A menos de quatro meses da disputa da Copa, a pressão imediata por bons resultados em uma das competições esportivas mais disputadas do ano já ameaça comandantes de tradicionais seleções. Três campeãs do Mundo chegam à África do Sul com um histórico de favoritas, mas a sombra de um fracasso fica cada vez mais evidente.
A Argentina encabeça a lista de equipes vulneráveis. O ex-craque Maradona, que parece não ter a menor vocação para ser técnico, dirige uma seleção talentosa, porém instável.
Confuso e apaixonado por seu país, é um dos comandantes que mais tem seu cargo ameaçado.
Raymond Domenech é o técnico que vive a situação mais delicada. Há seis anos no comando da seleção francesa, o atual vice-campeão do Mundo está com a popularidade em baixa depois de sofrer para levar seu país à Copa do Mundo.
E é importante lembrar: só conseguiu o feito na repescagem das Eliminatórias Europeias graças a um gol ilegal no confronto com a Irlanda. O ex-zagueiro Laurent Blanc é o nome mais cotado para substituí-lo até antes do início da competição na África.
O treinador da seleção alemã, Joachim Löw, vive uma situação diferente. Desde o fim de 2009, pôs em dúvida sua permanência no cargo. O motivo é único: divergências com a Federação Alemã de Futebol.
No caso, os resultados pouco importam. Löw quer mesmo seu contrato prorrogado, situação que a entidade máxima do futebol do seu país não aceita.
Fonte Blog da copa / imagens web



