Com certeza, muitas das imagens que voce verá neste post voce já viu na internet, mas será que voce sabe do que se trata? ou imaginou que eram criações com uso do photoshop? Eu mesmo já postei aqui no Pilórdia algumas apenas como imagens curiosas, sem maiores explicações.
Vamos ver o que o Pilórdia apurou:
O termo Chindogu é de origem japonesa, dogu = instrumento e chin = estranho, ou numa tradução livre, o chindogu nada mais é do que a arte de criar engenhocas para resolver os problemas do dia-a-dia mas que não resolve, porque mesmo que ele pareça útil, na prática ninguém usa.
Sejamos mais claros, não é só criar alguma coisa besta, tem que parecer útil mas ser inútil.
Agora, maravilhe-se com a genialidade de Kenji Kawakami - "A Chindogu é uma ferramenta que é demasiado inconveniente quando usada " ou, "Se for conveniente, não é Chindogu" afirma o mestre.
Inclusive existe uma associação internacional que regula as regras do Chindogu.
Inclusive existe uma associação internacional que regula as regras do Chindogu.
Resfriado Hat,
um dispensador de papel higiénico para prendê-lo sobre a sua cabeça para um fornecimento contínuo de papel durante a temporada de alergias ou resfriados.
Segundo seu idealizador, apesar de divertido eles têm um sentido. Eles militam contra a tirania do utilitarismo em design de produto, e vem com sua própria filosofia.
Um dos princípios do Chindogu é: não serão fabricados em série ou patenteados, e devem encarnam o espírito de anarquia.
O professor Pardal, ops, Kawakami criou cerca de 700 Chindogu ao longo de aproximadamente 20 anos.
quer deitar a cabeça num "colinho" e não tem ninguém?
bastão para passar manteiga
Neste link veja um vídeo onde Kawakami mostra na sequência: um guarda-chuva para proteger da chuva a ponta dos pés; um secador de roupa para praticantes de golfe; um apoio portátil para trem ou ônibus; uma sola de sapato para pegar bolinhas de gude sem provocar suspeita; uma mesa de chá móvel.
Ou vá no you tube e digite a palavra-chave abre-te sésamo chindogu que surgirão outras opções.
Fontes consultadas