-se, do que qualquer outra assembléia do país – aliás, nenhuma é conhecida por ser econômica.
2 – Quem representará a Câmara Federal na posse de Barack Obama? Já foi decidido: uma delegação de deputados negros. É difícil imaginar um caso tão explícito de racismo: só se leva em conta, em Obama, a cor da pele.
Mas esta é uma tradição brasileira. No Governo de Jânio Quadros, há quase 50 anos, o Brasil escolheu um negro para adido cultural na Nigéria: o bicampeão olímpico de salto triplo, Ademar Ferreira da Silva. Uma pessoa magnífica, um atleta exemplar, mas que nada tinha a ver com a área cultural e diplomática.
3 – Sabe essa estranhíssima fusão da Brasil Telecom com a Oi, sacramentada com apoio do Governo, embora sendo ilegal, e que, fechado o negócio, virou legal, já que a lei foi modificada pelo presidente Lula? Pois é: o valor total da fusão oscila em torno de 13 bilhões de reais.
O Governo brasileiro, que não participa diretamente da sociedade nem vai participar de seus eventuais lucros, é o principal financiador dos gastos necessários para formá-la: dos R$ 13 bilhões, quase R$ 7 bilhões saem do BNDES e Banco do Brasil, a prazos e juros camaradas. Eles mandam, eles ganham, eles enriquecem. E a gente participa pagando.

Curtas, de Tutty Vasques


Caiu em 60% a procura pela chamada “depilação brasileira” em Nova York. Como dizem os cubanos de Miami, “la cosa se queda peluda”.
O Senado rejeitou a liberação do uso de paletó e gravata no Congresso. Políticos, como se sabe, adoram passeio completo. Alguns levam até a sogra na viagem.
Começa a ganhar força na diplomacia global a idéia de se fazer vista grossa a uma possível batalha naval entre o Irã e os piratas da Somália no Oceano Índico. Ainda que não vença, necessariamente, o melhor.

Voyeur em Brasília




Voyeur
Funcionário terceirizado do serviço de informática da Câmara foi flagrado após esconder câmeras de vídeo em um banheiro feminino no setor de taquigrafia da Casa.
O tarado colecionava em seu computador do trabalho vídeos com mulheres utilizando o vaso sanitário. Ele foi demitido e a polícia legislativa abriu inquérito para apurar o caso. O nome e cargo do voyeur só serão revelados após a conclusão das investigações.
Comentário do oaranha

Trabalho bom da zorra! É a prova de que ninguém faz nada em órgão público. Se os terceirizados têm tempo pra isso, imagine os outros, sacana!

Tenha um infarto feliz!

Dicas do dr. Ernesto Artur - Cardiologista
1. Cuide de seu trabalho antes de tudo.
As necessidades pessoais e familiares são secundárias.
2. Trabalhe aos sábados o dia inteiro e,
se puder também aos domingos.
3. Se não puder permanecer no escritório à noite,
leve trabalho para casa e trabalhe até tarde.
4. Ao invés de dizer não,
diga sempre sim a tudo que lhe solicitarem.
5. Procure fazer parte de todas as comissões,
comitês, diretorias, conselhos
e aceite todos os convites para conferências,
seminários, encontros, reuniões, simpósios etc.
6. Não se dê ao luxo de um café da manhã
ou uma refeição tranqüila.
Pelo contrário, não perca tempo
e aproveite o horário
das refeições para fechar negócios
ou fazer reuniões importantes.
7. Não perca tempo fazendo ginástica,
nadando, pescando, jogando bola ou tênis.
Afinal, tempo é dinheiro.
8. Nunca tire férias, você não precisa disso.
Lembre-se que você é de ferro.
9. Centralize todo o trabalho em você,
controle e examine tudo para ver se nada está errado.
Delegar é pura bobagem; é tudo com você mesmo.
10. Se sentir que está perdendo o ritmo,
o fôlego e pintar aquela dor de estômago,
tome logo estimulantes, energéticos e anti-ácidos.
Eles vão te deixar tinindo.
11. Se tiver dificuldades em dormir não perca tempo:
tome calmantes e sedativos de todos os tipos.
Agem rápido e são baratos.
12. E por último, o mais importante:
não se permita ter momentos de oração,
meditação, audição de uma boa música e reflexão sobre sua vida.
Isto é para crédulos e tolos sensíveis.
Repita para si:
Eu não perco tempo com bobagens.
OS ATAQUES DE CORAÇÃO
Uma nota importante sobre os ataques cardíacos.
Há outros sintomas de ataques cardíacos,
além da dor no braço esquerdo(direito).
Há também,
como sintomas vulgares,
uma dor intensa no queixo,
assim como náuseas e suores abundantes.
Pode-se não sentir nunca uma primeira dor no peito,
durante um ataque cardíaco.
60% das pessoas que tiveram
um ataque cardíaco enquanto dormiam,
não se levantaram.
Mas a dor no peito,
pode acordá-lo dum sono profundo.
Se assim for,
dissolva imediatamente
duas Aspirinas na boca
e engula-as com um bocadinho de água.
Ligue para Emergência
(193 ou 190)
e diga ''ataque cardíaco''
e que tomou 2 Aspirinas.
Sente-se numa cadeira ou sofá
e force uma tosse,
sim,
forçar a tosse pois ela fará o coração pegar no tranco;
tussa de dois em dois segundos,
até chegar o socorro..
NÃO SE DEITE !!!!

via e-mail

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

A última do "Pato Manco"



O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, realizou pela última vez o ritual de perdoar um peru às vésperas do feriado de Ação de Graças, uma data em que famílias nos Estados Unidos se reúnem para comer peru assado.


Segundo a Casa Branca, os perus serão enviados em um vôo de primeira classe à Disneylândia, onde participarão de um desfile do Dia de Ação de Graças. (cadê a crise??)
Faltando dois meses para o final de seu mandato, Bush tem se mostrado clemente, oferecendo perdão tanto a humanos como a animais.
São 16 os perdões que ele já ofereceu neste final de ano (se incluídos os dois perus). Entre eles, estão desde ex-traficantes a fraudadores.
Líderes americanos em final de mandato podem oferecer perdão para autores de delitos de diferentes naturezas.
Fonte: BBCBrasil

Por Maristela Basso. Transcrito do Migalhas.


Um novo "Bretton Woods" europeu
Entre as fraturas no sistema financeiro e a crise de confiança instaurada nos mercados, o mundo vai mal. E por incrível que pareça, por mais insanos e complexos que possam ser os seus efeitos, a crise é basicamente simples: o estouro da bolha imobiliária, nos EUA, gerou severos prejuízos para aqueles que adquiriram títulos lastreados em hipotecas.
Esses prejuízos geraram endividamento excessivo em importantes instituições financeiras que acabaram desprovidas do capital necessário para fornecer o crédito que a economia normalmente necessita para seguir o seu curso.
Deu-se, então, uma congestão no sistema financeiro e o recrudescimento da crise econômica. As instituições, em dramáticas dificuldades, tentaram saldar seus compromissos e buscar capital por meio da venda de ativos. Estratégia que acabou resultando na queda de seus preços e, conseqüentemente, na diminuição ainda maior do capital. E, dos EUA, os problemas se expandiram para outros países e regiões do mundo.
Como conter a crise? O mais sensato seria seguir a experiência do passado e tentar resolver o problema por meio da injeção de capital feita pelos governos em suas próprias instituições, em troca de participação acionária naquelas beneficiadas.
Ao rejeitar esse caminho, aparentemente óbvio, apontado pelos mais célebres economistas, o Secretário do Tesouro norte-americano, Henry Paulson, anunciou o pacote de ajuda de US$ 700 bilhões para a compra de títulos podres lastreados por hipotecas, haja vista que ele não via "perigo de quebras" nos EUA.
E o cenário ficou ainda mais patético, até que alternativas consistentes começaram a aparecer longe de Washington – do outro lado do Atlântico.
Os europeus subiram na ribalta e uma reviravolta inesperada aconteceu quando o Primeiro Ministro britânico, Gordon Brown, combinando clareza e precisão, foi direto ao cerne do problema e anunciou um plano para grandes injeções de capital nos bancos britânicos (e sabe-se que o primeiro expressivo desembolso já foi feito). Ademais, o governo britânico conclamou aos demais países ricos que busquem soluções comuns em suas tentativas locais de salvar o sistema financeiro.
A melhor alternativa de superar os problemas veio, sem dúvida, da Europa e não de Washington. Tanto é verdade que acabamos de ver os norte-americanos, abatidos e constrangidos, admitirem a necessidade de rever seu plano inicial e reconhecerem a necessidade de usar dinheiro público para comprar ações de bancos privados – torrando, de imediato, US$ 250 bilhões.
Mas por que o melhor caminho foi indicado pela Europa e não por Washington – como tradicionalmente? Porque a realidade mudou. Os EUA não são mais o centro econômico do planeta e, mais do que isto, no final do governo Bush, os profissionais mais experientes já deixaram a Casa Branca.
A desordem "d'outre-Atlantique", faz com que a Europa assuma a liderança na definição de uma real e efetiva governança bancária e financeira mundial. Daí que caberia a ela a iniciativa de liderar o processo de retomada da credibilidade e da confiança nos mercados podendo, inclusive, convocar "um novo Bretton Woods", diferente da conferência original do pós-guerra (1944-45) – que tantos benefícios trouxeram à consolidação da, então, "nova ordem econômica internacional".
Frente aos desafios em busca de uma "novíssima ordem econômica internacional", um novo Bretton Woods financeiro teria a vantagem de reunir todos os países do mundo, de recompor as rupturas nas relações tanto econômicas como financeiras, e de instaurar uma nova realidade baseada nas novas relações de força internacionais.
Também, um novo Bretton Woods, teria a função de redefinir o papel do FMI que, sabe-se, não tem mais clientes na medida em que eles já voaram com suas próprias asas.
O FMI deveria assumir um novo papel e avançar em direção a prevenção e ao estímulo à co-gestão de crises bancárias e financeiras de natureza sistêmica.
Respeitadas as competências de cada um, é fundamental que os governos, os bancos centrais e o Fundo trabalhem conjuntamente. A resistência dos Estados em nome da soberania nacional (ou daquilo que efetivamente resta dela) deve ceder o passo à idéia de co-gestão de crises internacionais.
A complexidade e gravidade da situação exigem um novo entendimento internacional que rapidamente consiga um melhor funcionamento dos agentes financeiros e traga mais prudência, alargando, ao mesmo tempo, o perímetro da regulamentação.
Convocado pela Europa, um novo Bretton Woods financeiro, não apenas deixará o continente reforçado, como dotará as relações econômicas e financeiras internas e internacionais de mais coerência e segurança.
Até lá, devem-se evitar decisões políticas que não têm por base uma visão clara quanto ao que deve ser feito e do impacto daquilo que for levado a efeito.


Maristela Basso é advogada e professora Livre-Docente de Direito Internacional da USP

Separando a clara da gema.

Texto e imagens transcritos do Obvious


[É uma operação comum e fundamental em qualquer preparação culinária mas quantos de nós conseguimos executá-la sem problemas? Sejam francos: poucos, de certeza. Daria jeito, portanto, que alguém inventasse um utensílio que permitisse separar a clara da gema com eficácia e sem stress. Pois bem, alguém inventou e alguém com um sentido de humor duvidoso, a julgar pelo aspecto.
O "separador" é um vulgar caneco de barro com o aspecto de uma cabeça de olhar melancólico e um enorme nariz. E não se pense que esta parte é dispensável. Vejam como funciona.




Parte-se um ovo e derrama-se todo o seu conteúdo dentro do vaso. De seguida inclina-se a "cabeça" para a frente e... magia!
A clara escorre pelas narinas enquanto que a gema fica retida no fundo. A imagem é elucidativa.

F1 - Red Bull compra a Toro Rosso

Red Bull acertou nesta terça-feira a compra dos 50% de Gerhard Berger na Toro Rosso; com isso, ela se torna a dona única da equipe de Faenza. No começo do ano, Dietrich Mateschitz, dono da empresa de bebidas energéticas e co-proprietário da antiga Minardi, tinha colocado à venda sua parte na escuderia. Agora, porém, com o acordo, ele comanda duas equipes na F-1."
"Eu sou muito agradecido ao Gerhard por sua força intensa. Juntos, nós colocamos a Toro Rosso como uma equipe que se classificou regularmente entre os dez primeiros e conquistou pontos para o campeonato", afirmou o bilionário austríaco, que adquiriu a Minardi em 2006 e, posteriormente, vendeu metade para o ex-piloto.
A Toro Rosso fechou a temporada de 2008 com desempenho melhor do que o da Red Bull, que fornece chassis para a "prima pobre": 39 a 29.
Pelo time de Faenza, Sebastian Vettel venceu o GP da Itália; enquanto isso, o melhor resultado da equipe austríaca foi o terceiro lugar de David Coulthard no Canadá.
No início da última temporada, a Red Bull apareceu como a quarta melhor equipe do grid. Porém, a partir de Mônaco, quando a Toro Rosso recebeu o novo chassi da equipe austríaca, seu desempenho melhorou. Conforme a equipe foi melhorando, Mateschitz foi mudando de idéia sobre a venda.
Após a vitória de Vettel em Monza, ele admitiu que poderia não mais fazer o negócio. A FIA pretende extinguir as equipes-clientes para 2010, mas não é um assunto totalmente resolvido. A Toro Rosso, inclusive, já tinha feito um plano para contratar funcionários para construir um carro próprio.

via Tazio

Triciclos

V13R da Campagna Motors
Velocidade máxima: 190 km/h
Preço: 40 000 dólares


Spyder da Bombardier
Velocidade máxima: 200 km/h
Preço: 73 700 reais


Mais detalhes na Revista Veja,

clicando aqui

Mudanças nos postos.

Sabe aquele boneco inflável que nasceu nos postos de gasolina e ganhou a entrada de estabelecimentos comerciais de todos os tipos Brasil afora?
Pois a Romênia já tem uma versão picante: uma espécie de "gostosa do posto". O criador da boneca inflável sexy é Cristi Birgu.
As "prostitutas" em tamanho natural enfeitam a entrada da sua loja de gnomos de jardim em Bacau. E outros estabelecimentos já estão interessados nas meninas de vida fácil de plástico.
Mas os conservadores moradores de Bacau estão pês da vida com as moças de Cristi. Primeiro, porque elas distraem os motoristas, podendo causar acidentes. Segundo (mas não menos importante): as crianças não podem ficar vendo esse tipo de coisa. Ai, ai, ai!
Informação do FernandoMoreira

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Michele Obama

Texto e caricatura transcritos do sempre ótimo Obvious

[Em agosto, a Radar Magazine estampou a nova primeira americana na capa com a manchete: “O que há de tão assustador em Michelle Obama?”.
No início daquele mês, pairava sobre a esposa do candidato democrata impressões nada boas; dizia-se que ela era sarcástica e que, nas poucas vezes em que se propunha a falar, fazia esforço para mostrar Obama como um mero mortal, como se ele fosse visto como um deus. Aliás, ela também não escondia que achava o jogo político irracional nem que percebia a candidatura do marido como um feito prosaico: o que ele está fazendo aqui?.
Os desagravos vinham tanto dos republicanos, quanto de indecisos, ou democratas pró Hilary Clinton e rapidamente chegariam aos debates dos analistas políticos, à raivosa FoxNews e, finalmente, ao programa da Oprah. Ela era uma peça fora do lugar, pior, uma peça que não sabia reconhecer o seu lugar.
Pela lógica Washington da imprensa, toda figura que se dá pouco acesso merece ser punida e durante todas as primárias Michelle Obama tornou brutalmente público que preferia manter-se brutalmente privada – dava poucas entrevistas, não seguia o marido em viagens mais de três vezes por semana e tinha ares de indiferença para tudo. Seu comportamento a fazia parecer, ao mesmo tempo, uma estrela de cinema chata e uma dona de casa sortuda com envolvimento político quase baixo.
Essa mesma mulher chegaria a Convenção do Partido Democrata já como ícone pop. Os aplausos para Michelle e a comoção do público contribuíram para tornar aquela noite antológica porque consagrava o candidato Obama como uma espécie de herói messiânico e sua esposa como apoio indispensável do mesmo.
Seu discurso, e aquela era a postura que, a partir dali, não pararia mais de destacar, se colocou todo o tempo dentro da moldura da família e do trabalho – a maternidade, a esposa apaixonada, a filha e irmã dedicada, os percalços familiares que tentavam desestruturar os que a chamavam elitista... estavam tudo lá. Ao final, estavam todos rendidos.
Até o presente momento, as mulheres negras se destacaram em poucos momentos na política americana, e quando isso aconteceu, foram mais como objeto de escárnio que de alegria.
Sally Hemings, em 1802, ficou escandalosamente conhecida como a concubina de Thomas Jefferson e Condoleezza Rice de quem, se costuma dizer, nem chega a ser uma mulher, contribuíram para certa demonização de suas parceiras – salvo o caso da brava educadora Shirley Chisholm que concorrera a uma vaga na Casa Branca no ano de 1972.
Mas Michelle Obama, embora fazendo política, não mantém necessariamente projetos políticos (como Hilary Clinton). Dá sua visão global sobre as questões norte americanas, mas não suas posições sobre elas, ainda que saibamos que ela tem fortes opiniões, e que não as conhecemos bem.
Possivelmente esse é o ponto chave sobre a primeira dama; de modo menos obvio que Obama, ela é sedutoramente intrigante. É isso o que há de tão assustador em Michelle.
Enquanto ela permanece enigmática, a imprensa se arrebenta mutuamente em busca de lascas sobre sua dieta, dicas de beleza, saúde, experiência materna, o tamanho do seu traseiro, quando a chuva irá estragar seu penteado...
Principalmente a coisa do figurino – já foi decretado que o roxo é a cor do final de ano e também observado que a eloqüência, inteligência e charme da nova primeira dama lembram o de Jackie Onassis; Michelle Obama, nascida Michelle LaVaughn Robinson, já é conhecida como Michelle Obama.
Novamente, tudo começa a parecer um seriado de TV, mas os rumos da maior potência econômica e, por conseqüência os nossos, estarão de modo bem real, nos próximos anos, sob a orquestra dessa família em quem os americanos depositaram suas desilusões, esperanças e interesses. Estamos ainda no início das apresentações."]

Cartum

A facilidade com que as mulheres
alteram os planos de um Homem....
Clique na imagem para ampliar
cartum de Mordillo
via e-mail

Esses inventores e suas ...

Maurice Collins é um empresário aposentado de Muswell Hill, Londres, e seu hobby é colecionar gadgets históricos. Invenções que tinham a ingênua pretensão de solucionar dificuldades da vida. De sua enorme coleção com mais de 1.400 itens, ele selecionou 50 para expor no British Library Business and Intellectual Property Centre. Se hoje não passam de objetos inusitados e curiosos, na época foram criados cheios de boa intenção. A seguir pode-se ver exemplos da inventividade humana.



Mapas de pulso

Pode soar como piada, mas podemos considerá-lo como o pai do GPS ou a versão impressa do Google Maps. A idéia de 1920 era bastante interessante, embora provavelmente nada prática. Quem sabe com a ajuda de um "navegador" no banco do lado, ficasse mais fácil de ser usado.
Pequenos pergaminhos com rotas de estradas eram encaixados na base do que seria o visor. Ao girá-los, o caminho a ser percorrido aparecia em sequência, direcionando o motorista pela rota correta.
Sozinho, um motorista corria sérios riscos de causar ou sofrer acidentes tentando se situar. A invenção foi um fracasso e pouquíssimas pessoas se interessaram.


Carteira porta-arma

Em tempos de insegurança, esta inusitada carteira tinha espaço para algo mais que dinheiro e lencinhos. Discreta, tinha o compartimento para se guardar uma pequena arma e uma bala. Sim, apenas um projetil! Além de tudo, a dona da carteira precisava ser boa de mira.


Massageador elétrico ('abaixo a esquerda)

Se nos anos da década de 30 a massagem era considerada não um luxo, mas como algo essencial para manter a pele saudável, este massageador certamente não trouxe muito bem-estar aos seus proprietários.


Invariavelmente, levava-se pequenos, mas desagradáveis choques elétricos.


Massageador de olhos (abaixo 'a direita)

Até o nome assusta, imagine então o funcionamento desta invenção. A pessoa encaixava firmemente o rosto na máquina e mantinha os olhos bem abertos nos locais indicados. Na parte de trás, apertava-se os bulbos de borracha que lançavam jatos de ar diretamente no globo ocular. Lágrimas deviam rolar.

Óculos com luzes

A intenção era das melhores, mas adaptar duas lâmpadas na armação de um óculos já não parece nada agradável e tampouco prático. Mas se além de tudo, fios elétricos saíssem da sua cabeça em direção as baterias que ficavam nos seus bolsos, a idéia devia soar ainda mais aterrorizante.
Alongador de dedos

Este aparelhinho pode ter acabado com a carreira de muito pianista. Seu objetivo era alongar os exigidos dedos dos músicos, que precisavam de maior elasticidade e flexibilidade, mas esta invenção de 1910 parece não ter sido aprovada.



Fonte: Obvious

Em tempos de crise...economize.


Diminua sua conta de energia no uso do computador:

1) Ajuste o micro
Nas Opções de Energia do Windows (Painel de Controle > Sistema e Manutenção, no Vista; ou Desempenho e Manutenção, no XP), você pode configurar o sistema para deixá-lo em estado de espera quando ficar inativo.

2) Desative a impressora
Desligue os dispositivos que não estão em uso. Se o periférico está ocioso e não é necessário mantê-lo ativo, desligue-o. O exemplo mais comum é o da impressora.

Uma jato de tinta, em repouso, consome 4,5 watts, ou 3,24 KWh num mês, energia suficiente para manter acesa uma lâmpada de 60 watts por 54 horas.

Portanto, não faz sentido deixar a impressora ligada e passar dias sem imprimir uma só página. O mesmo vale para o scanner, HDs externos e o sistema de alto-falantes. Desativar esses equipamentos é um procedimento que obviamente ajuda a poupar energia.

3) Desligue o monitor
No capítulo consumo de energia no micro, o monitor costuma ser um dos principais suspeitos. Em micros menos recentes, os modelos CRT respondiam por mais da metade da energia gasta pelo computador.

Nos vídeos LCD o consumo é mais moderado, mas é possível economizar ainda mais. Basicamente, mantenha os ajustes do Windows para fazer o monitor dormir. Um LCD de 17 polegadas, ativo, gasta cerca de 30 watts. Em estado de dormir, o consumo cai para apenas 1 watt. Para zerar essa conta, desligue o monitor quando sair por um tempo longo.

via Info

Tirinha do dia

Clique na imagem para ampliar

Praia coreana

Estou cansado de passar os fins de semana em praias como Porto da Barra, Flamengo, Aleluia, 3ª Ponte, Stela Maris ... Estas praias estão muito lotadas...
Então, neste útimo fim-de-semana resolvi passar em uma tranquila praia da Coréia... Veja as fotos abaixo que mostram a tranquilidade deste paraíso...