
Nesse intercâmbio de olhares e sorrisos entre um Obama que não fala português e um Lula que não fala inglês, comunicam-se muito mais Brasil e EUA, trocam muito mais profundamente esses dois países tão comparáveis e tão diferentes do que jamais foi capaz FHC e seu inglês de Yázige, seja com Clinton, seja, pior ainda, com Bush. Foi sobretudo colonizada a política externa que impuseram FHC, Lafer e cia durante o tucanato. Se não chegou aos excessos das “relações carnais” de Menem, ela sem dúvida colocava o Brasil como um CSA, no máximo um Vitória-BA (óia a fama aíi, gente) ou Goiás, quando nós sabemos que o Brasil é um Grêmio ou Corinthians. Leia o restante do artigo aqui