sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Sabores da Dadá: propaganda enganosa?

Caros leitores, o texto abaixo é do cidadão baiano, jornalista, e apreciador das coisas da Boa Terra, Antonio Luis Almada. De meu tem apenas o título e a decepção sofrida, pois também fazia parte desse grupo.

Sabores da Dadá: propaganda enganosa?
Dadá, querida (não lhe conheço, mas admiro sua trajetória), a matéria de página do jornal A Tarde, neste 7 de janeiro, prometendo as maravilhas de petiscos e atendimento em seu restaurante da Pituba, não foi bem o que encontramos na noite do mesmo dia, quando me incluía na turma que festejava o aniversário de uma amiga.

E aí, uma água de coco?
- não tem!

Então, um suco de frutas, ou de uma fruta apenas?
- também não tem!

Bem, e uma cerveja sem álcool?
- nem pensar!

E que tal uma água tônica?
- acabou!

Bem, sai um tira-gosto de acarajé com abará?
- a baiana não veio!

E esse bolo, Negão da Dadá?
- ah, hoje não servimos.

Como última aposta no cardápio, pedimos um prato de carne desfiada com pirão de banana, que chegou cerca de dua horas após o pedido e retornou quase intacto, dada a quantidade de sal que veio na carne.

Intacto também retornou o drinque Roska  de Umbu, que virou água na primeira golada.

Pô, Dadá, sacanagem sua, mas o garçom que nos serviu está desculpado. Quanto a seu gerente, deve ganhar bem para apenas sorrir...

Antônio Luís Almada

* e a Música ao Vivo? não era dia?