Toda unanimidade é burra. Como Lula.
Hoje (quarta, 24) o presidente imbecil atacou duramente a imprensa livre, independente e comprometida com a verdade. O presidente imbecil quer ser uma unanimidade e está incomodado por não conseguir colocar a sua candidata em primeiro lugar nas pesquisas e por ler, nas páginas de jornal, a sucessão de falcatruas petistas, os truques governistas desmascarados e os números mentirosos contestados.
Lula é tão imbecil que acha que a história é analisada apenas pelas páginas de jornais. A imprensa levou mais um "sacode", no dia de hoje. Acorda, imprensa, que o homem, além de imbecil, é muito mal intencionado. Veja o que ele disse sobre a imprensa numa solenidade que tratou do programa Territórios da Cidadania:
Então, eu penso que essas coisas vão crescendo e vão incomodando alguns. Eu, às vezes, me levanto de manhã e fico vendo algumas manchetes, eu fico triste, porque eu acabei de inaugurar, no dia anterior, duas mil casas, e não sai uma nota no pé do jornal; caiu um barraco, é primeira página, dizendo que caiu uma casa. Há uma predileção pela desgraça...
É triste quando a pessoa tem dois olhos bons e não quer enxergar, quando a pessoa tem o direito de escrever as coisas certas e escreve as coisas erradas. É triste, é melancólico para um país democrático como o nosso, para um governo republicano como o nosso...
E eu vou ficando triste porque eu fico imaginando daqui a trinta anos, quando alguém quiser fazer uma pesquisa sobre a história do Brasil e sobre o governo Lula e tiver que ficar lendo determinados tablóides. Ou seja, esse estudante vai estudar uma grande mentira neste país. Quando, na verdade, ele poderia estar estudando a verdade do que aconteceu neste país. E as coisas são assim, quando o cidadão quer ser de má fé, não tem jeito...
Eu fui obrigado a pegar minha identidade e mostrar para o companheiro: Companheiro, eu sou o Lula. Ele falou: “É, mas não parece”. É assim que determinados setores da imprensa se comportam para fazer a cobertura. É assim. Eles sabem o que está acontecendo no país. Se não quisessem saber pelos seus olhos, saberiam pelas pesquisas de opinião pública. Ainda assim, não querem saber...
Eu vou terminar contando uma história de boné para vocês. Em 2003, eu recebi os Sem-Terra lá no Palácio do Planalto, e aí eu coloquei o chapéu dos Sem-Terra na cabeça. Foi um escândalo, um escândalo. Primeira página dos jornais: “Lula bota o chapéu dos Sem-Terra na cabeça”. Bem, a partir daquele instante, a partir daquele instante o que é que eu fiz? A partir daquele instante eu passei a colocar qualquer chapéu na cabeça. Nunca mais colocaram eu com um chapeuzinho na cabeça, Marcelo.
Porque essa coisa é o seguinte: eles vêm para cima. Se você se acovarda, eles ganharam. E nós não temos por que temer. Se tem uma coisa que nós não temos é vergonha do que nós fazemos neste país. Nós temos que ter orgulho do que estamos fazendo neste país...
Se deixar, a Lei da Mordaça volta com força!
E complementando, Josias de Souza
Presidente que se queixa do noticiário é como comandante de navio que reclama da existência do mar.
Há erros no noticiário? Claro que sim. Há exageros? Evidente que sim. Porém, estou convencido do seguinte:
Melhor conviver com o noticiário imperfeito do que ser privado da informação de que sob Lula, nasceu e prosperou o mensalão. Melhor a “má-fé” que vê os malfeitos do que a “boa fé” que enxerga biografias inatacáveis onde não há senão um Sarney.
Os jornais por vezes parecem, de fato, rascunhos do dia. Mas quem os passa a sujo não são os repórteres.
E complementando, Josias de Souza
Presidente que se queixa do noticiário é como comandante de navio que reclama da existência do mar.
Há erros no noticiário? Claro que sim. Há exageros? Evidente que sim. Porém, estou convencido do seguinte:
Melhor conviver com o noticiário imperfeito do que ser privado da informação de que sob Lula, nasceu e prosperou o mensalão. Melhor a “má-fé” que vê os malfeitos do que a “boa fé” que enxerga biografias inatacáveis onde não há senão um Sarney.
Os jornais por vezes parecem, de fato, rascunhos do dia. Mas quem os passa a sujo não são os repórteres.


