Contado por Blog do Busão"Tenho uma amiga que passou por uma situação no mínimo constrangedora num ponto de ônibus. Não vou revelar o nome da inocente criatura para não correr o risco de ser assassinado assim, na flor da idade
Voltando aos fatos, estava essa amiga esperando sua condução, como sempre, ali, na frente da faculdade.
Tem metro-e-meio de altura. Ouviu então um chiado looooongo, meio nojento, cheio de cuspe e falta de educação, como se alguém imitasse o som de fritura, e ouviu também o complemento:-
Shiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii... PICANHA!!!
A amiga em questão, pouco paciente, fez que não era com ela. De fato, deve ter desejado por alguns segundos não ter sido com ela. Mas deixou no ar a sua inquietação, o suficiente para o rapaz em questão fechar a super-cantada com chave-de-ouro:
- É gostosa e ainda vem com capa de gordura!
Entre se virar e dar um soco na cara do infeliz e entrar no primeiro ônibus que parou no ponto, minha amiga entrou no coletivo, pegou o celular e ligou para esse que vos escreve, dizendo:
- Eu odeio homem! Odeio!!! Que raiva, que ódio! AAAAAAAAAI! Que nojo... homem não presta!
E contou a história. Lógico que me acabei de rir, né? Mas me compadeci da minha amiga e resolvi divulgar a história para o maior número de pessoas possível. Só assim esse meliante de cantadas baratas e nojentas poderá ser identificado e punido como se deve.
Tem metro-e-meio de altura. Ouviu então um chiado looooongo, meio nojento, cheio de cuspe e falta de educação, como se alguém imitasse o som de fritura, e ouviu também o complemento:-
Shiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii... PICANHA!!!
A amiga em questão, pouco paciente, fez que não era com ela. De fato, deve ter desejado por alguns segundos não ter sido com ela. Mas deixou no ar a sua inquietação, o suficiente para o rapaz em questão fechar a super-cantada com chave-de-ouro:
- É gostosa e ainda vem com capa de gordura!
Entre se virar e dar um soco na cara do infeliz e entrar no primeiro ônibus que parou no ponto, minha amiga entrou no coletivo, pegou o celular e ligou para esse que vos escreve, dizendo:
- Eu odeio homem! Odeio!!! Que raiva, que ódio! AAAAAAAAAI! Que nojo... homem não presta!
E contou a história. Lógico que me acabei de rir, né? Mas me compadeci da minha amiga e resolvi divulgar a história para o maior número de pessoas possível. Só assim esse meliante de cantadas baratas e nojentas poderá ser identificado e punido como se deve.
* e o Pilórdia tá junto: também ri e também espalha.
