Em artigo publicado no Estadão, o escritor cubano Carlos Alberto Montaner reproduziu o sucinto perfil de Lula desenhado ”por um presidente latino-americano”:
“Esse homem é de uma penosa fragilidade intelectual. Continua sendo um sindicalista preso à superstição da luta de classes. Não entende nenhum assunto complexo, carece de capacidade de fixar atenção, tem lacunas culturais terríveis e por isso aceita a análise dos marxistas radicais que lhe explicam a realidade como um combate entre bons e maus.”
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