Segundo o jornal espanhol "Marca", as equipes já suspeitam que a McLaren tenha passado ao restante das equipes uma centralina infestada de vírus.
A FIA encarregou a escuderia inglesa e a Microsoft do desenvolvimento e produção do componente. A idéia era garantir, a partir de um único sistema, a lisura do gerenciamento eletrônico.
Existiam suspeitas de que algumas equipes estivessem utilizando a telemetria bidirecional, proibida há três anos. Com a padronização, acaba a possibilidade de os times modificarem o rendimento do carros a partir dos boxes, regulando o rendimento do motor, possíveis avarias ou qualquer outro problema.
As equipes também ficam impedidas de mascarar, no software, o efeito do controle de tração.
Na Austrália, a Ferrari viveu uma situação que imaginava antes da corrida. Sem poder lançar mão de todas as informações a que tinha acesso em 2007, a escuderia temia que situações extremas pudessem quebrar um motor. Foram três as quebras.
Os engenheiros se queixam que o software produzido para controlar a centralina é arcaico e complicado. A Red Bull reclamou nos mesmos termos.
A McLaren, segundo o "Marca", poderia ter escondido o jogo. A Ferrari negou oficialmente de forma taxativa que as quebras tiveram algo a ver com a centralina, mas extra-oficialmente já há quem expresse receio.
Dados extraídos do novo e muito bem informado Blog do Tazio