Caros leitores, o texto abaixo é do cidadão baiano, jornalista, e apreciador das coisas da Boa Terra, Antonio Luis Almada. De meu tem apenas o título e a decepção sofrida, pois também fazia parte desse grupo.
Sabores da Dadá: propaganda enganosa?
Dadá, querida (não lhe conheço, mas admiro sua trajetória), a matéria de página do jornal A Tarde, neste 7 de janeiro, prometendo as maravilhas de petiscos e atendimento em seu restaurante da Pituba, não foi bem o que encontramos na noite do mesmo dia, quando me incluía na turma que festejava o aniversário de uma amiga.
E aí, uma água de coco?
- não tem!
Então, um suco de frutas, ou de uma fruta apenas?
- também não tem!
Bem, e uma cerveja sem álcool?
- nem pensar!
E que tal uma água tônica?
- acabou!
E que tal uma água tônica?
- acabou!
Bem, sai um tira-gosto de acarajé com abará?
- a baiana não veio!
E esse bolo, Negão da Dadá?
- ah, hoje não servimos.
Como última aposta no cardápio, pedimos um prato de carne desfiada com pirão de banana, que chegou cerca de dua horas após o pedido e retornou quase intacto, dada a quantidade de sal que veio na carne.
Intacto também retornou o drinque Roska de Umbu, que virou água na primeira golada.
Intacto também retornou o drinque Roska de Umbu, que virou água na primeira golada.
Pô, Dadá, sacanagem sua, mas o garçom que nos serviu está desculpado. Quanto a seu gerente, deve ganhar bem para apenas sorrir...
Antônio Luís Almada
* e a Música ao Vivo? não era dia?