quarta-feira, 17 de novembro de 2010

A prática do BEM como hábito

A PRÁTICA DO BEM COMO HÁBITO
  • Grupo de profissionais autônomos convida a sociedade para o exercício do bem
  • A prática conjunta do bem ganha seu dia: terceiro domingo de cada mês



Apoiar as pessoas para atingir os dois objetivos que a maioria diz desejar: ter um mundo melhor, ser uma pessoa do bem. É esse o desafio abraçado por um grupo de profissionais liberais de forma corajosa e voluntária.

O condutor do grupo, papel que assume apenas para manter o foco de todos, é o engenheiro e neurocoach José Carlos Cunha. Ao longo de sua carreira profissional, José Carlos ocupou cargos executivos, chegando a presidir diversas organizações na área de telecomunicação. Mas, o estudo da neurociência lhe abriu outros caminhos.

A proposta deste movimento, denominado “SOU DO BEM E FAÇO O BEM”, é reunir ao mesmo tempo pessoas comprometidas em realizar uma ação positiva para o bem. A atividade será livre, a favor das pessoas, respeita todas as crenças, contudo, não está amparada em nenhuma religião.

O objetivo é promover gradativamente a inclusão da prática do bem no dia a dia das pessoas “que será alcançado pelo processo de repetição, com o envolvimento direto do participante. Portanto, não haverá qualquer tipo de coleta de doação ou taxa de adesão”, afirma José Carlos.

A primeira edição acontece no dia 21 de novembro, domingo, às 14h (horário de Brasília) / UTC-2 (Brazil daylight saving time). “Para potencializar a reunião simultânea, o horário foi definido com base no Tempo Universal Coordenado – em inglês UTC – Universal Time Coordinated”, explica José Carlos. No Rio de Janeiro, a Lagoa Rodrigo de Freitas foi escolhida como ponto de encontro e o grupo espera que haja outros pontos, em outras cidades do Brasil e do Mundo.

A Neurociência ensina que para se criar um mapa novo em nosso cérebro e promover uma mudança de comportamento, é necessário associar afirmação com ação positiva. Através do processo de repetição, com dia e hora definidos, o cérebro é induzido a definir um novo mapa mental e a incluir a ação no conjunto de hábitos individuais.

Assim, o grupo definiu o terceiro domingo de cada mês, às 14h, como o momento para a prática conjunta pelo bem. “A ação implica em vontade, em atitude, em compromisso.

O símbolo do movimento é o elemento que reforça, concretiza e perpetua a ação. Ele será o elo com o compromisso assumido: ser do bem e fazer o bem”, esclarece José Carlos.

O símbolo do movimento “Sou do bem e faço o bem” será distribuído gratuitamente aos interessados, basta solicitá-lo através do e-mail soudobem@facoobem.com.br.

A recomendação é para que no dia 21 de novembro, às 14h, o participante faça, por 10 minutos, uma ação positiva, como uma prece silenciosa, para o planeta, para seu país, para sua cidade, para quem precisar de ajuda, para si mesmo, para o bem geral.

Segundo José Carlos, “todos somos movidos a resultados. Já há diversas pesquisas que comprovam a força energética do pensamento coletivo. Mas eles se perdem encampados pelo cotidiano estressante e pelo pragmatismo. Por isso, convidamos aos participantes para observarem mudanças efetivas e compartilharem suas experiências”.

A primeira ação que demonstra compromisso com o bem é divulgar a primeira edição do movimento por meio do uso das redes sociais e do poderoso boca-a-boca.

A proposta do grupo não está limitada a uma cidade, estado ou país. Qualquer um em qualquer lugar do mundo que quiser participar está convidado a fazê-lo, afinal fazer o bem não tem fronteiras.

Você é do bem? Então, coloque-o em prática!

Informações à imprensa:
Biá Planejamento e Comunicação
Bia Ribeiro
(61) 3964-0187 / 8149-6259
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