Os sonhos são como a poeira
se desfazem com o vento
iludem a mente...
como sombras ao relento.
Durante o sono
os sentidos aparentam estar mortos
mas mesmo assim
nós pensamos sem querer
labirinto de ideias
que venhamos a ter.
São loucas as coisas que sentimos
sem dominarmos a vontade
mesmo na tenra idade
sonhamos estórias inimagináveis.
[Mário Ivo Cabral Vellame]