sábado, 30 de abril de 2011

A evolução da medicina - XVII

XVII - Boca Mordaça
 Final do século 19



Esta madeira, em forma de parafuso era inserido na boca do paciente anestesiado para manter as vias aéreas abertas.

Ela = Amber Hard

Acervo

A evolução da medicina - XVI

XVI - Escarificador
Início do século XX



Escarificadores eram utilizados em derramamento de sangue. As lâminas de mola neste dispositivo cortavam a pele, e um copo de vidro arredondado poderia ser aplicado sobre a ferida. Quando aquecido, ele iria ajudar a tirar o sangue para fora em um ritmo mais rápido.



sexta-feira, 29 de abril de 2011

A evolução da medicina - XV

XV - Tonsila Guilhotina
Meados do século XIX

Este método de remoção da amígdala funcionava como uma guilhotina, cortando fora as amígdalas infectadas. Esta “dupla guilhotina” significa que ambas as amígdalas poderiam ser removidas ao mesmo tempo.


Estes instrumentos foram substituídos por pinças e bisturis, no início do século 20, devido à alta taxa de hemorragia e do caráter impreciso do dispositivo, que muitas vezes deixava remanescentes de amígdalas na boca.

Ela = ???

Acervo

A evolução da medicina - XIV

XIV - Espéculo Vaginal
Final do século 16



O espéculo foi utilizado por centenas de anos para permitir aos médicos uma melhor visão e acesso à área vaginal (ou outras cavidades corporais), alargando-as depois da inserção.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

A evolução da medicina - XIII

XIII - Trefina
Ínício do século 19


Este instrumento era uma broca cilíndrica com uma serrinha que era utilizada para furar o crânio. A broca no centro era utilizado para iniciar o processo e manter alinhada enquanto a lâmina de corte agia.

Parece até aqueles abridores de coco verde que a gente vê nas barracas de praias, né não?

Ela = Altair Jarabo

Acervo

A evolução da medicina - XII

XII - Lithotome 
Início do século 18



 Este lithotome era usado para cortar a bexiga a fim de remover pedras. O eixo continha uma lâmina escondida que era inserida na bexiga e, em seguida, liberada.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

A evolução da medicina - XVII

XVII - Extrator de balas
Início do século XVI



Este instrumento poderia atingir balas profundamente alojadas no corpo do coitado do paciente. Extratores como este tinha um parafuso que podia ser inserido na ferida e alongado para perfurar a bala e assim pudesse ser puxada para fora.

A evolução da medicina - XI

XI - Hysterotome
Meados do século 19



 Utilizado para amputar o colo do útero durante uma histerectomia.

Ela = Alina Vacariu

Acervo

A evolução da medicina - X

X - Hérnia Tool
Meados do século 19



 Esta única ferramenta era utilizada após o restabelecimento de uma hérnia. Era inserido no corpo perto da área afetada e deixada lá por uma semana para produzir tecido catricial que poderiam ajudar a fechar a hérnia.

terça-feira, 26 de abril de 2011

A evolução da medicina - IX

IX - Forceps para hemorróidas

Esses fórceps eram utilizados para captar uma hemorróida, entre as lâminas e aplicar pressão para interromper o sangramento, provocando a dormência da hemorróida.


Ela = Alessandra Ambrosio

Acervo

A evolução da medicina - VIII

VIII - Ecraseur
Meados do século 19

Aparelho usado para cortar hemorróidas e tumores do ovário ou do útero.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

A evolução da medicina - VII

VII - Faca de Circuncisão
Meados do século 18

 Realizada até hoje, a prática da circuncisão era feita com esse brinquedinho aí em cima.

Ela = Adriana Lima

Acervo

A evolução da medicina - VI

VI - Serra de Amputação
Século XVI

A maioria dos cirurgiões só se preocupava em decorar suas serras, mas não pensavam que os sulcos eram um lugar ideal para os germes construirem sua moradia.


Dani Mangá, a musa do tricolor!

O meu Bahia não vem jogando bola nenhuma...


em compensação, nossa musa...

está batendo um bolão!

Com apoio do BBMP

domingo, 24 de abril de 2011

Ela = ???

Acervo

A evolução da medicina - V

V - Faca de Amputação (1800)

 Durante o século 18 eram tipicamente curvas, porque os cirurgiões tendiam a fazer um corte circular através da pele e músculos. Antes os ossos eram cortados com um serrote.
Depois de 1800, facas retas se tornaram mais populares porque tornaram mais fácil deixar um retalho de pele que podiam ser utilizados para “fechar o buraco”.

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Pérolas capixabas - safra 2011 - nº 6

"O Papa veio instalar o Vaticano em Vitória mas a Marinha não deixou para construir a Capitania dos Portos no mesmo lugar".
arte de Braga


"Hormônios são células sexuais dos homens masculinos". (e nos homens femininos,  são o que)

"Os primeiros emegrantes no ES construiram suas casas de talba". (falou dos antepassados)


"Onde nasce o sol é o nacente, onde desce é o decente". (tá errado não)

· "A terra é um dos planetas mais conhecidos e habitados no mundo. Os outros planetas menos demográficos são: Mercurio, Venus, Marte, Lua e outros 4 que eu sabia mas como esqueci agora e está na hora de entregar a prova, a senhora não vai esperar eu lembrar, vai? Mas tomara que não baixe minha nota por causa disso porque esquecer a memória em casa todo mundo esquece um dia, não esquece?". (será que a fessora esqueceu?)

Ela = ???

Acervo

A evolução da medicina - III

III - Broca de Dentista


quinta-feira, 21 de abril de 2011

Pérolas capixabas - safra 2011 - nº 5/6

"A ciência progrediu tanto que inventou ciclones como a ovelha Dolly".





"Os Estados Unidos tem mais de 100.000 Km de estradas de ferro asfaltadas".


"Republica do Minicana e Aiti são países da ilha América Central".

As autoridades estão preocupadas com a ploleferação da pornofonografia na Internet".

Ela = ?

Acervo

A evolução da medicina - II

II -Tesoura Removedora (1500)

Enquanto as “pás” abriam o caminho, o eixo central era inserido na ferida para captar o objetivo da operação.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

A evolução da medicina - I

Pilordianos, tinha essa série pronta há tempos e resolvi postá-la. Não tenho idéia por que não fiz antes.

É de conhecimento público que na história da medicina, ou melhor, em sua evolução já viu-se de tudo.  Só que a imagem que o médico transmitia era assustadora não só por sua aparência - o comum era que sua roupa estivesse banhada de sangue e sempre pronto para "esquartejar" alguém - mas também pelas ferramentas cirúrgicas com que se apresentavam, verdadeiras obras que aterrorizavam o imaginário popular, pois pareciam mais armas de uso em combate e instrumentos usados por açougueiros.

Os tratamentos de cura eram feitos em templos onde a fé tinha supremacia sobre a ciência, a partir desse período começaram a surgir instrumentos confeccionados artesanalmente para uso de tão nobre e precisada arte.

 
I - Sanguessuga Artificial (1800)

Sangrias com sanguessuga era populares em tratamentos para uma série de condições médicas. Daí que a sanguessuga artificial foi inventada em 1840 e foi utilizada com freqüência em cirurgias de olho e orelha.





As lâminas rotativas cortavam uma ferida na pele do paciente, enquanto que o cilindro seria utilizado para produzir um vácuo que sugava o sangue.

Ela = Altair Jarabo

Acervo

terça-feira, 12 de abril de 2011

Ela = Drew Barrymore

Acervo

Pérolas capixabas - safra 2011 - nº 4/6

"O nordeste é pouco aguado pela chuva das inundações frequentes".





"Respiração anaeróbica é a respiração sem ar, que não deve passar de 3 minutos". · (Senão a anta morre.)


 “Ateísmo é uma religião anônima praticada escondido. Na época de Nero, os romanos ateus reuniam-se para rezar nas catatumbas cristãs". (esse é discípulo de Edir Macedo)
 
"Os egipícios dezenvolveram a arte das múmias para os mortos poderem viver mais". (mais e mió)
 
"A Geografia Humana estuda o homem em que vivemos". (o velho dilema da humanidade...)

segunda-feira, 11 de abril de 2011

A língua portuguesa paga o pato!

Por André Carvalho (*)
btreina@yahoo.com.br
Em 01 de abri de 2011



FIRULA, FLOREIO, RODEIO E CIRCUNLÓQUIO.

É de bom alvitre começar por dizer que o título deste arrazoado é composto de sinônimos, ao gosto de Aurélio Buarque de Hollanda, o que me exime, pois, de responsabilidades circundantes ao uso e distribuição deles, os tais vocábulos, e das firulas daí advindas, pareçam elas intencionais, circunstanciais, necessárias ou não. Inicio com delongas e perífrases, posto não haver nada mais intrínseco ao que virá abaixo, espero...

Por conta de um circunlóquio verbal “entrevistatório” sobre uma firula operacional posta em prática por sua corporação, o coordenador de operações da Polícia Rodoviária Federal, inspetor Álvaro Simões, foi exonerado do cargo, levando consigo num “tsunami” ético o diretor geral que, num ato pouco comum entre nós, assinou sua carta de exoneração por razões de foro íntimo – leia-se quebra de confiança – decisão aceita pelo Ministro da Justiça, num evento com floreio televisivo.

Falo em “tsunami” ético porque, como sabemos, as ondas de um maremoto vêm, cobrem um espaço e o que aí houver, e voltam, de maneira que não devemos, por analogia, esperar da ética, sua permanência por sobre nosso país, nossos políticos, servidores e povo.

Na entrevista em que, por assim dizer, assinou sua sentença de morte o inspetor afirmou que “firula” é um jargão interno da corporação para caracterizar operações em que o volume de efetivo aplicado e/ou as ações desenvolvidas sinalizam “zelo”, mesmo este não havendo, aos olhos da sociedade. Falava, na ocasião, das operações multi-polícias nos morros cariocas. Sua verdade irritou os poderosos e mobilizou desvalidos como eu.

Sem rodeios, concluo que a firula está mesmo presente na atuação da gloriosa Polícia Rodoviária Federal. No Ceará, em 2006, seu superintendente, que somente no tsunami ético de agora foi exonerado, pediu aos comandados mais tolerância na aplicação de multas a parlamentares, autoridades e empresários, tidos como parceiros. Foi além. Numa firula sutil, solicitou “urbanidade nas abordagens” realizadas pelos policiais. Urbanidade, no caso, me remete a salamaleque, mesura e rapapé.

O Brasil ficou surpreso com tais fatos. Sinto vos dizer que nada enxergo de novo ou dificultoso. Somos o país do futebol onde a firula é muito bem vinda. Taí Neymar e Robinho que não me deixam mentir. Pela história passaram Garrincha, Edu, Denílson, Mário Sergio e o famosíssimo Gajé, amado atacante do glorioso esquadrão de aço, o Esporte Clube Bahia. Haja rodeio, haja floreio! Não fico apenas no futebol. Vamos ao boxe: alguém mais “firulento” que Popó, mais “circunloquial” que Maguila, nossos campeões mundiais? E no carnaval, para que firula maior do que mestre sala e porta bandeira?

De uns tempos para cá transformamo-nos, eu sei, na pátria dos grandes estadistas. Então vejamos: alguém fez mais firula, no palanque e no gabinete, que o Inácio da Silva? E o Collor, correndo atarantado pelas ruas de Brasília, vestindo camisetas temáticas como se em seu peitoral estivesse a solução para o Brasil? Ainda no âmbito político: Lembram-se do mensalão, aquela roubada que “firulicamente” nem existiu? Algum floreio maior que discurso do Sarney? E Supla, o senador seresteiro de plenário, alguém aí rodeia mais que ele?

Por fim, que dizer dos pareceres? Em todos, desde aqueles oriundos da mais insignificante instância aos elaborados no hermenêutico ambiente do Supremo Tribunal Federal, o que mais lemos, vemos e ouvimos são firulas. Jurídicas é bem verdade, mas firulas. Desnecessárias certamente, mas firulas. Os floreios, estes os encontramos nas mais diversas petições, peçam elas qualquer coisa, o que, na maioria das vezes, nem cabe pedir.

Convenhamos: os políticos, jogadores de futebol, pugilistas, advogados, juízes, sambistas e o conjunto da sociedade – isso para me livrar de queixas corporativistas – começaram com esse negócio da firula, e agora, o pobre do inspetor é que perde o emprego?

Cazuza, outro “firulico”, cantava assim: Brasil mostra sua cara...


(*) André Carvalho não é jornalista, é "apenas" um cidadão que observa as coisas do dia-a-dia. Um free lancer. Ou segundo sua própria definição: um escrevinhador. Seus sempre saborosos textos circulam pela web via e-mails.

Ela = ?

Acervo

domingo, 10 de abril de 2011

Ela = ???

Acervo

Pérolas capixabas - Safra 2011 - nº 3/6

"Os pagãos não gostavam quando Deus pregava suas dotrinas e tiveram a idéia de eliminá-lo da face do céu". (Face do céu - essa nunca tinha ouvido ou lido)





 "No começo Vila Velha era muito atrazada mas com o tempo foi se sifilizando". (modernizou-se com o primeiro prostíbulo)


"A capital da Argentina é Buenos Dias".  (De dia. À noite chama-se Buenas Noches.)

"A prinssipal função da raiz é se enterrar no chão". (sugiro ao autor da idéia enterrar-se junto)
 
 "A Previdência Social assegura o direito a enfermidade coletiva". (nada mais verdadeiro - merecia 10)

Explicando a palavra TENSO!

Imagens que mexem com você!

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