Mas aqui está a parte interessante.
Sete anos depois ele mudou o nome da firma para "Kodak", uma escolha estranha, já que não tinha sentido e naqueles dias ninguém dava nomes aleatórios a produtos sérios.
As razões de Eastman para escolher o nome foram: ser curto, não se prestar a erros de pronúncia e não poder ser associado a mais nada.
Ainda hoje, as corporações não conseguem pensar assim.
Só os empreendedores.
Extraído do livro de Paul Arden,
Tudo o que você pensa
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