Claudio Humberto - A empreiteira OAS, que floresceu à sombra do “Amigo Sogro”, investe pesado para derrotar ACM Neto na disputa pela prefeitura de Salvador.
Augusto Nunes - Enquanto durar a choradeira do grampeado inconsolável, enquanto não for esclarecida a história da escuta clandestina que gravou a conversa entre o ministro Gilmar Mendes e o senador Demóstenes Torres, faltará espaço no noticiário político-policial para urgências bem mais aflitivas.
A Operação Pecado Policial, por exemplo, resultou na prisão de dois secretários do governo Rosinha Garotinho, acusados de desviar um dinheirão destinado à saúde pública. Foi aberto algum inquérito? Alguém continua preso? Ou os pecadores estão na rua, prontos para a próxima pilantragem?
Lauro Jardim - Na quinta-feira, um juiz de São Paulo determinou que o Google retirasse um vídeo do Youtube em que havia ataques a Gilberto Kassab. Pelo visto a Justiça vai ter muito trabalho. Basta entrar no Youtube e digitar o nome dos principais candidatos para se ter idéia do tamanho da encrenca.
Tutty Vasques - Tem um candidato a vereador no Rio chamado ‘Professor Uóston’.
Deve ser professor de inglês, né? Pelo menos a pronúncia de Washington é perfeita. Carlos Brickmann - Não havia o que fazer: a 1ª Turma do STF, com apoio do Ministério Público Federal, determinou a libertação de nove acusados de pertencer à tropa de choque do PCC, que comanda o crime organizado nas cadeias. Motivo: os nove estão presos há quatro anos e até agora nem a instrução do processo foi concluída. Nestes anos, não houve audiências, porque a Polícia paulista alegou seguidamente que não tinha efetivo para escoltar os réus até o fórum. Ninguém providenciou a escolta, ninguém estranhou a demora, o caso foi sendo empurrado com a barriga, até que não houve alternativa. Agora, claro, haverá o rigoroso inquérito de sempre para apurar responsabilidades.
Deve ser professor de inglês, né? Pelo menos a pronúncia de Washington é perfeita. Carlos Brickmann - Não havia o que fazer: a 1ª Turma do STF, com apoio do Ministério Público Federal, determinou a libertação de nove acusados de pertencer à tropa de choque do PCC, que comanda o crime organizado nas cadeias. Motivo: os nove estão presos há quatro anos e até agora nem a instrução do processo foi concluída. Nestes anos, não houve audiências, porque a Polícia paulista alegou seguidamente que não tinha efetivo para escoltar os réus até o fórum. Ninguém providenciou a escolta, ninguém estranhou a demora, o caso foi sendo empurrado com a barriga, até que não houve alternativa. Agora, claro, haverá o rigoroso inquérito de sempre para apurar responsabilidades.