sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Ode ao ex-presiMente Lulla

Por Alamir Longo 



Quem vê aí nessa imagem
Esse pária em decadência
Vencido pela demência
E tomado de podridão
Nem parece o charlatão
Amante de avião moderno
Enfiado dentro dum terno
Forradinho de mutreta
Que arrepiava até o capeta
Nas profundezas do inferno.

Maior medo desse cabra
É um dia ser investigado
Ter seus podres revirados
Cabo a rabo na sua vida
Com a teta quase perdida
Nem dorme de encagaçado
Caso seja desmamado
Dessa vaquinha tetuda
Será um Deus nos acuda
Com noites longas e frias
Pois vai terminar seus dias
Numa cela da Papuda!

Alamir Longo é poeta e compositor  gaúcho