Não sucumbi ante o canto de Ossanha traidor nem me deslumbrei com o canto das sereias a caminho de Ítaca, mas também quero minha boquinha. Ora, por que Dona Matilde pode, e eu não? Para começar, vou propor a criação do 38º ministério, o da Promoção da Igualdade Financeira, e antes mesmo da nomeação solicitar meu cartão corporativo, porque minhas dificuldades de consumidor são prementes.
Assim como o baiano ministro dos Esportes sacou o cartão para pagar um suculento beiju de tapioca, por dificuldades compreensíveis, também me aperto na hora de pagar meu acarajé na tenda da Judite, aqui nesta acolhedora Pituba de São Salvador. E a imprensa, como sempre sem assunto, só cai matando porque não conhece as dificuldades que geram as prerrogativas de um ministro deste governo. Uns desocupados - os jornalistas - enfim.
Claro que, como ministro, não serei diferente. Tanto poderei, no desempenho de minhas funções, comparecer ao Seminário Sobre a Origem da Etruscologia no Ocidente, em Barcelona, como passar fins de semana em ilha particular de amigos empreiteiros, ignorando qualquer insinuação sobre relações espúrias. O que pode ser mais espúrio neste governo do tripé Renan/Sarney/Alcatéia?
Notaram a grandeza deste governo? Acaba de sair a norma que permite aos invasores do MST contarem, para efeito de aposentadoria, o tempo em que permanecem nas terras invadidas. Viram que nem todo sacrifício é em vão quando se tem apoio institucional? É o mesmo caso das ONGs ligadas ao PT, e somente nossa imprensa, maliciosa, consegue ver dutos entre essas filantrópicas instituições e os cofres oficiais.
Bahia bola - Não deu, mais uma vez. Sorrateiramente, reuniram 30 conselheiros e, na base da esperteza, "renovaram" o estatuto do clube e deixaram de fora o tão esperado (pelos torcedores) viés da eleição direta para presidente. Qual a dúvida? O temor de que, a oposição no poder, promova uma completa auditoria francamente reveladora? Acho que essa valorosa torcida está tendo paciência demais. Nem o Bahia, nem sua torcida, nem o futebol brasileiro merecem essa sacanagem que estão fazendo com um dos clubes mais importantes do país. Nosso Araguaia pode não ser tão longe...
Assim como o baiano ministro dos Esportes sacou o cartão para pagar um suculento beiju de tapioca, por dificuldades compreensíveis, também me aperto na hora de pagar meu acarajé na tenda da Judite, aqui nesta acolhedora Pituba de São Salvador. E a imprensa, como sempre sem assunto, só cai matando porque não conhece as dificuldades que geram as prerrogativas de um ministro deste governo. Uns desocupados - os jornalistas - enfim.
Claro que, como ministro, não serei diferente. Tanto poderei, no desempenho de minhas funções, comparecer ao Seminário Sobre a Origem da Etruscologia no Ocidente, em Barcelona, como passar fins de semana em ilha particular de amigos empreiteiros, ignorando qualquer insinuação sobre relações espúrias. O que pode ser mais espúrio neste governo do tripé Renan/Sarney/Alcatéia?
Notaram a grandeza deste governo? Acaba de sair a norma que permite aos invasores do MST contarem, para efeito de aposentadoria, o tempo em que permanecem nas terras invadidas. Viram que nem todo sacrifício é em vão quando se tem apoio institucional? É o mesmo caso das ONGs ligadas ao PT, e somente nossa imprensa, maliciosa, consegue ver dutos entre essas filantrópicas instituições e os cofres oficiais.
Bahia bola - Não deu, mais uma vez. Sorrateiramente, reuniram 30 conselheiros e, na base da esperteza, "renovaram" o estatuto do clube e deixaram de fora o tão esperado (pelos torcedores) viés da eleição direta para presidente. Qual a dúvida? O temor de que, a oposição no poder, promova uma completa auditoria francamente reveladora? Acho que essa valorosa torcida está tendo paciência demais. Nem o Bahia, nem sua torcida, nem o futebol brasileiro merecem essa sacanagem que estão fazendo com um dos clubes mais importantes do país. Nosso Araguaia pode não ser tão longe...
