quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Olho no JN

Direto do  Migalhas

O JN da Globo está entrevistando os candidatos à presidência da República. Os aliados dos candidatos dizem que os entrevistadores têm sido muito duros. Já os adversários falam em pusilanimidade. Ou seja, prova-se a imparcialidade. 

Amarildo


Anteontem, foi Aécio Neves que se viu confrontado com a pista de pouso em Cláudio/MG. Ontem, Eduardo Campos tartamudeou para explicar porque aparentados estavam no Tribunal de Contas do Estado de PE. Vejamos hoje a medida da saia em que entrará a presidente Dilma.
Fim da vitaliciedade ?
Ainda acerca da entrevista do candidato do PSB, Eduardo Campos, é preciso notar que ele defendeu uma "reforma constitucional" para acabar com os cargos vitalícios no Judiciário. Ele disse que a medida serviria para "oxigenar os tribunais" e garantir um processo de escolha "impessoal". A saber, a sra. sua mãe (do candidato) é ministra do TCU, detentora da tal vitaliciedade.
Candidatura impugnada
Por decisão majoritária - cinco votos a dois -, o TRE/DF indeferiu ontem o registro de candidatura de José Roberto Arruda a governador. O pedido de impugnação foi oferecido pelo MP com base na lei ficha limpa, cujas disposições consideram inelegível o candidato condenado por sentença transitada em julgado ou em decisão proferida por órgão colegiado. Arruda havia sido condenado por improbidade administrativa por participação no caso conhecido como "mensalão do DEM". O candidato impugnado deverá recorrer ao TSE.
Benett

Arquiva, mas não esculacha
O STF arquivou inquérito contra o deputado Marcos Feliciano, no qual ele era acusado de discriminar homossexuais. Segundo os jornais, o parlamentar diz ter ficado "espantado" com críticas que ouviu dos ministros. Ele teria se irritado com Fux e Barroso, que reprovaram seu discurso contra os gays. "Os ministros estão lá para julgar e aplicar penas, não para dar lição de moral."

MA
O juiz Federal Sergio Moro enviou ao STJ o depoimento da contadora Meire Poza, que trabalhou com o doleiro Alberto Youssef, no qual ela diz que o governo do Maranhão pagou precatório de R$ 120 mi para uma empreiteira após políticos e servidores receberem propina.